Uma imagem perturbadora de
uma casa velha e abandonada no meio do nada; que meu oficio me levou a ver. E
que na minha mente algumas coisas estranhas ficaram a me perturbar; mesmo
depois de ter chegado em casa depois de mais um dia de trabalha investigativo.
Fiquei algumas malditas horas
do tempo olhando para o maldito relógio na parede. Extremante sufocado pela
ansiedade em resolver aquele maldito e determinado caso de assassinatos de
bebes; que tanto me angustiava. Então de repente me arrepie ao ouvir tocar o
telefone; então naquela noite quem mim ligou foi minha parceira no caso, me
ligou para saber como eu estava e eu simplesmente respondi com um sentimento
disfarçado de euforia, mas mesmo a sim não pude esconder a minha tristeza,
então...:
– Estou bem, só estou meio
perturbado, sem conseguir dormir direito – nessa hora mal conseguia segurar um
bendito isqueiro, para acender um maldito cigarro, minha mão tremia,
simplesmente tambem tremia com o telefone nas mãos.
– John, tente descansa, você precisa
dormir – disse ela para mim – Foi bom ouvir a sua voz, vou tentar dormir, tchau
e ater mais.
– Tchau John e ater mais meu
parceiro – respondeu ela com uma voz tão doce.
Então em seguida pus o
telefone de volta no lugar e fui tentar me acalmar. Era tarde e minha ansiedade
estava me matando. “Que droga!” disse
eu. Naquela noite fria enquanto olhava para a lua através do vidro da janela.
Então a própria lua me soava fria mais do quer a própria rua a onde tive que me
hospedar para ficar mais próximo do lugar a onde aconteceram e continuava a
acontecer os crimes.
Na manhã seguinte a campainha
tocava e era minha parceira então fui caminhando ater a porta para abri-la. O
local ater que era bastante confortável, só minha mente que não se sentia a sim
tão confortável, naquele exato momento. As visões que aquela casa que se
encontrava abandonada no meio do nada me trazia, era perturbadora; ficava a me
atormentar.
– Está pronto John? – foi o
que eu ouvir dela a sim que abrir a porta.
E eu já estava quase pronto,
já havia tomado e comido alguma coisa. Só minha mente que parecia me dizer a
não está pronta. Então respondi para Carolaine, o nome dela:
– Que sim, estou.
E os pensamentos na minha
cabeça só me levava a querer terminar aquele caso, me levando ater as malditas
criminosas. Que parecia que todas elas pertenciam a uma maldita seita que
levavam jovens mulheres a abortarem ou matarem seus bebes. Isso era o que me
angustiava e deixava-me, completamente com um sentimento de raiva e ansiedade.
Então entramos no carro e nos
dirigimos ater o maldito local; durante o trajeto eu sentia, uma certa
confiança em que teria de haver alguma pista naquele lugar; que nos levaste ao
desfecho daquele horrendo caso de crueldade... assassinatos de bebês.
Então eu disse:
– Deve haver alguma pista
naquele lugar não é possível – nesse momento eu só pensava na sensação ruim em
ter que voltar para aquele lugar maldito – Nem que seja um fio de cabelo, uma
droga de um fio de cabelo.
– Calma John... A gente
procurou e não achou nada, mas estou confiante que vamos chegar a conclusão e
que vamos chegar a essa seita – respondeu Carolaine.
Com a mão no volante fui
dirigindo pensativo ater chegar ao local; o dia estava frio, nublado, então
finalmente entravamos na estrada no meio da floresta que nos levava para aquela
casa abandonada a onde os crimes eram cometido.
Estacionei o carro de frente
para a casa então ainda pensativo continuei a pensar, mas extremamente
confiante. E então sacamos nossas armas; olhei confiante para os olhos de
Carolaine e disse:
– Vamos!
– Ok, John!
E novamente investigamos todo
o andar de baixo da casa ater subir para cima onde estava os quartos. E a sim
como antes não encontramos nenhuma pista no anda de baixo e nem nos outros
quatros.
Mas só faltava naquela casa abandonada
em ruinas investigar novamente o quartinho de bebe. E lá estava eu e minha
parceira armados de frente para o quarto com a porta caindo aos pedaços
repletas de cupins e meia aberta.
Então enquanto segurava a
arma com a mão direita; com a mão esquerda coloquei a mão na fria e enferrujada
maçaneta enquanto Carolaine me cobria. Naquele exato momento em que nos
deparamos com mais um crime horrendo. Ouvimos um barulho vindo de baixo o que
parecia de alguém correndo depressa. Então Carolaine disse rapidamente:
– Deixe comigo, tente achar
alguma pista aí.
– Ok – disse eu naquele
momento.
Então Carolaine, correu atrás
da possível suspeita que provavelmente era uma mulher loira. Pos achei uma
pista que certamente põe enria um fim a tudo aquilo que me perturbava; enquanto
ela corria atrás da suspeita uma jovem só um pouco mais nova que minha
parceira. Eu me deparo com mais uma horrenda cena de crime naquele quarto.
Era um cheiro insuportável
além da quantidade de mosca que havia naquele quartinho de bebe; os zumbidos
delas era algo também insuportável. E havia mais sangue do quer antes além de
símbolos demoníaco.
Então ao me aproximar do
envelhecido berço me deparando com a cena recente de um crime que tinha acabado
de acontecer. O bebe foi cortado tendo suas entranhas expostas para fora. Uma
agonia tomava conta de mim por perceber o triste fim que teve aquele pobre ser
indefeso que precisava de cuidado, proteção e carinho.
Então ao olhar para o chão
repletos de coisas velhas de quem um dia morou ali e por graça da ajuda da luz
do sol que chegava a ater o quarto através da luz da janela. Eu conseguir achar
um fio de cabelo loiro, provavelmente de quem acabava de fugir e que estava bem
escondida dentro da casa, tanto que não a achamos.
Então para mim o desfecho estava
mais próximo de ser concretizado então corri ater para fora e gritei:
– Carolaine! – esperando que
ela respondesse rapidamente.
E para minha alegria ouvir
dela:
– Estou aqui! – respondeu
ela.
E durante o momento que eu
estive no quarto ela lutou no meio da floresta com a suspeita que acabou a
desarmando. Chutando a arma para o meio do mato que logo depois foi achada;
Carolaine com técnicas de krav maga ela desferiu diversos golpes na suspeita
que se chamava Carla, e com um golpe de judô a jogou contra um tronco de uma
arvore, a imobilizando com uma técnica de jiu-jitsu ater a hora que eu cheguei
ao local a onde as duas estavam.
Carla, bem machucada e já
condenada fazemos a entregar quem estava por tras de tudo e onde se localizavam
as responsáveis pela ceita. E ela acabou entregando tudo no interrogatório na
delegacia, com um tom de arrependimento que eu e minha parceira notamos no seu
semblante. Meio que pálido de cara que ao mesmo tempo demostrava frieza e uma
pura sensação de arrependimento.
Então ela disse com um certo
tom alto de agressividade e arrependimento que:
– Eu já disse tudo que sei
droga, no começo eu não queria, mais foi difícil para mim, foi muito, mas muito
difícil para mim. Mesmo sem condição e o pai dele sendo um merda eu queria me livrar
do meu filho, muitos matá-lo como sacrifício demoníaco. Mas agora nada importa,
elas fizeram a minha cabeça. E vou entregar tudo... É um grupo formado por 66
mulheres e mais 6 que são vistas pelas outras como líderes.
Então a suspeita nos entregou
todas elas e pedimos reforços e fomos direto para o local que se localizava
numa casa também no meio do nada. E logo toda a policia chegaram ao local
cercando toda a casa em volta.
Na casa se encontrava todas
as 6 lideres da seita que foram condenadas a pena de morte. E através da 6
chegamos a todas as outras 66 que fizeram parte de toda aquela atrocidade tendo
como total condenação à prisão perpetua.
Finalmente
eu tive paz depois de resolver aquele caso tão horrendo então e Carolaine
viajamos de férias porquê merecemos. – Tiago Amaral
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