Era apenas mais um dia de
frio para aqueles que ali moravam. Céu nublado acinzentado, as nuvens
carregadas como sempre, lá longe na linha horizonte. Raro eram os dias do sol,
mas era um lugar tão tranquilo, pacato e calmo.
Descendo atrás do cais via-se
de frente por mar quase sempre a imagem de um garoto a espera do seu pai.
Segurando com a mão pela perna esquerda o seu pequeno urso de pelúcia dado de
presente pelo seu país.
O pequeno garoto de nome
James, esperava ainda com esperança pelo seu pai John, que na verdade nunca
voltaria.
Relatos sobre barcos de
pescas e pescadores terem desaparecido sempre ocorreu naquela pacata cidadezinha
de frente por mar. E John e seus amigo foram uns desses que despareceu porque
se atreveu em um dia de chuva a saia para pesca em pleno ao Triangulo das
Bermudas.
Alguns achavam que foi a
tempestade que ocorria sem quando um barco desparecia na linha do horizonte e a
sim para todo sempre. Bem no meio do triangulo das bermudas.
Outros achavam que foi ação
de um monstro colossal que desparecia com tudo que se atrevia a cruzar por
aquelas bandas. Ater mesmo enormes navios e aviões que passavam por ali em meio
as tempestades. Que só os levavam de bandeja para os tentáculos de um monstro
colossal que havia ali.
Que era uma enorme lula, que
agarrava como seus enormes tentáculos, grandes navios, ater mesmo grandes
aviões, eram arrastados. E levados adentrar as profundezas dos oceanos e por
fim já mais eram encontrados ou vistos.
O monstro a colossal era uma lula
gigante, uma criatura extremamente colossal, que era impossível medir tal monstro.
Os seus tentáculos podiam subirem
aos céus ater mesmo perto das nuvens quando arrastavam os aviões presos nos
turbilhões dos tornadas e furacões. E os desciam os levando com todos aqueles
abordos para uma outra dimensão.
A criatura não era desse
mundo, muito menos fazia parte da nossa terra, mas sim de uma outra terra,
misteriosa e mística. E raros eram os que chegam vivos passando para o outro.
Porque o portal ficava nas profundezas do mar daquele lugar. Onde a pressão era
enorme para alguém resistir a travessia entre os dois mundos. Então morriam e
os corpos do outro lado então chegavam mortos.
Um dos casos que ficaram
famosos na época e que é um mistério ater hoje, foi o do voo, 9066, no ano de
1966, que seguia normalmente, ater começar a sofre uma forte e terrível turbulência.
Deixando os seus passageiros tensos e preocupados.
Uma senhora segurava firme um
crucifixo, e um pouco do outro lado uma criança assustada, uma garotinha, tinha
visto alguma coisa muito estranha através da janela do avião e disse:
– Mamãe eu vi alguma coisa.
– Não foi nada filha, vai
ficar tudo bem – respondeu a mãe.
E enquanto os comissários de
bordo tentavam manter os passageiros calmos. Um passageiro pulava da cadeira,
gritando lá na frente que tinha visto alguma coisa desconhecida também.
– Minha nossa o que foi
aquilo?!
– Eu não disse mamãe, tem
alguma coisa lá fora – Falou a garotinha.
– Pode ser só um outro avião,
vai ficar tudo bem-querida – respondeu a mãe.
E o avião e a adentrando na
tempestade, em meios aos trovões, raios e relâmpago quando. E era nesse momento
quando os raios a pareciam, que dava para ver os tentáculos, e a aeronave era completamente
envolvida pelos tentáculos. Adentrando no meio do turbilhão, no olho da
tempestade.
La na frente na cabine da
aeronave os pilotos entraram em pânico ao verem os tentáculos colossal da
criatura. Cada um media o tamanho de um carro conversível, e um deles cravou na
ponta do avião. E a turbulência cada vez maior e não havia mais como manter
acalma.
A mãe da garotinha movida
pela curiosidade e tensão. Foi se aproximando da janela de forma bem de vaga se
assustou ao se deparar com um dos tentáculos enormes daquele monstro colossal.
Que acabou agarrando e enrolando o avião.
Os tentáculos cravaram de
forma circular o avião. E nessa hora a aeronave não aquentou mais e se partiu
ao meio, devido a força colossal da criatura.
E a forte ventania arrastou
alguns passageiros para o centro da tempestade. Fazendo com que alguns
morressem eletrocutados pelos relâmpagos de forma terrível.
E ao longe de frente por cais
naquela época do acontecimento com o voo 9066, alguém testemunhava mesmo sem
ver direito aquela imagem aterrorizante. Quando o clarão dos relâmpagos
permitia e no momento outras pessoas se reuniram para ver aquilo. E alguém
disse:
– A quilo parece um avião,
olham direito!
– É bem mais que isso se
reparar direito, vera umas fileiras estranhas em volta da aeronave, parecidos
com tentáculos – disse uma das pessoas que olhavam ao longe parados ali na
beira do cais.
E de repetente aquela imagem
tão aterrorizante na linha do horizonte no centro da tempestade desapareceu. E
alguém notou, era um cara chamado Jack, de calça, botas e boné. Gritou de lá
bem alto numa expressão desespero:
– Meu Deus! Desapareceu do
nada – gritou aquele homem.
E aos poucos aquela multidão
foi se desfazendo, mas alguns correram para avisar as autoridades. Porque nas
suas expressões davam para ver de claro o quanto estavam confusos. Mas tudo foi
em vão e esse foi o destino do voo, 9066. As autoridades jamais acharam nada, passageiros,
pescadores, aviões, barcos, navios, nada! Nada mesmo.
Um mistério que permeia assustando
e intrigando as pessoas ater nos tempos atuais. A se perguntarem para onde
foram todos aqueles passageiros e tantos pescadores que deixaram para trais suas
famílias. E o próprio avião que simplesmente desapareceu, de ante de todos aqueles
que olhavam naquele dia.
E como eu disse nada, nada
mesmo foi encontrado, os mergulhadores procuraram, e nunca acharam nada. Nem
corpos, vestígios, nada, ater hoje.
E aquele garotinho que
gritava na beira do cais: “Papai! Papa! Papa!”
que aparentava ter uns 9 anos de idade, que 10 anos depois do sumiço do voo
9066, esperou seu pai por seis meses desde que sumiu com seu barco de pesca junto
com seus amigos de pescaria.
Hoje o garoto James já é
adulto. E mesmo a sim, jamais perdeu a fé e a esperança e o amor por seu pai. E
passando a estudar e a dedicar sua vida sobre o fato, como sobre o misterioso triangulo
das bermudas e sobre o Monstro do Lago Ness. Ele jamais esqueceu do seu velho
pai. – Tiago Amaral
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