terça-feira, 27 de junho de 2017

Apenas Sinta

Venha como eu nunca quis.
Me surpreenda.
Trate-me a queimadura.
Destile tua essência.
Andy não se preocupe.
Todos são legais, eu acho.
Não deixe de ser.
O que jamais será.
Andy desligue as maquinas.
Absolva a essência.
Como um absolvente.
Sinta apenas sinta.
Procure o que os olhos não ver.
Andy aperte meus pulsos.
Acorde-me desperte-me.
Sinto a pureza do ar.
Quero o que tenho.
Por isso não sou perfeito. – Tiago Amaral (Andy era uma amiga imaginaria)


segunda-feira, 26 de junho de 2017

Terra Morta

Pela janela eu podia ver um deles passando. Uma pequena a mostra do que aconteceria depois da morte.
Era assustador o presente e mais assustador ainda o futuro. Vivos, porém mortos, famintos, agressivos, assustadores.
Buscava por um lugar melhor. Um homem solitário do meu lado só restou meu cão. Tentando viver também nesse inferno caótico.
Os que ainda pulsava viviam a fugir dos mortos. Viviam a correr em busca de um lugar melhor, nesse inferno que o mundo se transformou.
Perdi tudo, perdi até o que não tinha. Nada restava-me, nesse mar de inferno de dor e desespero, que o mundo se tornou. Me tornando um homem vazio, solitário, com sonhos arrasados, destruídos.
Homens consumindo homens. Cidades vazias, mortas.
Os mortos caminhavam a esmo, por esse mundo maldito e a maldiçoado. Por essa terra abandona por, Deus. Eu só lembro de como era o mundo antes da praga que fez aflorar os instintos mais animalescos da humanidade.
Eu me recordo que o mundo não era tão bom a sim. Os sinais eram claros e mostrava sem dúvidas que o mundo e a explodir.
Passei aprender a viver nesse inferno, sem rumo, sem futuro. Andando a esmo por essa terra maldita a onde encontrar um outro homem vivo era raro e perigoso.
De vivo só havia os mortos caminhando a esmo em busca de carne humana. Pelas estradas a poeira levada pelo vento. Tudo que restou foram sonhos arrasados, ruas vazias, cidades devastadas, assustadoras e mortos. Cidades vazia como minha alma, arrasada a caminhar a esmo, por essa terra decadente e maldita, nesse fim de mundo.
Pela janela do carro via todo esse inferno que o mundo se tornou. Só os fortes sobreviveram, quando os mortos passaram consumir os vivos. Homens comuns eram moídos, esmagados.
Seguia pela estrada por essa terra esquecida, castigada. Vagando sem esperança, tentando apenas sobreviver nesse lugar terrível. – Tiago Amaral


domingo, 25 de junho de 2017

O Caminho do Dragão

Nos olhos do universo
é a onde o dragão reluz.
Com escamas douradas,
cintila o dragão, no olhos
infinito, entre as plêiades.

O caminho do dragão
é único e celeste.
Resplandece entre as
estrelas, reluzindo suas
escamas dourada,
entre os olhos do infinito.

Seguindo o seu caminho
celestial, brilha-se o dragão.
Reluzindo em fogo celeste,
puramente celestial.
Buscando o seu caminho,
no coração do infinito,
a onde  ele não está sozinho.

Voa-se o dragão entre as
nuvens, cósmicas.
Brilha e reluz, ofuscando
em pura luz.
Seguindo o seu caminho
espiritual, de pura luz. – Tiago Amaral


sábado, 24 de junho de 2017

No Meio do Nada

Ficar sem escrever é como ficar doente. Está escrevendo é como tá vivendo. E viver sem escrever é o mesmo que viver sem sentido.
Os sentimentos se esvai, a ansiedade se esvai, mas se esvai tudo para o papel o para as teclas do teclado do computador.
Quando criança sonhava em ter uma máquina de escrever, uma vez toquei em uma e foi magico, místico, sentir alguma ligação entre eu e a máquina. Tive um diário, depois na adolescência passei a escrever letras. Mas preferia mesmo era desenhar, achava mais prático. Só pensava no máximo em ser um compositor, ter uma banda, uma louca como eu do lado e morrer jovem aos 27, a sim como, Sid Vicious, ou bem antes disso. Hoje tenho vergonha de como eu era idiota na juventude ou, Deus, me reservou viver até a velhice: místico, sábio, louco e solitário. No meio do nada numa solidão eremítica. Esses são meus planos finais, a sim como, Jack kerouac, talvez por aqui mesmo, quem sabe lá em Minas ou fora do país provavelmente.
Uma casa no campo no silencio dos cantos dos pássaros, na calma da paz serena do amanhecer, ao fim da tarde. Onde eu possa escrever, compor, pintar, criar arte através da vida. Onde eu possa no final guardar minha vida, minha dor, minha alegria.
Nos últimos anos vim assumindo cada vez mais a escrita algo que sempre foi íntimo e pessoal para mim.
Tudo que vivi me deu liberdade para ser o pirado que eu realmente era, para aflorar de vez meu lado artístico desde criança.
Sou um leopardo, um jaguar, um puma, uma leão das montanhas ansiando pela próxima montanha. E na companhia da solidão encolhido pelo frio como um gatinho abandonado na calçada em baixo da chuva. Eu me encontro no assombro da minha própria alma. Assombrado pelo nada que se esconde ao meu redor.
Através da janela o dia como sempre frio, só ouço o uivo do cachorro lá fora. Então volto a escrever acompanhado de mim mesmo.
O vento assobiava, estava como queria está. Nos braços de, Andy, minha eterna amiga e ,Thomas, no qual sempre me visitava. Dois anjos nos quais estara sempre comigo.
Deixei-me, deixei a mim viciar em escrever porque mim faz viver.
E no escuro do quarto eu disse:
– Quanto tempo faz, eu era só um garoto – não naquele momento não chovia, mas a solidão era uma bela companhia. – Andy, fica aqui do meu lado como sempre foi antes.
Sinta a solidão, ela me faz viver, ela me faz crescer. Respiro e suspiro o ar frio que vem de fora, ao longe do nada.
Quando todos passar a enxergar aquilo que só os cegos, sábios e iluminados enxerga. Esse mundo terá um futuro luminoso, repleto de luz e paz em vez de caos e trevas.
Bilhões, milhões de pessoas pelo mundo. Cada uma nos surpreende de deferente forma, umas negativamente, outras positivamente. Não dá pra dizer que o mundo está salvo por encontrarem pessoas positivas. Mas completamente perdido quando encontramos pessoas negativas.
Não tenho mais fé na humanidade o que tinha ou ainda tenho é uma chama de uma vela no meio de uma tempestade.
– Andy começou a chover – então a chuva atraiu ela até a janela. – To vendo que Andy esta entretida. – Tiago Amaral











Eclipse Eterno

Não a nada mais sagrado que o amor.
Amo tua essência amo teu corpo e tua
alma reluzente, reluz brilhante como diamante.
Na palidez sonífera na calçadas das arvores
do amanhecer.

Cada olho, cada brilho, cada traço da
quele olhar feminino.
Ando sem caminho por esse caminho
solitário na sombra da luz da solidão.
Tão solitário quando o canino do lobo
faminto.

Céu, sopro, diamante e osso.
Azas de anjos sobre o tumulo dos mortos.
Era minha silhueta sobre o nada, sobre
o vazio existencial.
Cada voz, cada canto, cada som, é para
mim um sutra a ser ouvido pelo infinito,
ressonando entre as estrelas.

E na solitária luz escura via-se sobre as
raízes luminosas do amor, sua silhueta doce
e natural.
Traduzindo meu desejo por sua
carne, seu corpo, alma e mente.
Teu corpo em lua o cheiro da tua rosa
nua fresca e crua.
Eu era o sol quente e intenso querendo
consumi-la em um eclipse eterno. – Tiago Amaral



sexta-feira, 23 de junho de 2017

Entre o Frio

Interessante como os olhos através dos olhares eram.
E ao longe ao observar o mar o frio estava perto.
Interessante como a cor da pele eram.
Nasci para ser feliz na solidão.
Interessante como a escuridão dos cabelos eram.

Cada nota da canção tudo soando tão doce no coração.
Olhos de uma deusa que me mostra o paraíso.
Me encostei ali só para observar o mar.
Que dia frio na calada do dia, encosta e me abraça.
O vento me abraçava com os braços frios.

Poemas a voar ao recitar sobre o amor.
Velhas memorias de outrora, lembra-me uma garota.
Uma linda garota de vidas passadas.
E os raios de sol a coroar seus lindos cabelos.
Linda, linda como uma girassol de nome, Carol.

Engrenagem do amor rotacionando sem parar.
E os pensamentos da alma era os mesmo.
Lembro que a amava, lembro que tinha amor.
Amor por aquela flor de girassol de nome, Carol.
Na presença do nada perdido pelo mundo.
Não esquecerei seu nome nem mesmo por um segundo.
Abraçado pelo frio e aquecido pela engrenagem do amor.  – Tiago Amaral


quinta-feira, 22 de junho de 2017

No Dourado Amanhecer

Sempre fui um completo vazio, descontente comigo mesmo. Na verdade, estava satisfeito comigo mesmo. Não precisava me vender não precisava ser o que não era para eu ser.
A loucura é a única sabedoria que importa é um adeus sobre o nada. Rumo as estrelas azul do céu.
 Nunca precisei provar nada para ninguém e como o brilho de um diamante tudo era cortante.
Parece que tudo piora com o passar do tempo, tudo aquilo que se faz humano. A humanidade caminha para o fim de si mesma.
Uns são falsos e outros são verdadeiros. Os verdadeiros queima, queima como estrelas reluzentes no olhar do infinito. São intensos são chamas quentes quanto o próprio sol.
O nada o nada em um belo quadro com gaivotas voando sobre a linha do horizonte. Em baixo de suas azas o belo azul do mar.
Rochas que refletia o clarão do dia sobre as espumas do mar. E meu único vício mesmo é a música, sim a música.
– Que belo horizonte, dourado como chamas dourada.
– Como as chamas brilhante do sol. Eu sou uma estrela perdida no infinito.
E na estrada, é na estrada que a gente se encontra, nas estradas celeste das almas perdidas e luminosas.
E as ondas vinham, vinham, simplesmente para beijar areia da praia. E a linha do horizonte sorria sorridente.
Ao longe as montanhas eram escuras, mas a nevoa entre elas eram douradas e o céu sorria de tão azul que era. E a longa viajem já começava no pensamento.
Minhas paixões era tudo fraca eu era apenas um jovem sonhando a sonhar com o impossível amor a alma de uma bela dama. E no chuvoso amanhecer a desejo até a alma, amando a alma e o corpo de uma bela jovem.
Chuva brilhante sobre o ar frio de outono na doce e suave primavera. Do doce calor de verão do inverno.
Cada canção toca no coração da alma o que seria do mundo sem música. O que seria do mundo sem a verdadeira razão de viver que é ver o amanhecer no alto da montanha no colo da natureza. – Tiago Amaral



quarta-feira, 21 de junho de 2017

Um Poema A Minha Amada

Sonhei tanto com esse momento, sonhei tanto com esse grande amor, sonhei tanto com os teus olhos meu amor.
Escrevia ao pensa-me no olhar de minha amada, bem aventurado seja-me ao encontrar tao olhar, que de tão feminino via-se gloriosa a alma feminina de minha amada.
Toda vez que a lembrava me via como tao sutileza eu a amava.
Caminhava-me por aquele caminho repleto de rosas, tao caminho era o que caminhava-me ao lembrar da minha amada, flor.
Doces e suaves, ar, vinha-me simplesmente ao lembrar que a amava. Sua graça mostrava-me toda sutileza de forma tão sublime o que era o amor feminino, que tanto eu ansiava de minha amada. Tocar tua alma, tua mente, teu coração, tua flor. Com todo amor que seus olhos me deste e minha sabedoria e paixão por minha amada.
O que é o amor se por ventura não fosse para ser eterno ? esvair-se num falso e impuro amor. Um amor impuro que trai e se distrai como por não ser completo nem pleno.
Quão radiante era as mais leves lembranças da minha amada, Carolina, aquém tanto admiro nas profundezas da minha alma, de forma intensa e quente quanto o próprio sol.
Oh, musa gloriosa aquém sonhaste tanto tendo em meus braços, para que porventura pudeste por fim ama-te, por toda vida. Tão doce e aventurada seria a vida com o corpo de minha amada, pousada nos braços meus.
Ao ar livre encontrava-me a suspirar no ato de lembrança da minha amada. Nascia-se a inspiração para escrever sobre aquela na qual enxergo o coração e a alma que és de tao forma tão sublime quanto gentil, num puro ato de uma alma feminina tão doce.
Então ali ao ar livre via-me a desenhar o rosto de minha amada, para que mais próximo dela eu ficasse. Mesmo que não passasse de um ato de um pensamento trazido pela feição de minha amada, Carolina.
E na inspiração que vinha do meu amor por minha musa, ao fecha os olhos, me propus a escrever um poema em meio ao ar livre. Em baixo de uma arvore da quele campo verdejante, em baixo da quele céu azul tão belo e puro quanto a alma da quela aquém, Deus, fez tão bela e graciosa.
Tao poema dizia-se: Sonhei tanto com você entre os meus braços. Sonhei tanto com
o teu perfume de rosas que exala-se de ti e me faz suspira, no doce e puro encanto da tua alma feminina e o teu corpo de mulher. Sonhei tanto com esse momento. Sonhei tanto com esse grande amor. Sonhei tanto com os teus olhos meu amor. A sim olhando diretamente para os meus." Dediquei então com louvor tao poema a alma da minha amada flor, minha amada, Carolina. – Tiago Amaral





terça-feira, 20 de junho de 2017

Praga Humana

Me sinto completamente atraído pela, natureza, é uma atração profunda e mistica. É como se a, mãe, me chama-se sempre para os seus braços e colo.
Sou um completo selvagem me sentiria melhor no meio da mata do quer no meio da sociedade.
Tem sempre um ar triste em torno da humanidade. Talvez não sejamos a maior praga do universo e sim a maior vitima, vitima de si mesmo, perdidos pelo próprio ego e pelas suas próprias ilusões.
Cada vida é sagrada, cada vida devia ser respeitada.
Não posso salvar o mundo e isso é que mais me entristece e foi o que sempre me entristeceu. O simples fato de não poder salvar o mundo.
Destruição e perversão, parece ser os dois instintos naturais do ser humano, talvez nem toda humanidade esteja perdida. As mentes sã são a maioria felizmente mas a bestialidade reina por toda parte.
É do instinto natural de alguns ser humano se incomodar com a vida. Com um simples fato de um, ser, ser animado pela vida.
Falta de amor a vida e o egoismo é o que destrói a própria humanidade. A incapacidade de enxergar o amor e o toque de, Deus, em cada ser vivo.
A humanidade se colocar em cima de um pedestal, acima de todas as outras especies, as vezes ate mesmo acima de Deus. Perde-se a ordem ganha-se a desordem e a vida perde-se o valor. Perde-se os valores familiares os bons costumes. Viver sobre a terra é como viver no inferno.
Queimamos tudo, destruímos tudo, consumimos tudo, como pragas vorazes sobre a vida.
 O mundo vive na beira do abismo na falta de luz e de amor e de respeito a vida, na falta de espiritualidade, espero não reencarnar mais sobre a terra e se eu reencarnar que eu morra em seguida, porque teria sido engano. – Tiago Amaral


Aranhas Gigantes

Aranhas gigantes adentraram uma casa. Só não se sabe como elas crescera tanto e qual motivo de assustar uma família.
Era cincos aranhas, medindo mais de um metro cada uma delas. Imagine então a aflição de quem se deparou com tais aberração. Foi o que aconteceu com, Sr. Jose, que ao ter se levantado da cama no meio da noite para tomar um copo de água. Se deparou com uma delas ao, ligar a luz da cozinha, grudada na parede. Era algo assustador como uma mão gigante caminhando pela parede da casa. O que o deixou aflito, tremendamente assustado e paralisado, suando frio.
O copo de vidro caiu da sua mão quebrando ao se chocar contra o chão. Logo em seguida assustou a aranha que correu. Nessa hora Sr. José correu para pegar sua velha espingarda munido de coragem a munido a de munição.
O barulho do corpo quebrando chocou as aranhas que o correu a se esconder. E acordara seus filhos e sua esposa Maria que ficaram assustados. Seu, Zé, é como era chamado correu e falou:
– Para que todos não saíssem de seus quartos e que estava tudo bem.
Na verdade, ele estava bem aflito com o coração na boca sem saber ao certo o que fazer. Correu aflito movido a coragem de um velho homem e com sua velha espingarda ele então foi procurando uma a uma das benditas aranhas gigantes, que surgiram do nada em sua casa. – Tiago Amaral  


segunda-feira, 19 de junho de 2017

Falsas Ilusões

A mídia passa uma falsa imagem do homem perfeito e ideal cujo o qual só existe na própria mídia e na mente dos seus inventores.
Imagens de homens sempre simpáticos, sorridentes, musculosos, sedutores... Imagens que nas mentes das mulheres fascina adentrando as nas mais falsas ilusões eróticas e românticas. Com isso elas sonha em ter um desses homens que na realidade só existir na TV na mídia.
Em relação a mulher o mito em torno da perfeição é ainda maior. Passa-se a imagem de musas perfeitas cuja a musa quem faz é o artista ou própria mulher.
A mídia passa-se a imagens de mulheres sensuais, provocante, bonitas, que causa ilusões e fantasias nas mentes masculinas. Ilusões sexuais que causa o gasto das energias intelectuais, emocionais, e sexuais, tornando o individuo masculino em um homem bestializado e ignorante. – Tiago Amaral




Nos Lábios da Alma Dela

Quão longe era mas tão perto se fazia-se o que eu sentia.
Minha alma de encontro a alma da minha amada, desenhada nos olhos do infinito tao belo e tão bonito. De encontro aos lábios dela em um beijo profundo da minha alma para a alma dela.
Aflige em mim um puro anseio que pela alma de minha amada eu na hipótese de um destino amava em um puro devaneio. Entre a chuva de estrelas na qual cintilava-se entre nossas almas. Então eu alcançava o inalcançável. Cada traço desenhava-se nossas almas em pleno universo com meio tom de azul e escuro e dourado.
Fechava-se os olhos ao sentir no ato de um sonho os lábios de minha amada.
Reteá-me no fundo da alma todo amor que através dela em meu coração ancorou, brotou-se, floresceu douradamente num abri de uma lótus dourada pelo amor, que através dos olhos e da alma dela, Deus me mostrou.
Tua alma feminina tão bem desenhada que em cada traço cabia-me admira-la pelo infinito, que lembrava os olhos dela.
Sua alma feminina radiava-se no cosmo, sendo aquilo que havia de mais bonito no coração do universo.
Contemplado pelo senhor agradecia com louvor o beijo da minha alma nos lábios da alma da minha amada flor, Carolina. – Tiago Amara


O Uivo do Lobisomem

Jack, era um homem solitário, um cara que morava em uma cabana no meio das montanhas; que passava por uma dolorosa e sinistra transformação nas noites de lua cheia.
E naquele dia Jack pressentia e podia ver claramente que ela viria cheia e bonita. E que sabia que mais uma vez teria que se transformar e que nada poderia o impedir de virar um monstro horrendo com sede de sangue, caso olhasse para a lua.
E a velha cabana onde Jack morava encontrava-se lá nas montanhas no meio do nada, na floresta.  
Bem longe dali, mas perto do caos da sociedade cinco jovens resolveram acampar nas montanhas, sem saber que lá vivia uma fera que poderia acabar com eles em um pisca de olhos. Deixando um rastro de sangue por todos os lados.
Bem os jovens que era amigos só pensavam em se divertir e aproveitar as férias bem longe das agitações e das loucuras caóticas da cidade grande. Ansiosos eles estavam para se banharem no lago que havia no lugar para onde estava para ir.
Aqueles jovens eram eles: James, Robert, Julya e, Steve, o mais novo e irmão da Keity.
Steve, tinha 16 e tinha a mania de filmar tudo com sua câmera e resolveu filmar toda viagem e tudo mais que estava por vim.
Eles estavam prontos e muito animados, então tinha seguido a viajem que seria um verdadeiro pesadelo para todos eles.
James era o mais velho e se propôs a dirigir a caminhonete a ter floresta naquele dia, já que os outros ainda não podia dirigir. Mas Robert ficou a fim de pegar no volante pelo menos ater o local, já que estava tomando aula de direção, então chegou a discutir com o James por isso e disse:
– Eu poderia dirigir ater lá, deixa eu pegar no volante?
– Não! Não dá – disse James – Por quer seria uma falta de responsabilidade da minha parte.
– É você tem toda razão – disse Keity, uma garota linda e sorridente.
Keity era uma bela jovem de 20 anos mas muito madura, alegre, divertida e muito inteligente.
James era um rapaz de caráter, tinha 25 anos; tinha uma fisionomia atlética. Foi um dos melhores atletas do seu colégio.
Robert tinha apenas 17 anos.
E por azar daquele grupo de jovens o dia estava bonito como nunca. Ou seja, nada os impediria de irem ao local e terem suas vidas poupada de um banho de sangue.
Bem depois de um certo tempo ao chegara ao acampamento que era perto das montanhas.
Era um lugar encantador repleto de verde arvores e plantas no chão.
Tempo depois as barracas já estava-se armadas e os jovens aproveitara todo aquele momento de aproximação com a natureza.
Numa cachoeira eles se banhara naquele dia quente. Caminhara contemplando a natureza. Com o Steve sempre filmando tudo e todos por onde eles passaram.
E a noite então se aproximava vinha chegando caladamente e os lobos começara ao uivar para a lua que começara a aparecer bonita e cheia. Mal sabia eles que com o aparecer da lua uma sanguinária fera surgiria.
Longe dali na cabana de Jack ele se encontrava-se preocupado, trancado. Ele podia prever que a lua estaria cheia naquela noite, então fechou tudo para não olhar para ela. Porem naquela noite fortes ventanias, ventava, e uma delas bateu e abriu uma das janelas da cabana de Jack. E ele deu de cara com a lua que estara enorme, cheia e dourada.
Seu coração começou a bater mais rápido em um ritmo alucinado. Como se estivesse batendo tambores.
Começara a suar frio e suas veias passara a saltar do corpo com uma coloração esverdeada. Os pelos do corpo começaram a crescer muito, tomando todo o corpo excerto o rosto e abdome.
Então Jack transformado uivou e pulou pela janela com toda fúria do mundo. E senti-o de longe o cheiro de carne fresca e humana. Então correu em direção aos jovens que estava no acampamento próximo. E todos estava dormindo naquele momento.
Jack já se encontrara de frente para as barracas onde os jovens estavam. Bem ali em frente babando e com sede de sangue nos olhos.
Sobre as folhas secas seus pés peludos e suas garras enorme pisava sobre elas. O barulho foi suficiente para alertar todos eles.
– Keity você ouviu isso? – perguntou Julya.
– Keity ouvir sim! – no semblante de Keity via-se assustada – Estou com medo.
Keity abria devagar a barraca e se assustou com o que viu.
– O que está vendo Keity ?
– Não sei é algo assustador – ventava-se as folhas das arvores naquele momento – Você não vai acreditar mas parece ser um lobisomem.
Robert junto com James também tinha visto por dentro da barraca o que estava lá fora. Havia um sinalizador dentro da barraca James então pegou e decidiu junto com Robert jogar longe para atrai a fera para longe. Steve dentro da barraca continuava a filmar tudo ate mesmo a fera lá fora e rosnando. Na hora Steve segurou o braço de James e disse:
– Tem Certeza?
– Tenho e é o único jeito e vamos correr cada um para um lado e nos encontramos no carro.
Então James abriu e jogou para fora da barraca o sinalizador. Naquela hora então todos correram em quanto a fera não sabia qual deles persegui. Em quanto rosnava alto e correu na direção de um deles.
James gritou para todos que devia todos correr para cada lado e se encontrarem na caminhonete. Já que era a única saída, então todos correram para cada lado.
Jack então transformado em fera correu atrás da Julya que tinha ficado desesperada. James então acendeu mais um outro sinalizador e atraiu a fera para ele.  
Julya então havia chegado na, caminhonete, abriu a porta e entrou. Julya então havia se sentido mais segura mais calma. Até em seguida bater de cara com Keity levando um baita susto.
– Abri, abri logo! – disse Keity.
– Pera eu vou abri, entra logo – disse Julya.
James então jogo para perto do lago o sinalizador e gritou para todos:
– Para a caminhonete agora!
Então Robert e Steve correram em direção a caminhonete e entrara dentro dela.
Então todos estava dentro da caminhonete e James sem pensar duas vezes deu partida mais o carro não pegava. E Jack transformado em fera deu conta que foi enganado e farejou os jovens até o carro.
A fera saltou sobre a traseira do carro e depois para a frente e todos dentro do carro gritavam principalmente as meninas, Julya e Keity.
Transformado em fera Jack era mais irracional do quer racional. E ficou confuso em cima da caminhonete, mas mesmo a sim todos estavam tremendamente assustados.
– James tem mais um sinalizado aqui – disse Julya.
James acendeu o sinalizador abriu a janela do carro e jogou para fora e Jack foi atrás.
– James não deve ter alguma arma dentro do carro? – disse Steve
– Deve, lembrei que meu pai guarda uma arma no porta-malas, um rifle.
James abriu a porta e correu para o porta-malas que só podia ser aberto do lado de fora. James tropeçou, a fera ainda estava ocupada com o sinalizador, a chave caiu na queda de James, James levantou rápido pegou a chave abriu o porta-malas e pegou a arma e gritou chamando atenção da fera.
Jack transformado e furioso olhou para trás e correu na direção de James que mirou na fera o acertando ferindo a besta sanguinária que caiu com o impacto do tiro. Então em seguida um momento de alivio caiu sobre todos naquele momento então James voltou para o carro e deu a partida e saíram do local voltando para casa.
James jurou que parecia ter acertado no meio da testa da fera que não se sabe se foi isso mesmo e se Jack sobreviveu.   – Tiago Amaral



sábado, 17 de junho de 2017

Por Eternamente

Ao amor dediquei a minha
amada com, tao louvo o meu
amor.
E nela meus olhos via-se
por ventura.

Aquilo que através dos
olhos dela, soava-se eterno.
Dama amada aquém
tanto me aflige.
Mesmo em
noites frias ao amor
aquece-se o coração.

Para poder sonhar
com tantas estrelas
que trás o brilho do  olhar
da quela aquém julgo amar.
Aquém eu amo e não
vou deixá de amar.

Quando o amor se faz
por eternamente é por
si só eterno.
Sobre o céu da lua
junto ao meu amor.
Que por minha amada
jurei amar. – Tiago Amaral


Tempos de Difíceis

O tempo já não é mais
o mesmo.
E o que passou, passou
já não se faz mais presente.
Cade o azul do céu pôs

não o vejo mais.
Sei que um dia o sol
ainda irá brilhar.
E o que era certo
agora é errado.

E o que era errado
agora é certo.
A não ser o amor
que já não existi mais.
E o que existe agora
é só ódio e discórdia.

No meio da desordem
junto com a falta
de tolerância.
Mas ainda da pra
acreditar do que
só o amor é capaz.
Precisamos de justiça
para vivemos em paz. – Tiago Amaral


Em Um Devaneio

Sei que não me foi permitido e quanto mais o tempo passa mais me vejo nesse devaneio que é ama-la, em cada traço do teu ser, sem ao menos poder tocar. Mas posso sentir posso sentir entre as dimensões que nos separa, mundos e distancia que me atrapalha. Mas quando fecho os olhos só vejo ela perto de mim.
Quanta utopia encontrei quando olhei direto nos olhos dela e no fundo deles vi o amor.
– Como isso pode ter acontecido ?
– Também estamos predestinados a amar. Foi dado a nós por ele também não só a eles. E eles quase que desconhece o que é isso.
– Mas o amor não é um sentimento humano ?
– Não, meu irmão o amor é  algo sublime e divino.
– Mas me sinto tão humano meu irmão.
Essa utopia esse devaneio tudo começou quando vi a alma dela através dos seus olhos. Que me arrastou ate as suas profundezas onde não queria mais voltar, como se eles me permitisse ama-la, mesmo sem permissão.
Mesmo sem ela ver sem ela sentir eu queria do seu lado sempre está.
Mesmo que ela jamais pudesse-me sentir muito menos me ver. Mas passaria a eternidade do lado dela.
Não a como mudar não a como voltar, não tem outro caminho para caminhar de volta. A não ser o caminho dos olhos dela o único caminho que me resta. – Tiago Amaral



sexta-feira, 16 de junho de 2017

Louvor a Musa

E numa simples lembrança dos olhos de tal dama nasce minha inspiração. Em seus braços morreria com a graça divina.
Sentindo-se tal amor por minha amada em seus braços morreria levado pela felicidade. No último ato de um último suspiro de amor nas profundezas da minha alma, recolhido pelo meu coração em meu último suspiro de amor, por minha amada flor.
O amor é um combustível em chama que nem todo corpo suporta. Em tempos que amar-se pelo cérebro não pelo coração o senhor me fez pelos olhos dela ver o amor.
Sobre teus lábios e tua pele pousava-se puro o sabor de mel aquém meu coração tanto anseia-se nos meus desejosos mais profundo num puro ato de um sonho profundo de amor. Então em me alegrava-se o coração em cada gesto de minha amada, Carolina.
Ao olhar minha amada não se via vaidade via-se algo no qual abria-se o céu sobre ela na qual semelhava-se uma pura e linda deusa. Feita-se de amor e fé na qual minha alma atreveu em um simples ato ama-la sem que por ventura ouve-se um final.
Hoje ama-se por satisfação da carência do próprio ego em possuir o outro.
Amo minha amada por ama-la, minha musa aquém tanto admiro e venero nos seus gestos femininos mais simples.
Que os olhos de minha amada aquém vejo desperta-me tanta ambição e desejo pelo teu coração feminino. Fez-se minha musa, fez-se meu amor pela eternidade.
Via-me por ventura em um devaneio ao amar minha amada. O amor através dos seus olhos era-se então amável quanto impossível.
Encontrava-me a escrever versos dedicado à minha amada que por ventura desperta-me terno amor e inspiração.
Tão longe me afligia tais saudades que por ventura fazia-se o amor crescer nas doces lembranças na qual em meu coração repousava-se.
 O amor só se é valido quando se é pleno e verdadeiro na sua essência.
Tenta-se compreender o que não se pode, busca-se por uma ilusão de amor, e a observava a vida como bom observador. E a sim compreendia a vida e a morte e também o amor. Na minha eterna busca por conhecimento.
Banhada sobre o sol nascente via minha amada calorosa então quanto suave quanto as flores do paraíso. Quão bom é contemplar tal beleza na qual a pureza encantava-se com louvo os meus humildes olhos.
Fez se por louvor o amor por minha musa, que tudo podia crê no mais íntimo do meu anseio, por tal dama que com tal louvor a amo, com todo amor nunca esquecerei de minha amada.
Suave passava-se sobre mim o ar a me contemplar. Lembrava-me então dos dias e noites de todos os dias e noites no qual passava amar e sonhar como minha amada, Carolina.
 Dias e noites cujo a saudade vinha-me a mim visitar trazida pelo ar, pelas doces lembranças de minha amada, Carolina. Cujo os sonhos alimentavam-me a alma cujo eu a desejava profundamente em cada traço da tua beleza e da tua doce alma.
No mais profundo do meu desejo desejava ama-la profundamente cada traço da tua beleza e da tua doce alma. Na qual me propósito a escrever e registrar o meu amor eterno por minha musa. Posso jamais tela em meus braços, mas a amarei para todo sempre. – Tiago Amaral

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Recolhido em Si

Maravilha era desejar o mundo sem freio, desejar cada estrela do céu, me aventurar em mim mesmo. Um mergulho nesse pobre miserável, me contenta em não está contente mas feliz por desejar a mim mesmo, sem freios.
Escrever no meio do nada, quero a vida mais que tudo, mais que a mim mesmo.
Nesse mundo de inferno sonhar é um verdadeiro paraíso.
Que lembrança vingativa de um passado que foi estendido para fora das linhas horizontais.
A chuva pareceria chover de baixo para cima, dentro de casa me abrigava da quele tormente tenebroso.
No sofá me recolhia parecendo que a chuva caia sobre mim como chuvisco de gele atravessando o teto da casa. Então me recolhia ainda mais sobre o sofá e dormia, dormia na quele silencio temporal da tempestade chuvosa, na tarde fria de silencio silencioso.
Lá fora rodeava-se tremulo o ar frio circulando a casa fazendo as folhas e galhos baterem na janela como se fosse uma banda tocando um alto e tenebroso som e o vento cantara e assoviava-se.
Pensara: sera que as nuvens estão ficando cada vezes mais cinza lá fora ? Que loucura! quero ficar aqui deitado pra sempre. O que tenho pra fazer mesmo ? acho que já fiz tudo, posso ficar aqui recolhido adormecido dormindo em altos e eternos sonhos." – Tiago Amaral



A Loucura é Uma Estrada

A Loucura é Uma Estrada

Na loucura me encontro só mesmo quando estou sozinho. Quantas desgraças os olhos não ver. Rasga-se a alma em cada pedaço na falta de justiça aos inocentes.
– Veja quão bela é, chegando nas alturas rasgando-se o céu límpido e azul.
– As montanhas realmente beija os céus, beija as mãos de Deus.
Nuvens brancas tão suave que acalmava o coração da alma naquele dia de sol sorridente.
Quanta loucura nessa tempestade de nuvens brancas e céu azul?! Coração suave como pluma ao vento levada por essa tempestade de vento suaves de outono.
Dora o sol o que minha vista havia alcançado ao longe e perto.
Bom mesmo era está no meio do nada longe de todos, longe das selvas de pedras tenebrosas e caóticas da loucura da sociedade humana.
Era um puma nas montanhas solitário a observar as paisagens. Queria a vida como nunca quis antes, ou seja, como sempre quis, na plena loucura lucida.
A sociedade educar-se o homem e mulheres da pior forma. Os homens a se tornarem inseguros e as mulheres a se reprimir.
A sociedade está-se estagnada no meio de um lamaçal onde se afunda cada vez mais em um abismo profundo. E nesse teto cheio de estrelas eu me encontro, me acho, ta tudo comigo, tudo dentro da minha alma, no fundo do abismo da minha mente.
Pensava:
"Ou te tornar-se quem tu não es ou te tornar-se quem realmente tu és."
Escrever é realmente um vício, um vício que me ajuda a viver, fui tão louco e problemático que poderia ter simplesmente parado de viver em vários momentos da minha vida. Acho que Deus realmente me ama.
Cada fruto de pensamento que nasce da sociedade me enoja ao ponto de cai lá no fundo da alma.
Nada mim atrai, não acho nada correto para mim mesmo, dentro desse mar caótico de pó e lixo.
A inocência de uma criança não tem culpa de nada. Jamais deve ser ferida ou tirada.
Pensava-me em um poema: "A Estrada era branca, estara clara, era um dia normal os pássaros cantaram por onde passavam. Não havia lagrimas nem dor só o verde e a estrada a seduzir como uma linda deusa. E o vento era fresco ventava balançado os lindos cabelos dela, nada então era mais bonito era tão perfeito. A coisa mais perfeita que já tinha visto em toda minha vida."
E a loucura é simplesmente uma estrada uma simples estrada de encontro ao paraíso da própria alma. 


Criança

"A inocência de uma criança não tem culpa de nada. Jamais deve ser ferida ou tirada." – Tiago Amaral

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Núcleo Cósmico

Cada partícula brilhava
ofuscante, quente e
cintilante...
No núcleo cintilava
uma fagulha intensa
e quente onde a
gravidade era infinita
e bela.
Então fazia
queimar, queimar
puramente como
uma estrela
incandescente.
Infinitamente
quente entre as
plêiades.
Borbulhava,  borbulhava
intensamente
como as chama de
cada estrelas dentro
desse universo cósmico
e infinito.
E no núcleo dela surgia
intensamente um
pequeno universo
do fundo de dentro
da alma dela. – Tiago Amaral



terça-feira, 13 de junho de 2017

Uma Sublime Alma Feminina

Quão doce pudesse ser a feminilidade e a alma de uma mulher tomando-se por exemplo: minha amada.
Irradiava-se tão formosa aquém meus olhos via-se tão perfeita tao dama. Em cada traço dela dar-se por gentil e humilde toda sua beleza e gloria. Dar-se por vencida toda beleza que nela não se encontrava-se.
O amor por fim dava-se por completo ao redor de minha amada na qual ansiava-se minha alma ao sonhar com minha dama.
Da-me a honra senhor a beijar tao bela flor cujo os lábios semelhava-se a uma doce e suave rosa.
De-me toda gloria senhor, se por ventura o amor de minha amada, cujo o reencontro de alma daria-se por completo. De tao forma que brilhar-se celeste, intensamente quente, entre as plêiades de beijos e caricias em um mundo de estrelas.
Em um mundo frio e tenebroso continuaria a viver-me se por ventura o senhor não me concede tao encontro que através dos olhos dela me mostra-se o amor.
Como desperta em mim tao amor, por tao rosa, por tao flor aquém julgo tanto amor nos gestos mais simples do seu ser.
Caminhava-me no fundo do poço entre o abismo do inferno frio e tenebroso que sentia-me recolhido por um ar tão sombrio e frio onde as cores quase não existia de forma tão nítidas. E as almas vivas caminhara passando por mim, uma a uma cada uma igual a cada uma. E de cada flor que via nenhuma tinha cor como a cor da minha amada flor, aquém jurei meu amor.
Em meio ao caos exclamava ao senhor: da-me a gloria de ver a gloria da luz na qual irradiava-se em torno de minha amada, Carolina."
Caminhava-me como pés descalços sobre pedras fria e gélidas. Em mente os pensamentos e anseios ansiava-se para o encontro de minha amada. Cada rocha tocada em cada descanso era fria como gelo, tanto sofrimento. Encontrava-me em uma mar de desespero andando a esmo no que me parecia o inferno escaldante de tão gélido. Então não havia nada de tão caloroso por todas as passagem passadas no meio desse percalços da vida nesse inferno dos vivos.
Cada alma, cada mente, cada flor encontrada não se via tao graça. Quanto que em minha amada Carolina, via-se toda graça e toda gloria e pureza de outrora e por ventura a esperança do amor.
Oh senhor pela eternidade guardarei a saudade e doçura de toda feminilidade da minha amada flor, Carolina, fonte de toda minha inspiração. Destilo de dentro do coração todo amor por aquela aquém tanto amo. Jugo me aos os olhos de minha amada a fonte de todo meu amor.
Do coração todo amor todo aquele que não me fazia sofre, ao lembrar da saudade da minha amada.
As trevas caótica do mundo dos vivos se desfez, lembrava-me então que por ventura nesse mundo caótico dos vivos, que ainda estara predestinado a reencontrar pela eternidade aquela na qual a luz me fez ver. Através dos olhos teus, sua alma pura e seu coração belo, aquém cabia a mim inspiração e amor em seus gesto feminino mais simples. E aos anjos cabia-se afeição também, por minha amada, Carolina.
O mundo dos homens é o verdadeiro inferno e o verdadeiro amor é a unica luz de salvação dentro desse pesadelo caótico e tenebroso de solidão e caos.
Quão doce se via-se os lábios de minha amada quando se encontrava-se levemente e suavemente umedecidos.
Encontrava-se nos teus olhos atua doce e nobre sabedoria, aquém eu de corpo e alma a conheci. Então no doce encanto e mistério do teu olhar de mulher, encontrei a luz feminina na qual sempre sonhei encontrar. Uma sublime alma feminina, chamada-se, Carolina.  – Tiago Amaral



Liberdade

"O mundo dos homens é o verdadeiro inferno e o verdadeiro amor é a unica luz de salvação dentro desse pesadelo caótico e tenebroso de solidão e caos." – Tiago Amaral


Duelo de Sangue

As folhas das arvores eram vermelhas e o sol entre elas as deixava-se meias douradas. E a sim também pelo chão dourava-se a grama. E a sombra dos troncos pareciam almas e em baixo dessas almas um caminho.
Sem um senhor feudal, sem mestre, sem rumo. Caminhara por aquele caminho consigo estava-se a solidão e sua própria sombra.
Na cor prata da sua lamina o sangue de seus adversários ainda escorrida por ela ainda morna. E fazia caminho de gotas vermelhas por onde ele caminhava.
Estava-se banhado de sangue por quase todo corpo e buscava se banhar no lago que se encontrara longe dali. Onde também encontrava-se ervas curativas.
Um leve corte se encontrava-se em sua barriga. E mais três guerreiros samurais: Kawa, Manaka, Koby. o seguira por aquele caminho. E o buscava ferozmente como uma martilha de lobos famintas. Que até que o encontraram seguindo o rastro de sangue que alimentara a sua katana.
Parecia que o clima e o tempo pararam no ar. Ele então parou pôs sentiu que foi encontrado e que o clima tinha ficado tenso.
E era olhos nos olhos e um deles dissera:
– Está pronto para morrer agora?
– Sempre estive pronto para morrer desde de que nasci – disse o último dos grandes samurai, Kimura.
Kobi foi o primeiro avançar contra Kimura as laminas então se cruzara no ar, Kimura retalhou um dos braços de Kobi e atingiu fatalmente na barriga. Ao cai de joelho Kobi exclamou:
– Eu também sempre estive pronto para morrer com honra – e deitou-se sobre aquela grama esverdeada e dourada pelo sol que ali permanecia quente, radiante e dourado. A contemplar aquele duelo de sangue, vida e morte – Adeus meu irmão.
Kimura segurava firmemente sua espada como-se fizesse parte de sua alma e a realmente fazia. E mantinha uma tranquilidade serena como as plumas brancas que passara entre eles levadas pelo vento.
Kobi era irmão de Kawa que no total domínio de se mesmo via ser irmão partir e disse:
– Nós veremos em breve meu irmão – nesse momento Kimura mantinha-se centrado – É minha vez Kimura.
Kawa avançava-se de forma tão rápida quase que sobrenatural levantando as folhas secas pelos bambuzais. Então ao longe se via o som do encontro das duas laminas se encontrando no ar.
Em um breve momento parece-a que o ar era pintado de vermelho era sangue de Kawa pintando o ar naquele breve momento em que fatalmente golpeado por Kimura. Então caia-se de joelho apoiando se na sua espada enterrada na terra. Segurando-se nela seus últimos suspiros e força até cai entre as folhas manchando todas elas de vermelho com seu sangue.
Se via olhos nos olhos de Kimura o Monaka nos olhos de Monaka o kimura. E olhando através dos olhos de Kimura via se o anseio em chega ao lago dos cincos picos antes do sol se por.
Os três sabiam que estava perseguindo o melhor samurai já visto e que corria risco ao enfrenta-lo. Então resultado da perseguição foi que só sobreviveu Monaka então ali entre os bambuzais restava-se Kimura contra Monaka.
Kimura pensou: "Só quero chegar o mais rápido em frente ao lago dos cincos picos, lá encontrarei as ervas para cura esse ferimento. Mas agora o que me resta é me concentrar. Nada vejo nada escuto a não ser meu inimigo e isso me faz relaxar como a água cristalina do lago no qual anseio logo ver."
Então naquele momento um só via o outro e nada mais ao redor. Ambos segurava-se forte suas espadas.
Os raios de sol passavam pelos bambuzais e se refletia neles e o clima parecia-se suave e tranquilo com as folhas dançando no ar pelo. Então em um breve momento enquanto uma das folhas secas passava entre eles. Os dois se lançaram na direção do outro tão rápido que quase não dava ver. Ambos passaram entre o outro como relâmpagos nessa hora ate o sol se escondeu atrás das nuvens e o clima ficou nublado e um clima denso caia entre eles.
Como uma gota de chuva uma gota de sangue caia sobre uma das folhas secas. Kimura estava ferido dessa vez no braço. Atrás dele caia de vez o Monaka completamente morto. Nesse momento o sol voltou a aparecer e a tranquilidade caia na cabeça de Kimura e o sol aquecia seu corpo. Então seguiu ate o lago dos cincos picos onde achou as ervas e depois de curado meditou-se em busca de equilíbrio e de sua evolução espiritual e passou a treinar e aprimorar todas as suas habilidades durante toda sua vida. – Tiago Amaral



segunda-feira, 12 de junho de 2017

No Fundo dos Olhos

Nos olhos trazia-me o amor e o mistério e todo um esplendor feminino que de teu corpo exaltava-se toda graça e beleza.
Que graça teria-me o amor se não fosse para ser eterno e verdadeiro.
Nada teria graça, nem mesmo a primavera ao se comparar com a beleza de tao dama na qual meu coração venera desde dos teus gestos mais simples de ser.
Em cada traço dela meu amor a de contemplar pela eternidade.
Oh, musa gloriosa aquém em cada traço seu me inspira com todo o amor que em ti vejo, na semelhança pura de uma flor na qual despertou em me o verdadeiro amor.
Que seja-se louvado com todo esplendo o senhor que mostrou-me tao amor no qual eu jugava-se, jamais encontrá.
Na solidão abrigava-me sobre as luzes das estrelas na companhia da lua. Nas doces lembranças de minha amada na qual meu coração carregava. Então dormecia em belos e suaves sonhos.
Espremia-me me do fundo da alma ate a ultima gota toda minha inspiração por ela. Mostrava-se tão bela que no intimo e mais profundo da minha alma nascia-se por um suspiro um amor eterno.
Maravilha seja toda gloria universal dos olhos de minha amada.
Quão doce era porventura a descoberta do amor por uma dama tão bela.
O céu estara límpido e cada estrela parecia querê-me fazer companhia.
Oh senhor que mais poderia  deseja-me se não o coração da minha amada numa noite tão serena como esta? Tão grato serei por mostra-me o amor pelos olhos de minha amada, Carolina.
Dedicado serei por minha regeneração ate aqui dada ao senhor durante minha amargurada e problemática  e feliz vida.
Mostrou-me o amor através da minha amada mas priva-me por destino a não tela. Cabendo a me espera-la pela eternidade, pelas plêiades , pelas vidas, ate mesmo pelo paraíso.
Mostrou-me os olhos de minha amada a profundeza de dois lagos no qual encantado mergulhei movido ao encanto do amor
A saudade mantinha-se amarga e doce pela minha amada ao lembrar dos teus encantos, da tua voz que soava-se tão suave e doce aquém em mim encantava-me com tamanha doçura como atua sabedoria.
Em mim como poeta exaltava-se todo amor por minha musa. E tas admiração como a de nunca ter ouvido algo tão doce, saia da tua doce boca que passava pelos lábios, cujo tao semelhava-se a uma linda rosa na qual queria beijá-la eternamente. – Tiago Amaral



domingo, 11 de junho de 2017

Gatos

"De todos que me roubaram a solidão. Os gatos era os que realmente me trazia companhia depois." – Tiago Amaral

sábado, 10 de junho de 2017

Retea-me Todo Amor

Olho para o céu a noite e o que és o brilho de cada uma dessas estrelas se comparado ao brilho de cada um dos olhos de minha amada aquém a tempos não ha vejo. A quem meu coração pertence.
O quão longe estava retea-me o amor, guardava-me, por mim sonhar com tao bela dama na qual meus olhos em toda vida havia visto.
Retea-me sonhos profundos, dormecia em nuvens, nas lembranças de minha amada. Quão duro deve-se ser a vida na qual o destino não lhe pertence.
O que mais eu poderia querê-me, nesse mundo tão decadente se não sentir a alma da minha amada.
Desejo-me no intimo mais profundo da minha alma sentir cada batida do coração da minha dama. Enchendo-me de emoção, perdia-se todas as desgraças do mundo ao lembra por boa aventurança do teu rosto.
 Perdia-se os remorsos, perdia-se todas as dores do mundo. Restava-se só o amor aos meus olhos que por ventura pertencia a beleza da minha amada dama, Carolina.
Olhara-se os anjos de forma-se tao prazerosa a aura e beleza que de minha amada exaltava-se aos céus de forma tão radiante quanto sublime.
Desejaste então meu coração tela para sempre ancorada no fundo da minha alma e de dentro do meu coração. – Tiago Amaral


No Ventre da Mãe

Desejo só um caminho, o caminho das estrelas, o caminho do sol, o caminho das nuvens, o caminho das montanhas. O caminho da mãe, o caminho de volta ao ventre da natureza.
A Sociedade é só uma prisão, um monte pó, caos e lixo que no fim das contas não representa nada. A não ser o fim do que um dia já foi belo e puro de ser visto.
– Sinta isso!
– Sinta o quer?
– Sinta o amanhece, isso é tudo, isso é o sagrado. Sigo então o caminho dos sem caminhos, pôs sempre a um caminho para alguém. E o meu é esse o ar puro, puro como cristal, cristalinamente puro. Entregado pelas mãos de Deus então se funda a toda essa beleza natural da mãe natureza.
Sinto o espirito dela e suspiro, suspiro cada parte desse espirito trazido pelo vento, pelas nuvens, ater pelo ar.
E cada verde é sagrado, cada folha, cada grama, cada arvore, cada uma dessas montanhas. E também as nuvens lá do alto brancas e suave como algodão entre o azul do céu e a cima desse mar verde e sagrado da vida. – Tiago Amaral



Aquela Rosa

Via-me porventura ao ver minha amada, ama-la sem jamais tela, de vê-la adormecida em meus braços em toda tua gloria. Na dúvida de que cabia-me ser tão feliz a sim...
Viveria-me atua eterna espera, estaria então fardado a reencontra-la algum dia, talvez no paraíso tao beatitude ao rever todo encanto de minha amada e sua alma. Por fim a haveria de vê-la pela eternidade toda tua graça e luz. Guardaria em mim toda satisfação e certeza de que um dia teria de vê-la em toda tua gloria.
O amor cujo cabia a mim ama-la sem término, viveria então por amar tao dama aquém meu coração julgou-se ser tão formosa.
Por ela então o senhor-me mostrou tal graça e benção que por mim então cabia-a me vê-la de forma tão perfeita. Cuja as outras não se via tao graça. Como poeta e artista estaria-me fadado ama-la sem jamais tela em meus braços teu doce encanto de mulher. Mas que o mundo um dia conheça quem foi minha musa.
Nada havia visto em vida tal graça quanto o olhar de minha amada. No meio de outras flores radiava-se, Carolina, de forma tão divina. Que em seus olhos me vi preso por toda vida de forma livre por ama-la.
Como derramasse em mim de forma tão intensa tal amor... perguntaste ao senhor. O quão longe fosse, meu amor se fortalecia nas tuas mais suaves lembranças no fundo da minha alma, aquém ela secretamente ancorou em meu coração com toda tua graça.
As vezes percorrendo tal caminho via-me perdido, cabia-se nas noites a seguir as estrelas por tás caminhos.
Quantas dores se via quando o amor não se encontrava-se por porventura. Via por pequeno o universo se comparado ao amor que porventura através da minha amada Deus me mostrou-me.
Ao olhar toda graça e beleza da minha amada como a cor morena da tua pele, sentia-se arde em mim o fogo que brotava nos meus desejos mais profundos aquém dela pertencia.
Tao saudade da minha amada matava ao me lembra-me do teu grandioso valor de tua alma e de teu coração. E a sim cabia-me por completa-me metade de felicidade em minha vida.
Olhava-me para as estrelas ao sereno da noite via ao longe os olhos de minha amada Carolina, por fim então adormecia ao sonhar com minha amada aquém meu coração pertencia. – Tiago Amaral  



sexta-feira, 9 de junho de 2017

Toda Gloria do Teu Olhar

Ao olhos de minha amada
via-se o universo.
Nos olhos da minha amada
via-se toda gloria celeste,
via-se o brilho das estrelas.

Teria então meu coração
encontrado toda graça
divina que dela emanava-se,
em forma de amor e sabedoria.
Como pudeste ama-se de
tao forma, tão dama que só
de se expressa-se me fazia
suspirar.

Olhava-se para o azul do céu
para agradece ao senhor
tao gloria aquém meus olhos
por fim podia contemplar.
Regressou-me ao coração
o amor que por ela o senhor
me mostrou de forma
tao sublime, que me elevasse
a uma beatitude.

Todas as dores e temores
do mundo, perdia-se o horror
quando aos meus olhos havia
visto tao flor, que dá tua
ternura e alma brotava-se o amor.
Retive em mim no fundo
do coração e da alma
o amor que por, Carolina,
despertou-se.

Da tua beleza e juventude,
via-se toda a graça que
a circulava-se.
Que por ventura era doce e
suave como as flores ao flori
pelo amanhecer.
Caminhava-me por um
caminho de sonhos ao fitar
meus olhos em tao olhares
que dela era vistos tão belos
que me enchia de mistério. – Tiago Amaral