As folhas das arvores eram vermelhas e o sol entre elas as deixava-se
meias douradas. E a sim também pelo chão dourava-se a grama. E a sombra dos
troncos pareciam almas e em baixo dessas almas um caminho.
Sem um senhor feudal, sem mestre, sem rumo. Caminhara por aquele
caminho consigo estava-se a solidão e sua própria sombra.
Na cor prata da sua lamina o sangue de seus adversários ainda
escorrida por ela ainda morna. E fazia caminho de gotas vermelhas por onde ele
caminhava.
Estava-se banhado de sangue por quase todo corpo e buscava se banhar
no lago que se encontrara longe dali. Onde também encontrava-se ervas
curativas.
Um leve corte se encontrava-se em sua barriga. E mais três guerreiros
samurais: Kawa, Manaka, Koby. o seguira por aquele caminho. E o buscava
ferozmente como uma martilha de lobos famintas. Que até que o encontraram
seguindo o rastro de sangue que alimentara a sua katana.
Parecia que o clima e o tempo pararam no ar. Ele então parou pôs
sentiu que foi encontrado e que o clima tinha ficado tenso.
E era olhos nos olhos e um deles dissera:
– Está pronto para morrer agora?
– Sempre estive pronto para morrer desde de que nasci – disse o último
dos grandes samurai, Kimura.
Kobi foi o primeiro avançar contra Kimura as laminas então se cruzara
no ar, Kimura retalhou um dos braços de Kobi e atingiu fatalmente na barriga.
Ao cai de joelho Kobi exclamou:
– Eu também sempre estive pronto para morrer com honra – e deitou-se
sobre aquela grama esverdeada e dourada pelo sol que ali permanecia quente,
radiante e dourado. A contemplar aquele duelo de sangue, vida e morte – Adeus
meu irmão.
Kimura segurava firmemente sua espada como-se fizesse parte de sua
alma e a realmente fazia. E mantinha uma tranquilidade serena como as plumas
brancas que passara entre eles levadas pelo vento.
Kobi era irmão de Kawa que no total domínio de se mesmo via ser irmão
partir e disse:
– Nós veremos em breve meu irmão – nesse momento Kimura mantinha-se
centrado – É minha vez Kimura.
Kawa avançava-se de forma tão rápida quase que sobrenatural levantando
as folhas secas pelos bambuzais. Então ao longe se via o som do encontro das
duas laminas se encontrando no ar.
Em um breve momento parece-a que o ar era pintado de vermelho era
sangue de Kawa pintando o ar naquele breve momento em que fatalmente golpeado
por Kimura. Então caia-se de joelho apoiando se na sua espada enterrada na
terra. Segurando-se nela seus últimos suspiros e força até cai entre as folhas
manchando todas elas de vermelho com seu sangue.
Se via olhos nos olhos de Kimura o Monaka nos olhos de Monaka o
kimura. E olhando através dos olhos de Kimura via se o anseio em chega ao lago
dos cincos picos antes do sol se por.
Os três sabiam que estava perseguindo o melhor samurai já visto e que
corria risco ao enfrenta-lo. Então resultado da perseguição foi que só
sobreviveu Monaka então ali entre os bambuzais restava-se Kimura contra Monaka.
Kimura pensou: "Só quero chegar o mais rápido em frente ao lago
dos cincos picos, lá encontrarei as ervas para cura esse ferimento. Mas agora o
que me resta é me concentrar. Nada vejo nada escuto a não ser meu inimigo e
isso me faz relaxar como a água cristalina do lago no qual anseio logo
ver."
Então naquele momento um só via o outro e nada mais ao redor. Ambos
segurava-se forte suas espadas.
Os raios de sol passavam pelos bambuzais e se refletia neles e o clima
parecia-se suave e tranquilo com as folhas dançando no ar pelo. Então em um
breve momento enquanto uma das folhas secas passava entre eles. Os dois se
lançaram na direção do outro tão rápido que quase não dava ver. Ambos passaram
entre o outro como relâmpagos nessa hora ate o sol se escondeu atrás das nuvens
e o clima ficou nublado e um clima denso caia entre eles.
Como uma gota de chuva uma gota de sangue caia sobre uma das folhas
secas. Kimura estava ferido dessa vez no braço. Atrás dele caia de vez o Monaka
completamente morto. Nesse momento o sol voltou a aparecer e a tranquilidade
caia na cabeça de Kimura e o sol aquecia seu corpo. Então seguiu ate o lago dos
cincos picos onde achou as ervas e depois de curado meditou-se em busca de
equilíbrio e de sua evolução espiritual e passou a treinar e aprimorar todas as
suas habilidades durante toda sua vida. – Tiago Amaral

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