Via-me porventura
ao ver minha amada, ama-la sem jamais tela, de vê-la adormecida em meus braços
em toda tua gloria. Na dúvida de que cabia-me ser tão feliz a sim...
Viveria-me atua
eterna espera, estaria então fardado a reencontra-la algum dia, talvez no
paraíso tao beatitude ao rever todo encanto de minha amada e sua alma. Por fim
a haveria de vê-la pela eternidade toda tua graça e luz. Guardaria em mim toda
satisfação e certeza de que um dia teria de vê-la em toda tua gloria.
O amor cujo cabia a
mim ama-la sem término, viveria então por amar tao dama aquém meu coração
julgou-se ser tão formosa.
Por ela então o
senhor-me mostrou tal graça e benção que por mim então cabia-a me vê-la de
forma tão perfeita. Cuja as outras não se via tao graça. Como poeta e artista
estaria-me fadado ama-la sem jamais tela em meus braços teu doce encanto de
mulher. Mas que o mundo um dia conheça quem foi minha musa.
Nada havia visto em
vida tal graça quanto o olhar de minha amada. No meio de outras flores
radiava-se, Carolina, de forma tão divina. Que em seus olhos me vi preso por
toda vida de forma livre por ama-la.
Como derramasse em
mim de forma tão intensa tal amor... perguntaste ao senhor. O quão longe fosse,
meu amor se fortalecia nas tuas mais suaves lembranças no fundo da minha alma,
aquém ela secretamente ancorou em meu coração com toda tua graça.
As vezes
percorrendo tal caminho via-me perdido, cabia-se nas noites a seguir as estrelas
por tás caminhos.
Quantas dores se
via quando o amor não se encontrava-se por porventura. Via por pequeno o
universo se comparado ao amor que porventura através da minha amada Deus me
mostrou-me.
Ao olhar toda graça
e beleza da minha amada como a cor morena da tua pele, sentia-se arde em mim o
fogo que brotava nos meus desejos mais profundos aquém dela pertencia.
Tao saudade da
minha amada matava ao me lembra-me do teu grandioso valor de tua alma e de teu
coração. E a sim cabia-me por completa-me metade de felicidade em minha vida.
Olhava-me para as
estrelas ao sereno da noite via ao longe os olhos de minha amada Carolina, por
fim então adormecia ao sonhar com minha amada aquém meu coração pertencia. –
Tiago Amaral
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