sexta-feira, 16 de junho de 2017

Louvor a Musa

E numa simples lembrança dos olhos de tal dama nasce minha inspiração. Em seus braços morreria com a graça divina.
Sentindo-se tal amor por minha amada em seus braços morreria levado pela felicidade. No último ato de um último suspiro de amor nas profundezas da minha alma, recolhido pelo meu coração em meu último suspiro de amor, por minha amada flor.
O amor é um combustível em chama que nem todo corpo suporta. Em tempos que amar-se pelo cérebro não pelo coração o senhor me fez pelos olhos dela ver o amor.
Sobre teus lábios e tua pele pousava-se puro o sabor de mel aquém meu coração tanto anseia-se nos meus desejosos mais profundo num puro ato de um sonho profundo de amor. Então em me alegrava-se o coração em cada gesto de minha amada, Carolina.
Ao olhar minha amada não se via vaidade via-se algo no qual abria-se o céu sobre ela na qual semelhava-se uma pura e linda deusa. Feita-se de amor e fé na qual minha alma atreveu em um simples ato ama-la sem que por ventura ouve-se um final.
Hoje ama-se por satisfação da carência do próprio ego em possuir o outro.
Amo minha amada por ama-la, minha musa aquém tanto admiro e venero nos seus gestos femininos mais simples.
Que os olhos de minha amada aquém vejo desperta-me tanta ambição e desejo pelo teu coração feminino. Fez-se minha musa, fez-se meu amor pela eternidade.
Via-me por ventura em um devaneio ao amar minha amada. O amor através dos seus olhos era-se então amável quanto impossível.
Encontrava-me a escrever versos dedicado à minha amada que por ventura desperta-me terno amor e inspiração.
Tão longe me afligia tais saudades que por ventura fazia-se o amor crescer nas doces lembranças na qual em meu coração repousava-se.
 O amor só se é valido quando se é pleno e verdadeiro na sua essência.
Tenta-se compreender o que não se pode, busca-se por uma ilusão de amor, e a observava a vida como bom observador. E a sim compreendia a vida e a morte e também o amor. Na minha eterna busca por conhecimento.
Banhada sobre o sol nascente via minha amada calorosa então quanto suave quanto as flores do paraíso. Quão bom é contemplar tal beleza na qual a pureza encantava-se com louvo os meus humildes olhos.
Fez se por louvor o amor por minha musa, que tudo podia crê no mais íntimo do meu anseio, por tal dama que com tal louvor a amo, com todo amor nunca esquecerei de minha amada.
Suave passava-se sobre mim o ar a me contemplar. Lembrava-me então dos dias e noites de todos os dias e noites no qual passava amar e sonhar como minha amada, Carolina.
 Dias e noites cujo a saudade vinha-me a mim visitar trazida pelo ar, pelas doces lembranças de minha amada, Carolina. Cujo os sonhos alimentavam-me a alma cujo eu a desejava profundamente em cada traço da tua beleza e da tua doce alma.
No mais profundo do meu desejo desejava ama-la profundamente cada traço da tua beleza e da tua doce alma. Na qual me propósito a escrever e registrar o meu amor eterno por minha musa. Posso jamais tela em meus braços, mas a amarei para todo sempre. – Tiago Amaral

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