quinta-feira, 22 de junho de 2017

No Dourado Amanhecer

Sempre fui um completo vazio, descontente comigo mesmo. Na verdade, estava satisfeito comigo mesmo. Não precisava me vender não precisava ser o que não era para eu ser.
A loucura é a única sabedoria que importa é um adeus sobre o nada. Rumo as estrelas azul do céu.
 Nunca precisei provar nada para ninguém e como o brilho de um diamante tudo era cortante.
Parece que tudo piora com o passar do tempo, tudo aquilo que se faz humano. A humanidade caminha para o fim de si mesma.
Uns são falsos e outros são verdadeiros. Os verdadeiros queima, queima como estrelas reluzentes no olhar do infinito. São intensos são chamas quentes quanto o próprio sol.
O nada o nada em um belo quadro com gaivotas voando sobre a linha do horizonte. Em baixo de suas azas o belo azul do mar.
Rochas que refletia o clarão do dia sobre as espumas do mar. E meu único vício mesmo é a música, sim a música.
– Que belo horizonte, dourado como chamas dourada.
– Como as chamas brilhante do sol. Eu sou uma estrela perdida no infinito.
E na estrada, é na estrada que a gente se encontra, nas estradas celeste das almas perdidas e luminosas.
E as ondas vinham, vinham, simplesmente para beijar areia da praia. E a linha do horizonte sorria sorridente.
Ao longe as montanhas eram escuras, mas a nevoa entre elas eram douradas e o céu sorria de tão azul que era. E a longa viajem já começava no pensamento.
Minhas paixões era tudo fraca eu era apenas um jovem sonhando a sonhar com o impossível amor a alma de uma bela dama. E no chuvoso amanhecer a desejo até a alma, amando a alma e o corpo de uma bela jovem.
Chuva brilhante sobre o ar frio de outono na doce e suave primavera. Do doce calor de verão do inverno.
Cada canção toca no coração da alma o que seria do mundo sem música. O que seria do mundo sem a verdadeira razão de viver que é ver o amanhecer no alto da montanha no colo da natureza. – Tiago Amaral



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