terça-feira, 13 de junho de 2017

Uma Sublime Alma Feminina

Quão doce pudesse ser a feminilidade e a alma de uma mulher tomando-se por exemplo: minha amada.
Irradiava-se tão formosa aquém meus olhos via-se tão perfeita tao dama. Em cada traço dela dar-se por gentil e humilde toda sua beleza e gloria. Dar-se por vencida toda beleza que nela não se encontrava-se.
O amor por fim dava-se por completo ao redor de minha amada na qual ansiava-se minha alma ao sonhar com minha dama.
Da-me a honra senhor a beijar tao bela flor cujo os lábios semelhava-se a uma doce e suave rosa.
De-me toda gloria senhor, se por ventura o amor de minha amada, cujo o reencontro de alma daria-se por completo. De tao forma que brilhar-se celeste, intensamente quente, entre as plêiades de beijos e caricias em um mundo de estrelas.
Em um mundo frio e tenebroso continuaria a viver-me se por ventura o senhor não me concede tao encontro que através dos olhos dela me mostra-se o amor.
Como desperta em mim tao amor, por tao rosa, por tao flor aquém julgo tanto amor nos gestos mais simples do seu ser.
Caminhava-me no fundo do poço entre o abismo do inferno frio e tenebroso que sentia-me recolhido por um ar tão sombrio e frio onde as cores quase não existia de forma tão nítidas. E as almas vivas caminhara passando por mim, uma a uma cada uma igual a cada uma. E de cada flor que via nenhuma tinha cor como a cor da minha amada flor, aquém jurei meu amor.
Em meio ao caos exclamava ao senhor: da-me a gloria de ver a gloria da luz na qual irradiava-se em torno de minha amada, Carolina."
Caminhava-me como pés descalços sobre pedras fria e gélidas. Em mente os pensamentos e anseios ansiava-se para o encontro de minha amada. Cada rocha tocada em cada descanso era fria como gelo, tanto sofrimento. Encontrava-me em uma mar de desespero andando a esmo no que me parecia o inferno escaldante de tão gélido. Então não havia nada de tão caloroso por todas as passagem passadas no meio desse percalços da vida nesse inferno dos vivos.
Cada alma, cada mente, cada flor encontrada não se via tao graça. Quanto que em minha amada Carolina, via-se toda graça e toda gloria e pureza de outrora e por ventura a esperança do amor.
Oh senhor pela eternidade guardarei a saudade e doçura de toda feminilidade da minha amada flor, Carolina, fonte de toda minha inspiração. Destilo de dentro do coração todo amor por aquela aquém tanto amo. Jugo me aos os olhos de minha amada a fonte de todo meu amor.
Do coração todo amor todo aquele que não me fazia sofre, ao lembrar da saudade da minha amada.
As trevas caótica do mundo dos vivos se desfez, lembrava-me então que por ventura nesse mundo caótico dos vivos, que ainda estara predestinado a reencontrar pela eternidade aquela na qual a luz me fez ver. Através dos olhos teus, sua alma pura e seu coração belo, aquém cabia a mim inspiração e amor em seus gesto feminino mais simples. E aos anjos cabia-se afeição também, por minha amada, Carolina.
O mundo dos homens é o verdadeiro inferno e o verdadeiro amor é a unica luz de salvação dentro desse pesadelo caótico e tenebroso de solidão e caos.
Quão doce se via-se os lábios de minha amada quando se encontrava-se levemente e suavemente umedecidos.
Encontrava-se nos teus olhos atua doce e nobre sabedoria, aquém eu de corpo e alma a conheci. Então no doce encanto e mistério do teu olhar de mulher, encontrei a luz feminina na qual sempre sonhei encontrar. Uma sublime alma feminina, chamada-se, Carolina.  – Tiago Amaral



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