quarta-feira, 21 de junho de 2017

Um Poema A Minha Amada

Sonhei tanto com esse momento, sonhei tanto com esse grande amor, sonhei tanto com os teus olhos meu amor.
Escrevia ao pensa-me no olhar de minha amada, bem aventurado seja-me ao encontrar tao olhar, que de tão feminino via-se gloriosa a alma feminina de minha amada.
Toda vez que a lembrava me via como tao sutileza eu a amava.
Caminhava-me por aquele caminho repleto de rosas, tao caminho era o que caminhava-me ao lembrar da minha amada, flor.
Doces e suaves, ar, vinha-me simplesmente ao lembrar que a amava. Sua graça mostrava-me toda sutileza de forma tão sublime o que era o amor feminino, que tanto eu ansiava de minha amada. Tocar tua alma, tua mente, teu coração, tua flor. Com todo amor que seus olhos me deste e minha sabedoria e paixão por minha amada.
O que é o amor se por ventura não fosse para ser eterno ? esvair-se num falso e impuro amor. Um amor impuro que trai e se distrai como por não ser completo nem pleno.
Quão radiante era as mais leves lembranças da minha amada, Carolina, aquém tanto admiro nas profundezas da minha alma, de forma intensa e quente quanto o próprio sol.
Oh, musa gloriosa aquém sonhaste tanto tendo em meus braços, para que porventura pudeste por fim ama-te, por toda vida. Tão doce e aventurada seria a vida com o corpo de minha amada, pousada nos braços meus.
Ao ar livre encontrava-me a suspirar no ato de lembrança da minha amada. Nascia-se a inspiração para escrever sobre aquela na qual enxergo o coração e a alma que és de tao forma tão sublime quanto gentil, num puro ato de uma alma feminina tão doce.
Então ali ao ar livre via-me a desenhar o rosto de minha amada, para que mais próximo dela eu ficasse. Mesmo que não passasse de um ato de um pensamento trazido pela feição de minha amada, Carolina.
E na inspiração que vinha do meu amor por minha musa, ao fecha os olhos, me propus a escrever um poema em meio ao ar livre. Em baixo de uma arvore da quele campo verdejante, em baixo da quele céu azul tão belo e puro quanto a alma da quela aquém, Deus, fez tão bela e graciosa.
Tao poema dizia-se: Sonhei tanto com você entre os meus braços. Sonhei tanto com
o teu perfume de rosas que exala-se de ti e me faz suspira, no doce e puro encanto da tua alma feminina e o teu corpo de mulher. Sonhei tanto com esse momento. Sonhei tanto com esse grande amor. Sonhei tanto com os teus olhos meu amor. A sim olhando diretamente para os meus." Dediquei então com louvor tao poema a alma da minha amada flor, minha amada, Carolina. – Tiago Amaral





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