segunda-feira, 6 de março de 2017

Contos, Poesias e Loucuras

E os corvos naquela manhã se entristeceu por estarem tão felizes.
Uma noite bem passada, uma ruptura na Lua que dormia.
Vaga-lume que acendia uma vela em plena luz do dia.
Em quanto os dentes dos lobos rangiam, rangia, seus olhos de dentro da floreste acendiam como faróis vermelhos.
Quero atua alma e encarnarei no próximo cadáver.
Vão queima lá por quer és uma bruxa, quanto ódios nos olhos de todos.
Anjos decadentes, caídos, vindos da luz e mortos na cruz.
Me amarre me prenda e jogue a chave fora” disse o inocente com medo da loucura lá fora.
Ah, quanta dor, quanto amor nesse quadro. Quem foi mesmo o artista que o pintou?
Diga lhe agora! Antes que lhe jogue para os cães que estão lá fora, famintos, sedentos por um pouco do teu vinho.
Ele foi mordido, mas como se não virou um vampiro?
O uivo vinha de longe naquela noite de lua cheia e ele comeu a vó de uma garotinha e ela o matou em seguida contando-lhe a garganta.
Ah, como é bom ouvir o silencio, foi o que disse antes de ouvir o barulho. Tu és cego, mas ver o que ninguém ver. Que mentira idiota diz logo a verdade! Ou vai ser julgado e condenado a solidão eterna.
Foi encontrado morto na estrada, mas ninguém na cidade sabia quem matou o prefeito João de Luz, ele era o melhor disse uma velha senhora no banco da praça.
Viram uma luz no céu naquele dia e algo muito estranho aconteceu a terra estremeceu.
Mate me, me mate!” disse um idiota no meio da praça e alguém foi lá e o matou e em seguida foi algemado e preso.
Queria deitar sobre teu belo corpo feminino, quente, suado e consumi-lo como fogo. Fazendo você gemer e gritar de prazer. Desejo teu sexo tua rosa com fervor e com amor. Que esse gozo jamais tenha fim que ele te satisfaça ater o fim.
Ele olhou para o espelho e disse: “Será
que do outro lado do espelho
exista algo? Logo
depois ele botou a mão e foi
puxado e nunca mais avimos.
Teus lábios, frescos e doces, pura fruta madura de uma jovem mulher.
Jorrando, depois pingando quente direto na tua boca, caindo sobre tua doce língua, respingando no céu da tua boca, oh coisa louca!
Guarde toda sua loucura para preservar, reservar atua insanidade e não morrer na irmandade da vaidade.
Fim! Agora vou dá o fora daqui e não me apronte nunca mais meu bom e velho inimigo. – Tiago Amaral




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