terça-feira, 21 de março de 2017

Na Espera Da Alvorada

Ali ele se encontrava, um anjo caído, vagando pelo cemitério.
Em era um dia cinzento de uma tarde fria. - Seu semblante era
gélido porem triste.
O ar ali presente se fazia sombrio, sendo presenteado com uma
leve e fraca neblina. suave como o cai da neve de inverno.
Ali no meio da neblina acompanhado de um vazio.
De um vazio solitário com sua própria sombra.

Se encontrava se só, na quela solidão.
As lagrimas pedia passagens para passar pelo
seus olhos. - A dor que ali se via eram tão grande quanto o inimaginável.
Imaginando por si só o infinito.

Como se nada pudesse ser feito para reverter. e a solidão o
abraçava. - Suas azas brancas estava cinzas.
Preso em mundo de trovoadas em sua alma.
Que assemelhava triste.
Ele então fechava os olhos para sentir mais uma vez o que poderia ter sentido.

E na quele exato momento, Parecia que tudo era tingido de preto com a chuva na qual parecia
escura.
E os pensamentos não e a embora, ficava na quele momento
vagando em sua mente. - que parecia tão eloquente. Mas de nada
dizia ao seu interior. - Ali se encontrava pensativo e isolado.
Ao longe do Sol a espera do alvorado do amanhecer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário