terça-feira, 14 de março de 2017

Modernismo e Amor Na Eloquência

Acho que sou moderno, atual ater de mais,
é os outros que estão bestializados de mais.
A felicidade e o amor vem se tonando
algo cada vez mais ilusório. Um uma busca
incansável pelo inalcançável.

A mente humana cada vez mais condenada
a si mesmo.
Por meio do modernismo social, isso
tudo é uma praga, que escraviza
o homem a ele mesmo.
E tudo soa como um som de navalha
claro e cristalino vindo do céu
o que não quer diz nada.

Não a saídas
quando não se encontrar a porta
que o leva a verdade.
A cegueira espiritual é a unica
que impede de percorrer o caminho
que o leve ao teu interior.
O verdadeiro amor, o verdadeiro
sentido da vida.
Uma paixão escondida ?

Sempre me amei perdidamente
junto com uma dose de narcisismo
e orgulho.
Tudo que sou, fui desde criança
Nunca quis ser igual aos outros
os outros eram chatos, iguais uns aos outros.
Já os meus heróis eram legais.
Me acho indomável e louco de mais para caso
de amor vazio e passageiro.

O amor és quente e verdadeiro quando
nasce das entranhas da terra da alma passando
como raio pelo coração o energizando em seguida.
Isso queima e pulsa como aquela estrela
bela e cintilante vista ao longínquo
do espaço sideral.
Porem ela já estas morta
mas vai renascer de novo ou seja não tem fim.

A sim me encontro amando uma jovem
tão bela quanto a primavera.
Olhos e cabelos negros como
a noite estrelada ao luar mais lindo
já visto por mim.
Uma alma de mulher puramente
feminina, que faz me ver nela toda
a doçura do mundo.

Como a dos teus lábios
tão doce e suave quanto a briza
a beira mar, no por do Sol da tarde
ou do luar da quelas noites serena
que morena.
E teu corpo moreno é uma onça
no meio da mata selvagem
Uma perigosa mata na qual queria
adentrá.
Uma sereia no fundo do mar
no qual mergulharia sem fim
para encontrá-la.






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