sábado, 25 de março de 2017

Na Espera Do Nascer Do Sol

Me deixe aqui descansando
meus ossos. Me preste o que
já tenho, juro que devolvo
Nesse cobertor cinza
cheios de marca de cigarro
Essas paredes de madeira
mal acabadas, podres
caindo aos pedaços

As luzes pouco se faz
presente nesses dias
tão vazios. Na espera do
inesperado simplesmente
parado na espera do nascimento
A floresta sombria que chora
com flores frias. como
se fosse uma ponta
escura do universo
de estrelas mortas vagando
pelo espaço

E os vaga-lumes presentes
se faz de estrelas
Voando de um ponto a
outro. Deixado para trás sobre
uma pedra rochosa eu me encontrava.
E do lado um caminho e de frente
alvorada o lindo e belo nascer
do Sol o qual eu aguardava
ansiosamente.

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