Lá ele estava naquela noite
acampado nas montanhas.
Era uma noite bem estrelada
cuja as estrelas estavam radiantes naquela noite.
A noite era bela, iluminada
pela luz da lua, que naquele momento havia no céu acima da floresta.
Ele esteve bem tranquilo como
sempre foi, um sujeito distinto e tranquilo. Além de pacato, Sam, gostava de
esta ao longe de tudo perdido numa imensidão vazia como ele mesmo gostava de
afirmar: “Numa solidão de agradável consigo
mesmo e com o vazio.”
A noite era fresca era um
belo calmante e Sam adormeceu, tempos depois de dentro da sua barraca ele
despertava com um clarão de luz lá fora.
Sam então abriu a barraca e
saiu para o lado de fora. Ele avistou e viu, algo estranho no céu, o que
parecia um mini aglomerado de estrelas cintilantes.
Uma luz central se formava como
se estivesse formando se uma nave. Uma luz descia no centro da floresta,
adentrando aquela a mata escura.
Sam observava aquilo, ficando
entretido. Ele seguiu caminhando entre os arbustos, em direção aquela luz. A
luz que tinha descido em plena mata daquela noite iluminada pela luz da lua.
Ele estava perto então parou observava
a luz descendo lentamente. Saia da luz uma figura luminosa com fisionomia e
traços bem femininos.
A caminhava em direção de Sam
que se encontrava-se entretido e com o seu coração palpitando.
Naquele exato momento ela se
aproximou de Sam que não sabia o que estava presenciando. Então ela o tocou no
rosto fazendo ele se confundir com a realidade. E no momento Sam achava que estava
sonhando, que tudo se tratava-se de um sonho e que logo ele iria acordar.
Então ela desapareceu diante
dos olhos dele, Sam voltou ao acampamento correndo e apanhou suas coisas e
entrou dentro do seu carro saindo às pressas da floresta. Sem saber se um dia
ainda voltaria ali e jurando que guardaria para si tudo que o presenciou
naquela noite. – Tiago Amaral

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