Sentada em sua cadeira de
balanço, encontrava-se uma velha senhora em sua varanda. Do lado de fora de sua
velha casa lembrando dos tempos, tempos passados nos quais deixaram saudades.
Pensava ela então ali por
quer se encontrava-se sozinha ali, olhando para a paisagem, as arvores, as
flores e folhas que ia e voltavam levadas pelo vento.
Um jardim tão bonito ali se
encontrava-se cheios flores de todas as cores. As abelhas sempre felizes ao
chegarem e dá de cara com tantas flores.
Os sabias e as andorinhas pulavam
dos galhos das arvores para a varanda da velha casa. E cantava para alegar a
velha senhora. E o Sol ali presente naquele momento, naquele dia encontrava se
alegre e a sorrir em um belíssimo dia azul.
As borboletas brincavam umas
com as outras no meio do jardim. Era um belo dia para uma vida vazia.
Mas mesmo a está feliz naquele
momento. A velha senhora notava que uma certa tristeza e solidão que ali naquele
exato momento fazia-se presente. Uma saudade que fazia teu coração bater mais
forte. E uma certa emoção a fazer nos olhos dela brotarem lagrimas dessa então
saudade.
Eras saudades do tempo em que
seus filhos ainda eram crianças. E ali era se vistos cheios de vida, a correr,
brincar, colher frutas, flores, subir em pé de arvores de todos os tipos.
E a saudade que no coração
dela foi plantada e que ficou enraizada do seu bem, já falecido. No qual ela
ficava a espera quase sempre com muito amor.
Depois vieram os netos que
repetiram o mesmo que seus pais quando criança. Trazendo vivacidade e alegria. Mas
o tempo passou, passou mudando tudo e levando tudo o que um dia foi bom.
E ali ela se encontrava-se
só, sozinha, a espera de visitas de quem ela a tempos não a via. – Tiago Amaral
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