segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Tanto Quanto Celeste

Oh graça, cuja aquela que se
assemelhasse a está acima de
todas rosas, as nobres, tanto
quanto divinamente belas.
Possuiu-me meu coração.
Que como consequência
reteve-me eu o amor, em um
puro ato de um suspiro.
Profundo de amor por aquela
dama.
Cujo a mim restava-me a veneração
por amor e paixão.
A toda tua graciosidade, que
de tão sublime, faz-se celeste a
minha gloriosa musa.
Cabia-me marcar em versos o
amor que por tal dama, sentia-me
eu, no profundo ato de ama-la.
Nas lembranças deixadas por
minha amada, nas profundezas
do lago da minha alma.
Então logo me, por paixão a reteve
em meu coração.
Para que a sim não perdesse.
O que em meu coração já era
por si só, no puro ato do brilho
dos olhos dela.
Eterno, tanto quanto infinitamente
belo. – Tiago Amaral


Nenhum comentário:

Postar um comentário