quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Natal Uma Doce e Falsa Ilusão

Natal nada mais é do quer mais uma data comemorativa vinha montada em uma égua chamada, hipocrisia, sem falar da falsa solidariedade. Duas coisas tão comum na sociedade.
Para quer ensinar as crianças que exista um velho balofo, barbudo e de pele tão enrugada, que chega a parecer pelanca caída de tão velho. É a coisa mais idiota! Cresci e vi que o filho da puta não existia. Na verdade, não era ele que trazia os presentes quando eu era apenas uma criança inocente. E sim meus pais.
Então eu escrevi a minha primeira letra punk na adolescência que expressava toda minha decepção. Em saber que na verdade ele não existia. A letra dizia: “Papai noel seu filho da puta cadê meu presente? Papai noel seu velho safado cadê meu presente? Na noite de natal eu fiquei te esperando, mais você não veio seu filho da puta.”
Natal nada mais era e é do quer uma falsa ilusão, cuja a graça estava na TV, nos filmes americanos, e seus flocos de neve tão mágicos que me fazia sonha. Mas aqui todo natal era um calor infernal.
Ater que era divertido, ater uma certa idade, montar uma arvore de verdade ou não. Comprar os enfeites e piscas-piscas. Estes últimos era o que eu mais gostava e tinham uns que doía como uma ferroada de uma vespa, quando pisava por cima de um, quase que sem querer.
Então escrevo isso tomando café, porquê vinho não tem, então junta o calor do café e do mês de dezembro. Para me deixar ainda mais irritado e chato. Sou um sujeito chato como dizia o mestre Raul na música “Ouro de Tolo: Ah! Mas que sujeito chato sou eu. Que não acha nada engraçado, macaco, praia, carro, jornal, tobogã. Eu acho tudo isso um saco.”
E eu também acho tudo isso um saco, família um saco e de saco eu já tenho o meu. Então eu não preciso de mais um saco na minha vida de modo nenhum. E eu me sentia mais irritado, me vendo também que ali, eu não passava de mais um animal ridículo e limitado. A usar apenas dez por cento da sua cabeça. Mas eu sabia lá no fundo desde criança, que eu teria algo a mais a oferecer, do quer simplesmente seguir o papel de humano ridículo e preso na sociedade.
Ainda vem junto com o natal aquele falso sentimento solidariedade. Que quando passa o natal, lá se vai, a falsa solidariedade junto com ele. E ater o próximo fim de ano imbecil. De sorrisos e falsos como de costume na sociedade. Pessoas hipócritas, falsas, corruptas e tantas outras mais que são incapazes de amar e perdoar. Porque no natal teria que ser diferente?
E eu me via obrigado a tomar toda aquela dose carregada de hipocrisia e falsidade. E aqueles flocos de neve tão brancos quanto soverte de floco, só é bonito mesmo na TV. Certamente mesmo lá, seria a mesma chatice. Só que em vez de calor eu morreria de frio. Congelado feito um picolé ater a alma.
E hoje vejo que ater nos filmes americano o natal é só uma das ilusões da matrix, que vive os seres humanos. Os quais nela se encontram presos. E seriam um perigo saberem qual é a verdadeira realidade. Então antes deixarem viverem suas vidas, presas no conformismo e materialismo, ater a vida os entregarem para morte.
A única coisa realmente boa do natal é a comemoração do nascimento de Cristo, que ater poderia não ser comemorado todos os dias. Mas os seus ensinamentos deviam serem praticados e levados todos, todos os dias. Dos pais pôs filhos, das escolas para os alunos, a todos do mais novo ao mais velho. Em vez disso só vejo pessoas querendo destruí a família e os valores nobres e familiar. E abaixar cada vez mais o ser humano a nível de um animal. Ou pior de uma besta infernal. – Tiago Amaral


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