quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Sublime e Eterna

Para sempre te amarei.
Cujo o verdadeiro amor
é eterno.
Pôs de nada depende
para se amar.
Dama na qual dedico
meu amor e versos.
Tenho teu nobre rosto
em minhas lembranças,
cuja a saudade.
É algo a mim angustiar
e ao mesmo a me felicitar.
Por ter guardado em meu
coração, tuas doces e
nobres recordações.
Musa minha cujo as
lembranças me traz
um ato de dor e também
de amor.
Divina és teu nome,
Carolina, minha amada
musa.
“Sofro de saudade ao
mesmo tempo que
alegro-me, por
me lembrá-la” digo eu ao
senhor, ao suplicar-me o
teu nome.
Que como meu mestre,
Dante, eu seja lembrado
por meu amor eterno e
incondicional a minha musa.
Que por mais que eu me
expresse, artisticamente.
Eu jamais serei capaz de
expressa-me o verdadeiro
amor, a minha amada flor.
Cujo tal, beatitude, teria me
eu, à tela em meus braços.
E então pôr fim a capacidade
de expressar e venerar
minha musa, em toda tua
gloria, com todo o
meu amor, tendo a em
meus braços.
A minha pequena e delicada
flor de lírio.
Rosa sublime que moraste
em meu coração.
No qual tu és dona.
Que pelo menos eu te
eternize em tudo.
Que eu for capaz de criar,
durante minha singela, vida
de artista.
Te alçando ao patamar das
musas gregas e de uma das
mulheres mais amadas
da história.
Como meu mestre Dante
alçou com todo seu amor, Beatriz. – Tiago Amaral


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