sábado, 30 de dezembro de 2017

Atormentadas Azas

Tão nobre quanto sutil me afligia
o coração como uma triste canção.
Atormentava a minha alma como
atormenta que avistava ao longe.
Através do vidro da janela
e o frio caia com a chegada
da noite fria.
Então prendia-me toda a minha
atenção a lembrança daquela
cujo devia eterna devoção.
Então naquela noite angustiado
e atormentado.
Cuja atormenta havia chegado
e minha alma havia-se carregada
e tomada por uma completa
loucura e perturbação.
Então enquanto o tempo fechava
minhas azas se abriam em angustia.
E de pura devoção por aquela aquém
jurei amar para sempre.
Mesmo sabendo que era inalcançável
e que tua existência já não mais
pertencia mais a esse mundo.
Para me atormentar ainda mais a
minha vida mergulhada na loucura
doce de uma taça de vinho.
Meus olhos as vezes sangravam
em agonia ao lembrar daquela
no qual jurei devoção eterna.
Então do amor nascia se o ódio no
qual eu tentava destruir.
Ódio pelos traidores anjos malignos e
caídos.
Os quais invejavam a beleza de minha
amada.
Retirando dela a sua alma que
subiu ao céu seguindo para o
paraíso.
Levando consigo eternamente
um pedaço da minha. – Tiago Amaral


sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O Casarão

Todos que passavam diante daquele portão, enferrujado com suas dobradiças e ferrolhos; igualmente enferrujados. Tomado por plantas e matos por todos os lados. Eram atraídos pela curiosidade, sobre o velho casarão em ruínas, que ficava atrás, um pouco ao longe, mas na direção daquele velho portão e que pertenceu a um grande gênio das artes.
O velho casarão ao longe era nada mais, que uma vista de uma enorme mansão, abandonada. Acinzentada, empoeirada e por fora, tomada; cercada por plantas e matos. E ao olhar para aquele velho casarão, nos remetia em nossas mentes, memorias vividas por outras pessoas. Memorias de vidas passadas e isso escondia nas entranhas daquele casarão o seu segredo e a sua maldição.
E pela curiosidade muitos eram atraídos e levados adentra aquele velho casarão. Estes cuja a curiosidade era apenas uma deusa, mar. A levar aqueles para uma terrível e angustiante armadilha.
Todos que entravam naquele casarão, assombrado e amaldiçoado, jamais eram vistos novamente. Sumiam simplesmente sem deixar nenhum rastro ou prova que os levasse aos seus paradeiros. E os que saíram vivos preferiam terem morridos, logo depois, porque saíram amaldiçoados e perseguidos. Pela mesma maldição que nasceu junto com o dono daquele casarão.
Um jovem e perturbado artista, que passava boa parte do seu tempo em pleno ar livre, no lado de fora do casarão. No jardim que havia, quando existia vida em todo aquele lugar. Tomado por uma total solidão e angustia, que ainda permeava todo o local.
O jovem artista então passava o seu tempo ao ar livre, a produzir a sua arte. Se expressando de todas as formas possível. Dando vida a lindas pinturas e belíssimas esculturas. E versos encantadores, cujo os pássaros paravam para ouvi-lo recita-los, para depois seguirem cantando. Musicando os belíssimos e magistrais poemas daquele artista.
A sim como também não só os pássaros, mas toda natureza parecia parar. Para velo se expressar e dá vida e luz. A diversas esculturas; pinturas, em pleno ar livre. Como ele sempre preferia estar, quase sempre em contato mais próximo, com a natureza e a sim de Deus.
E o verde se misturava com as cores das flores e tudo parecia uma belíssima pintura a óleo sobre tela. Com um grande artista no centro a expressar com tanto amor e paixão pela vida, a sua arte, através da sua alma e também do seu coração.
Considerado um gênio e como tal problemático, tanto quanto complicado. Cuja a própria arte o matou a sim como também o eternizou, através dos seus sentimentos. Desde quando havia vida naquele casarão.
E toda beleza de fora, desde do verde das folhas das arvores e das cores das flores, dos cantos dos pássaros. Tudo isso só lhe servia para trazer amor e alegria, cujo ao coração daquele artista, havia amor por tudo e por todos ao seu redor. E a vida natural da beleza, natural da natureza, simplesmente o encantava. O enchendo de amor e de inspiração, dentro das profundezas da sua alma e igualmente também do seu coração, sempre apaixonado pela vida.
Sua expressão era de tal forma tão angelical, e sua própria loucura era também sua fonte de vida e de criação. Na total solidão ele encontrava através do amor pela vida e por tudo mais. Inspiração para prosseguir e um amor secreto guardava dentro de si. Um amor por uma linda jovem. Aquém ele amou com dor e alegria durante toda sua vida.
E o tempo para ele e para o seu amor, parecia simplesmente não existir. Pôs nada que vinha do teu coração tinha fim. A sim como igualmente a sua total loucura que o fazia cada vez mais genial e indomável.
Em casa enquanto tocava em seu piano ou violino. Os pássaros pousavam na janela para escutar as belíssimas melodias na qual ele criava, do fundo da sua alma. E seus servos também paravam só para o admirar e se encantar com tamanha perfeição, que ele era capaz de criar através do amor.
Não foi atoa que os seus país o batizaram de Orneu. Orneu na mitologia era um dos anjos que vivia eternamente no paraíso, por amar tanto a vida, arte e próprio amor. Mas que também vinha a visitar a terra por causa da beleza e pureza de uma jovem mortal chamada, Eurnídice.
 Alguns acreditavam que o jovem artista Orneu, era a reencarnação do anjo mais próximo de Deus, Orneu.
Todo seu amor e sua loucura se intensificou através do triste recardo, trazido por uma pomba branca, na qual vivia com ele e era carinhosamente chamada de, Lina. E as palavras que proferiu a pomba, transformou o seu coração carregado de amor e paixão. Em uma total, escura, escuridão, fazendo o mergulhar de vez em um lago de dor e tristeza. De pura depressão movido por sua dor e angustia.
 Lina a bela pomba branca, havia lhe contado que a bela e jovem amada de Orneu, que também a sim como na mitologia, também se chamava, Eurnídice. Havia adoecido e morrido repentinamente. E enquanto ouvia Lina, proferir tal noticia sobre sua amada. Que nada mais era do quer uma noticia tão amarga. Sua alma e seu corpo foi tomado por uma completa tristeza. E seus olhos se tornavam avermelhados e a serem tomados por lagrimas de dor e também de amor. Que se desse para ver a sua verdadeira cor, não seria cristalina como cristal, mas as lagrimas seriam negras, como um lago escuro e profundo. De pura dor por ter perdido a existência de Eurnídice, o seu amor.
Mergulhou-se cada vez mais acompanhado por toda sua loucura e perturbação no mesmo lago negro e profundo de tristeza e solidão. Desde então a tristeza tomou conta da sua vida, permanecendo um longo período, simplesmente trancando. Ater que passou a transmitir toda sua dor e tristeza, além do amor, para sua arte com todo o louvor possível.
Mesmo suas esculturas, pinturas, melodias e além de textos se tornando cada vez mais tristes, sombrios e melancólicos. Ainda chamava atenção e causava comoção a todos aqueles que presenciava a sua arte. Os pássaros não mais musicavam seus versos e nem cantavam mais suas melodias. Mas choravam com a dor e tristeza que Orneu expressava, ainda com amor e louvor.
Seus servos ainda fies se entristecia ao ver o artista cada vez mais mergulhado na tristeza. E expressando sua solidão interior com tamanha clareza e louvor. Mas num belo dia, olhando o azul celeste, conformado com a com perda de sua amada. Cuja jamais deixou de amar em nenhum instante da sua existência em vida. E de eterniza-la, através da sua arte. Orneu, sentiu que algo horrível estava para acontecer, então desceu rapidamente as escadas.
Gritou Orneu:
– Vão estão dispensados! – Gritou se dirigindo aos seus servos.
– Mas, como senhor? O senhor não parece esta bem – respondeu, Maria, desesperada.
Maria, uma das mais antigas servas da família de Orneu, que o viu nascer.
Uma dor incomensurável brotava das estranhas do artista e não era algo normal, mas sobrenatural. Então ele voltou a gritar para seus servos, principalmente para Maria.
– Maria, por favor vai embora – naquele momento, todos estavam desesperados. E o templo lá fora nublado – Por favor vão! Vão embora, vai embora Maria! Eu não sei o que pode acontecer com vocês se ficarem aqui – gritava Orneu.
Enquanto o tempo escureceu, seu corpo se contorcia de dor, e as entranhas de Orneu se rasgaram se espalhando por toda sala que a sim como Maria, ganhavam também uma coloração avermelhada pelo sangue do artista. Que logo depois se tornou cinza, tomando toda a sala, a sim como Maria, que tambem assustada, se transformava numa belíssima escultura. A sim como todos os seus outros servos se tornaram escultura. Cujas algumas as faces, expressavam preocupação e outras sentimentos como: dor, desespero, terror. E nada mais que isso.
Orneu, ainda vivo, teve forças para subir ater o seu atelier a onde estava a sua ultima tela em branco. Então de frente para ela, quase que morrendo, enterrou sua mão direita em suas entranhas e manchou várias vezes, aquela tela alva, branca como as nuvens de um belo dia de sol. Com o seu sengue, finalizando por fim, sua última obra de arte. Então por a sim como os seus servos. Orneu também se tornou uma belíssima escultura, onde expressava em seu rosto, todo seu amor pela vida, pala arte e por sua amada.
E toda casa se transformava em cinza e do lado de fora do casarão. O verde das arvores, das plantas, dos matos. A sim como as cores das flores, morrerem, perdendo sua cor e se tornando pretas e cinzas. Desde então o jardim que ali existia, passou a brotar rosas negras. E todas as arvores secaram, morreram. E o casarão ganhavam como guardiões, corvos com suas penas negras, como de uma noite eterna.
Logo em seguida depois que finalizou a sua última obra de arte, sua escultura e a sim como as de todos os servos, escureceram, queimaram e viraram pó. Um fogo brilhante que subia aos céus.
Seus servos a sim como Orneu, eram anjos encarnados. Só que protetores de Orneu em vida. E voltaram aos céus e Orneu por fim retornou ao paraíso, a onde por fim encontrou sua amada, a bela, Eurnídice.
E no velho casarão as únicas coisas que ficaram intactas e que foram levadas, para museus e galerias foram suas artes. Ficando a sua última obra de arte, como a mais importante e cara. A tela cuja com seu sangue, ele pintou e finalizou o retrato da sua amada flor, Eurnídice. – Tiago Amaral


Liberdade Sobre O Mar

As espumas brancas sobre
o balanço do mar.
E as gaivotas a dançar
e voar, sobre o balanço
das ondas do mar.

Céu de azul lilás, brancas
nuvens.
E céu de azul celeste.
Galhos secos acinzentados
com gotas de orvalho.
E tanta liberdade de frente
por mar, sem nenhuma
vaidade para desejar e
amar.

E numa gota de orvalho
um belo rosto, que me traz
saudade.
Nada como ver as ondas
vim e volta, para beija
a praia.

Pegadas na areia, hoje
certamente será, uma
bela noite de sereia.
E lá de olho no belo
horizonte, olhando o sol
se pondo.
Muito amor e liberdade
numa linda noite de luar. – Tiago Amaral


quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Do Alto do Castelo

E lá do alto do castelo
sussurrava em meu
ouvido, decentemente a
solidão palavras vazias,
mas cheias de compressão.
E eu olhava para a lua com
tamanha palpitação
e admiração.
Que tudo isso acelerava
o meu coração calmo.
Naquela noite tão sombria
de solidão.
E a frieza fria dos altos
picos, vinha a me visitar.
Me refrescando naquela
linda noite de luar.
Nada para amar a não
ser a beleza do luar e das
ondas do mar.
A beijar as rochas logo abaixo
dos pés do castelo.
E as ondas iam e vinham
para beijar com amor e
carinho, praia.
E o barulho do mar na calada
da noite se tornava uma linda
sinfonia de amor e alegria.
Mesmo numa noite tão
sombria e ao mesmo tempo
tão fria.
Que meu coração não pensava
em lugar melhor para se está.
Do quer ali do alto do castelo
sozinho em companhia da
doce e linda solidão.
Que preenchia o enorme vazio
do meu coração. – Tiago Amaral



Eterno

E ali sobre a solidão, rugia o vento e em outra hora o mesmo uivava como um lobo solitário, ao uivar a para a lua cheia.
Sentado de frente de um cemitério ater que alguma coisa me arrastou para dentro. O que parecia ser um chamado para minha alma e meu corpo abatido.
E seguir simplesmente o chamado obscuro e tão sutil que o meu coração simplesmente palpitava pela falta de medo e também de emoção.
Sentia-me como parte daquele lugar frio, escuro e tenebroso, descanso dos mortos. Cujas as luzes presentes no lugar, era o que me dava medo. Atraindo também os insetos para aquele lugar através da luz.
Lugar cujo os corpos dos mortos repousavam e descansavam em descanso eterno de total solidão. Pôs tinha eu por isso algo em comum com aquele lugar tão inóspito, quanto a minha própria existência, sobre essa terra.
E minha alma angustiada e amarga era alimentada pela falta do medo o que parecia algo tão perturbador e incomum. Ater para mim mesmo que me encontrava-me naquele lugar. Numa total solidão e tomado por uma completa sensação de vazio por dentro.
Um homem vazio e solitário, sem medo de nada. “Estava-me então doente ou adoecer pela falta esmagadora da presença do medo? Tanto em meu corpo quanto em minha alma?” Era o que me perguntava, tendo como companhia a minha própria sombra e a solidão. Parecia então que não me havia mais um coração e nem alguma razão de fato para esta ali. Em um lugar que para mim era como o colo e os braços de uma mãe. E me sentia confortável e protegido de mim mesmo.
E foi num fim de uma tarde vazia e estranha como se fosse pela primeira vez, que aquele fim de tarde havia ocorrido. E a noite então corria tão rápido, chegando, tomando o seu lugar e conta também, daquele lugar.
Leves barulhos das azas dos corvos, pousavam sobre os galhos secos das arvores. E pareciam que todos eles me olhavam, mas não se perturbava com a minha simples presença, naquele lugar. Tanto que um deles logo em seguida pousava sobre um dos meus braços e voava logo depois. Para seu posto de guardião daquele lugar.
As sepulturas, covas, túmulos, nada disso parecia me assustar e a tomar conta do meu corpo e da minha alma, através do medo. Pôs medo eu não tinha mais. Eu simplesmente nada sentia. E algumas sepulturas acinzentadas e velhas pela ação do tempo que simplesmente não existi. Me traziam memorias de vidas passadas e aquilo para mim causava uma sensação tão estranha, que repentinamente tive uma leve tontura e voltei a si. Mergulhado naquele lago escuro a onde eu não me debatia eu simplesmente mergulhava cada vez mais fundo.
E nada, nada é melhor do quer ter alguma coisa para amar. Então por alguma estranheza eu simplesmente amava aquele lugar. Tão arrepiante a noite cujo a mim não me causava arrepios, mas sim alegria. Por alguma coisa que eu nem sabia ou conhecia, mas que ali vim a descobrir o porquê. Daquele cemitério me causar uma forte atração, cuja para mim, tanto para o meu corpo e para minha alma, era algo impossível de resistir.
Não tinha lugar melhor para uma mente perturbada como a minha ir. A se deixar ser levada e carregada para aquele lugar. Que para alguns era algo perturbador. Mas, para mim era como o próprio paraíso. Um mini pedaço do Éden ou dos Elísios a noite.
E nada era mais perturbador para mim do quer a minha própria mente. E minha solitária loucura repentinamente. A mim perturbar com as minhas próprias confusões mentais. Então logo os meus olhos avistaram uma sepultura branca como se fosse feita de pura porcelana. Cuja havia um anjo debruçado em prantos sobre ela. E quando me aproximei mais de perto daquela sepultura a atração por aquele lugar e a se tornando cada vez mais forte. E logo eu comecei a ouvir cantos de louvor, onde reinava um eterno e puro amor.
E ao me próxima mais, vi na sepultura um retrato de uma linda jovem, que viveu a tanto anos a trais. Cujo os olhos me deixaram completamente apaixonado logo que os vi. Por transmitir tamanha pureza e um forte e caloroso amor feminino. Então ao olhar direito para a escultura do anjo, debruçado sobre a sepultura daquela jovem falecida, percebi que ele tinha a minha face. A mesma face, mas não tive tempo de me questionar sobre aquilo. Pôs memorias de um amor de vidas passadas tomou conta do meu corpo e também de minha alma. Que logo também se encontrava-se apaixonada. Então de frente sobre para a sepultura eu chorei. Me debruçando em prantos de frente por anjo, também em prantos. – Tiago Amaral


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

País da Putaria

Nem as putas nesse país está valendo mais por serem tão baratas. Imagine então o restante. Que acabam perdendo drasticamente o seu valor como mulheres.
A cidades no Brasil, como a cidade do Rio, que prostituta custa apenas R$ 40,00 ou bem menos que isso. E as mulheres normais perdendo também cada vez mais o seu valor.
E eu também sou puta ou melhor puto! Puto da vida, puto de viver nesse país de amebas. De um povo de uma, total e enorme ignorância. E falta de virilidade correndo em suas veias. Provavelmente o que é essa nação tem correndo nas veias não é sangue. Se for é de barata. Só pode ser, para o país chegar a onde chegou e essa nação bestializada aceita tudo de isso sem fazer nada.
Aceita tudo como: aumento das coisas, gás, gasolina, roubo na política, desvio de verbas públicas. Soltura de bandido em porcarias de datas comemorativas. A sociedade por si só já é uma merda bem enorme. Ai ainda por cima solta pessoas que são riscos para toda sociedade. Chegou o natal! Oba! Vamos soltar um estuprador para ver o velho gordo com sua família. O cara ou melhor a besta porque isso não humano e nem bicho. E a sim que sai da cadeia estrupa duas mulheres e agride uma com um soco no rosto da pobre criatura.   
Soltaram um bandido estuprado para ver o filho da puta do Papai Noel. E o cara preferiu estupra duas mulheres e agredir fisicamente outra do quer ver um velho gordo e comemorar a porcaria do natal com sua família. Que merda de país esse no qual eu vivo? Isso não é um país é um puteiro enorme e a céu aberto. O país da vagabundagem, governado por bandidos de todas as formas. Engravatados ou sem gravatas.
A cultura, musica, arte, praticamente não existe mais. E tenta através da musica fortalecer ainda mais a imagem que os gringos têm do nosso país. Que é a imagem de um país de fácil turismo sexual; putaria.  
E juventude cada mais sem noção e perdida, sem solução para suas cabeças puramente ocas por dentro. Os jovens de hoje não têm mais cérebro e sim esterco puro no lugar do cérebro. Puramente perdidos sem noção de nada. Se autodestruindo de alguma forma ou fazendo alguma idiotice de certa forma.
Os garotos e garotas de hoje não vivem mais os momentos de conquistas e galanteios de outrora. Tudo se resumi a encontros fáceis que os levam diretos ao sexo cada vez mais precoce. E nessa artificialidade a momentos tristes de desilusões e decepções. Uma falta de uma afinidade e de uma conexão entre almas, nos necessários e longos momentos preliminares. Para que o amor espiritual e verdadeiro floresça. Pois o corpo é um templo e cada momento da vida é sagrado e tão precioso quanto um diamante. – Tiago Amaral


Como As Ondas do Mar

Ah como teu corpo
balança como as ondas
do mar.
Como é impossível não
te amar morena? que
deixa com inveja ater
a lua no luar.
Leva o meu coração meu
amor, com o teu balanço
a sim, como as ondas do
mar.
E como as ondas do mar
traz ele de voltar só para
gente se amar, sem fim.
Como tudo no mundo é tão
triste e a solidão não
desisti de mim.
Você é a coisa mais linda
que já vi passar.
É toda beleza que existi
e que não existe.
Te amo tanto meu amor.
Você enche o mundo de
graça e de flor.
Como não te amar minha
flor que me dá tanto
calor, morena meu doce
amor, minha eterna flor. – Tiago Amaral


terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Louca e Doente Sociedade

Lojas, oficinas, casas, carros, ônibus, caminhões e fios para todos os lados. Como se fossem tecidos por aranhas gigantes e invisíveis. A viver nesse monte de pó e caos.
O ar quase praticamente irrespirável e tão venenoso quanto um gás extremamente toxico. Cujo a sim como o cigarro, corrói os pulmões daqueles os respiram.
E os caminhões e os ônibus parecem animais pré-históricos por seus tamanhos e os menores como os carros são como: gados, rinocerontes e elefantes.
As pessoas parecem feras, mas domadas, domadas pelos sistemas, domadas pelo próprio governo e pela falta de virilidade entre elas. Então estão mais para meros robôs na sociedade do quer para feras. Estressadas, apressadas, doentes, correndo contra o próprio inimigo que é o próprio tempo os matando lentamente com toda sua frieza de não dá tempo para nenhum deles.
Os observo através dos meus olhos com minha própria loucura e acompanhado de um sentimento de nervosismo tranquilo como uma espécie de meditação. Toda aquela agitação e caos humanos. E isso é a sociedade só um monte de pó e lixo, cidades empoeiradas, onde o ar puro não se faz presente nem docemente.
E tudo que eu queria era está eternado em algum hospital psiquiátrico, pôs não nasci pra viver nessa selva selvagem de puras arvores de concretos, mas nem o próprio hospital psiquiátrico e a me querer por lá.
E todo esse falso conformismo, toda essa falta de virilidade desse povo, seria facilmente retirada e a sim eles mostrariam o seu verdadeiro instinto humano. Tirando a, luz, e o país viraria um caos, repletos de bestas infernais.
Olhe para trais, mas para a direção do mundo e o rejeite. E siga em frente para se perder nas montanhas.
O mundo é só um monte de pó e lixo, cidades empoeiradas, castigadas pelo calor do sol. Cheias de pessoas estressadas e preocupadas e hipócritas. E de um, ar, tão toxico, um presente nocivo deixado pelas mãos homem.
O que, Deus, cria com sua infinita sabedoria e amor. O homem simplesmente o destrói tão facilmente. Então para aqueles que um dia venha me procura, saiba que estou bem e que não tenho nada para oferecer a ninguém. E provavelmente vou está passando e vivendo por mais de 100 dias, em lugares nos quais vocês morreriam em apenas 4 dias. Sou um selvagem por natureza, extremante forte, resistente e atlético. E um vagabundo intelectual, um artista sem nada a perder, além da própria vida. Não quero ser procurado e muito menos encontrado a não ser por Deus e pela mãe natureza. Te amo tanto mãe, que você não faz ideia do quanto, eu te amo.
Quero gritar bem alto como gritou o jovem e eterno selvagem; aventureiro, Christopher McCandless, Gritar na imensidão do nada: “Tem alguém ai!!!” E espero não ouvir nenhuma resposta humana, não ser que seja de alguém tão livre e louco quanto eu. Ou apenas ouvir o som de todos os animais das florestas. E eu nascendo de novo dessa vez do ventre da natureza e mais próximo de Deus possível, amo tudo e a todos. – Tiago Amaral (Trecho do meu grande poema, Livre.)


domingo, 24 de dezembro de 2017

Canto di lode alle Muse

Quindi ho ucciso alcuni
fiori a causa del passaggio
divina del mia amata.
Hai preso una sensazione
di pentimento per la raccolta
tali fiori, nessuna pietà.
Grazie al mio cuore di
artista, cieco di amore e
passione che si è mossa così tanto
il mio cuore
Quindi dai cucchiai di
Amore mio, ho avuto il perdono.
angeli e il Signore.
E la mia sensibilità
artistico
era stato scosso dal
passaggio gloriosa di
mia amata
Divinamente bella, dove
il mio amore infinito,
Ho seguito dove
lei è passata.
"Oh, Signore per compassione,
mi hai portato al mondo
dove colui da cui tanto
amore, camminato e camminato,
con i piedi. "Mi disse
Io al signore piangente,
per il mio grande amore
a una donna simile
Quello solo perché mi ha causato
un enorme senso di
beatitudine. E lode per
un amore inspiegabile
a una cosa così celestiale.
Poi giurando, ho giurato
vicino al mio cuore
Non tornerei mai alla pronuncia
il nome di una cosa così sublime,
sotto forma di donna.
Quello solo quando dal profondo del mio
cuore che sfonda
della mia anima con tutto
passione, vieni paroles così
gloriosas e gloriosas.
Perché così sublime
Potrei descrivere l'amore?
Per il mia amata e il tuo magnifico
e esistenza radiosa. Sì, come
mio maestro, Dante di, Beatrice,
allora te lo dirò, Carolina.
Quindi a si come mio maestro
che non ha mai tenuto tra le sue braccia,
la sua musa ispiratrice. Amare
schiacciante,
ma attraverso un amore divino
e spirituale, che ha superato oltre
tutto, rendendoli eterni.
E sì, lo amerò per sempre
cosa così perfetta che tu sei mia
amata. - Tiago Amaral


Canto de Louvor as Musas

Então assassinei algumas
flores, devido a passagem
divina de minha amada.
Tomaste por um sentimento
de arrependimento por colher
tais flores, sem dó.
Devido ao meu coração de
artista, cego de amor e
paixão, que movia tanto
o meu coração.
Então por as colheres por
amor, tive eu o perdão
dos anjos e do senhor.
E minha sensibilidade
artística
havia sido abalada pela
passagem, gloriosa de
minha amada.
Divinamente bela, onde
meu amor infindável,
acompanhava por onde
ela passasse.
“Oh, senhor por compaixão,
me levaste para o mundo
onde aquela por quem tanto
amo, andaste e caminhaste,
com os teus pés.” Disse-me
eu ao senhor em prantos,
pelo meu grande amor
a tal dama.
Que só por existir me causava
uma enorme sensação de
beatitude. E de louvor por
um amor inexplicável
a tal coisa celeste.
Então por juramento, jurei,
junto ao meu coração que
jamais voltaria a pronuncia
o nome de coisa tão sublime,
em forma de mulher.
Que só quando do fundo do meu
coração, partindo através
da minha alma, com toda
paixão, viesse palavras tão
magnificas quanto gloriosas.
Para que de forma tão sublime
pudesse eu descrever o amor
por minha amada e tua magnifica
e radiante existência. A sim como
meu mestre, Dante por, Beatriz,
então falo-te-de, Carolina.
Então a sim como meu mestre
que jamais teve em seus braços,
sua musa inspiradora. A amor
de forma avassaladora,
mas através de um amor divino
e espiritual, que transcendeu além de
tudo, os tornando eternos.
E a sim eu a de para sempre, amar
coisa tão perfeita, que és minha
amada. – Tiago Amaral


Louco Por Amar

Te peço perdão do
fundo do coração.
Sem nenhuma razão,
só pelas minhas
loucuras e mancadas.

E por você nada importa,
tudo tem importância.
Pratico pecado, assassinando
mil rosas, só pra te ver
sorrindo.

Me jogo aos teus pés, com
todo meu amor, minha flor.
Não tenho dúvidas que
seja pela eternidade
o grande amor da
minha vida.

Me chamam de louco,
por pedir tão pouco.
Mas louco é quem não
sabe amar.
Desejo uma rosa,
desejo uma flor, com
todo meu amor. – Tiago Amaral


sábado, 23 de dezembro de 2017

Meu Caminho Meu Coração

Um caminho me aguarda.
A liberdade chama minha
alma.
Então não preciso de
ninguém no meio caminho.
Eu prefiro andar sozinho
como um lobo solitário
dono da própria vida.
Não preciso que me diga
o que já me diz o meu
coração.
Que é no caminho do sol
que bate o meu coração
livre e selvagem.
O gosto tanto da liberdade
do rosto de contra ao vento.
Doce sensação de leveza
que leva minha alma como
uma pluma ao vento.
Nada vai me prender pôs
eu nada tenho a perder
além de mim mesmo.
Uma alma louca e selvagem
por aventura e liberdade.
Então saia do meu caminho
sou um lobo solitário
e por isso me sinto melhor
caminhando sozinho.
Não tente parar um puma
solitário que nada tem a
perder a não ser montanhas
para escolher.
E também não preciso que
me diga eu mesmo faço
o meu caminho.
Por isso sigo o que já diz o
meu coração. – Tiago Amaral


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Queixo As Rosas

Queixo as rosas
a saudade que me
traz o meu grande
amor.
Mas simplesmente
as rosas não falam.
Só me fazem sentir
mais saudade de ti.
Através do perfume
que elas mesma
exalam.
Que só me faz
ainda mais chora e
lembrar de ti.
No meu coração
bate a esperança
que pudesse ver
o meu planto.
E pudesse por fim
sonhar os meu
sonhos por ti.
E pudesse ver o
quanto eu preciso
de ti.
Para viver do meu
lado ater o fim de
um amor, sem fim
por ti, meu bem.
Volta pra mim e
cessa, esse meu planto
de amor por ti, meu
grande amor. – Tiago Amaral


Sonhar

Tanto tempo, vejo o
que passou, passou,
e não vai mais voltar.
Não é difícil aprender
ama e a rimar alguma
coisa com amor.
Perdida está a minha
nação não o meu
coração.
De olhos fechados
só vejo alguém olhando
de volta para mim.
Para alegria do meu
coração.
Agora penso numa
canção que alegra
o meu coração.
Por me fazer lembra
do meu amor.
O homem pode sonhar
para alegria do meu
coração numa noite
solitária de luar.
Era simples, tão simples,
para quem sabe amar.
Se o amor nos torna
mais forte quando se
é verdadeiro. – Tiago Amaral


quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Anjos

Deixaria ater mesmo
a eternidade.
Para que nos meus
braços você adormecesse.
Nada seria mais eterno
para o meu coração
não mortal, do quer
isso.
Como ter toda a beleza
celestial do universo.
Adormecida, quente em
meus braços.
Seus cabelos negros
a incontáveis
estrelas.
Em cada brilho de um
fio de cada um deles.
E a beleza dos teus
olhos contém toda
a gloria celeste que
atraiu o meu coração.
Me perdoe por te amar,
cujo aos anjos não
é permitido.
O amor é uma ilusão para
os mortais viverem
ater morrerem.
Não consigo mais guiar
as outras almas.
Porque virei teu anjo
da guarda.
E se fui perdoado foi
quer o amor de um anjo.
É tão infinito quanto
a beleza do teu olhar.
Que para sempre eu
a de amar, meu amor. – Tiago Amaral




terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Flor de Tulipa

Tão preciosa quanto
uma flor de tulipa.
És minha amada.
O que não se faz tão
sublime, quanto atua
gloriosa presença.
E vê lá me faz em um
puro ato de amor.
Suspirar por tal flor,
eternamente esse
amor.
E só de ver lá, selou
o meu coração.
O preenchendo de
amor e paixão.
Um amor infindável
por uma dama, cujo
a mim não pertence.
Tão celeste quanto
gloriosa, cuja a vê lá,
agradecia eu ao senhor,
pelo dom da visão.
Em poder em vida
ter tal prazer de
contemplar com
os meus olhos, tal
coisa, tão divina.
E ter tal beatitude
de pelo menos ter
a saudade, das tuas
nobres e doces
lembranças.
Enterradas para
sempre, no fundo
do meu coração.
Não pertenceste a
esse mundo.
Coisa tão divina.
Irradiava tanto atua
gloria, quanto o amor
em mim, por minha
amada. – Tiago Amaral


segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Volta Para Mim

Como quero que
você volte.
Se engana quem
diz que homem
não chora.

Choro agora
aqui sozinho na
solidão.
Não aguento
mais viver a sim
sozinho.

Então volta e faz
ir embora os
flashbacks que só
serve para preencher
esse vazio.

Que me dói em cada
noite de frio.
Volta pôs se engana
quem diz que homem
não chora.

Estou sofrendo tanto
com a falta de você.
Então volta, porque
tudo que eu quero é
para sempre amar só
você. – Tiago Amaral


domingo, 17 de dezembro de 2017

Ater A Luz

As ruas escuram de um céu com poucas estrelas, cuja a única luz, era a da própria luz da lua. A iluminar aqueles que pelos becos escuros, com frias poças de água, mendigos, prostitutas. E a minha alma a vagar entre eles, tendo o meu frio corpo a tremer, pelo frio daquela noite. Como um veiculo a caminhar entre as aquelas ruas escuras, com rostos, caras, tão assustadoras, que dentro de mim se refletia como ruas desertas. Cujo aqueles que eu via nada tinha para me oferecer. A sim como eu mesmo também nada tinha a oferecer a ninguém. Naquela noite passando por ruas escuras, em plena noite. Que ao mesmo tempo me castigava por minha audaciosa ousadia.
A luzes dos postes eram como guias, luzes que mostrava o caminho que dentro de mim soava-se uma voz dizendo: “Que era por ali que eu deveria seguir.” Então por ali mesmo minha alma seguia. Enquanto eu olhava para trais e meu corpo eu já não mais a via. Cujo uma bala havia me atingido, tirando a minha vida e o calor do meu corpo, quase que inexistente naquela noite tão fria. E logo em seguida o assaltante corria. Assustado pela arma ter disparado sem querer, cujo ele só queria a minha carteira, que além de documentos a única coisa preciosa que tinha, era um retrato de uma belíssima jovem. Cujo em vida e agora mesmo na morte, continuo apaixonado por aquela que tanto amo. E rapidamente o perdoe por ter tirado a minha vida.
No momento que a bala atingia o meu corpo, atravessando o meu coração, me fazendo logo em seguida cair no chão. Minha alma rapidamente se arrastava, assustada, para o canto mais próximo que era uma caixa de lixo. E como tal me sentir um lixo. Ao me ver ao menos o meu corpo, caído, morto naquele beco imundo. Repletos de almas perdidas em corpos ainda vivos. Cujo as únicas graças estavam nos rostos daquelas moças, que prometia levar por um bom preço, um homem ao paraíso.  
Pelos becos seguia minha alma, deixando o meu corpo para trais, senti-me cercado na hora por uma escuridão repentina, que abalou o coração cujo eu já não tinha mais. Usuários drogados, e aquelas almas perdidas, mas viva. Já mostrava para minha alma, que certamente aquele lugar, que nada mais era do quer um, Umbral, em plena terra. E nos rostos de alguns mendigos, assustadoras expressões era visto, no rosto de cada um deles que passei. Mas nenhum deles podia me ver, então continuei. E a sim como as tais, ambas expressões eram tomadas de medo ou desespero. Mas do quer causar medo, me causava sofrimento e desespero também.
Então sem saber o que acontecer, mas o que minha alma sentia era que algo estava para acontecer. E o medo tomava conta cada vez mais da minha alma, ater que pelos becos escuros, eram vistos a me guiar, gatos, cujo a maioria eram de cor preta, pelos escuros como aquela noite.
Os olhos eram tão lindos, bonitos, iluminados pelo reflexo da luz da lua, que descia de forma radiante, adentrando e dando vida aos olhos de cada um deles. E a sim a luz da lua radiantemente, descia diretamente, na direção da minha pobre alma a deixar o mundo frio e instável dos homens. Me levando para um lugar, cujo no horizonte eu presenciava, o doce nascer da alvorada. – Tiago Amaral


Meu Doce Amor

Eu sei que é fato
e por isso tenho
andado calado.
Mas sonhando
com o perdão do
teu coração.

Meu doce amor
te peço só uma
chance para esse
amor que não é
nada comum.

Tendo você em
meus braços
Eu me sentia um rei
em um céu azul.
Eu juro que quero
o seu perdão.

Meu doce amor
prometo que não
sou mais um.
Então volte para mim
pôs de você eu não
esqueci. 
E não deixei de
amar, meu doce amor. – Tiago Amaral



sábado, 16 de dezembro de 2017

Perfetta

E se tu non potessi
toccare così tanto
sublime, di chi
apparteneva.
E 'stato poi il mio
occhi.
Ammirare tale
la perfezione.
Oh cuore di chi era
nelle tue mani.
Come gloriosa come
bella.
"Oh Dio, perché l'hai fatto?
una magnifica rosa in
forma di donna? "
Ho chiesto al Signore.
Come punizione hai inviato
la terra cosa così gloriosa
così che i miei occhi
potrebbe vedere, ma il mio
le braccia non potrebbero mai
avere.
Oh musa celestiale,
gloriosamente,
Dio, ti ha fatto una donna.
Così dolce è la tua voce,
come se suonasse sempre,
come una canzone di lode.
Ti amo, amore mio.
tutta la luminosità.
Da allora, da me
ha preso l'account d'amore,
per te il mia fiore
Come hai citato, mio ​​maestro,
Dante, le parole di,
Homer: "Non sembrava
Figlia di gente mortale,
Ma di un dio. "
E il sì come scolpì Dio
Beatriz, anche scolpito
mia amata - Tiago Amaral


Perfeita

E se não me pudeste
tocar em tal coisa tão
sublime, cujo a mim não
pertencia.
Cabia então aos meus
olhos.
Admirar tamanha
perfeição.
Oh coração cujo estava
em suas mãos.
Tão gloriosas quanto
belas.
“Oh Deus porque fizeste
tal magnifica rosa em
forma de mulher?”
Perguntas eu ao senhor.
Como castigo enviaste
a terra coisa tão gloriosa
para que meus olhos
pudesse ver, mas meus
braços jamais pudesse
ter.
Oh musa celeste, 
gloriosamente,
Deus, te fez mulher.
Tão doce és tua voz,
como se sempre soasse,
como um canto de louvor.
Te amo meu amor, com
todo resplendor.
Desde então de mim
tomou se conta o amor,
por ti minha flor.
Como citou, meu mestre,
Dante, as palavras de,
Homero: “Não parecia
Filha de gente mortal,
Mas de um deus”.
E a sim como Deus esculpiu
Beatriz, também esculpiu
minha amada. – Tiago Amaral



Circulo dos Anjos

Como poderia me
esquivar dos teus olhos?
Que foram eles que os
guiaram o meu coração
ater você.

Do alto posso me distância
e agarrar o tempo no qual
preciso para mim.
Nada mais importa agora
nem mesmo a imortalidade.

Uma vida inteira sem poder
ao menos te tocar.
Apesar de estar tão próximo
de você que chego a sentir a
doçura da tua alma dentro
de mim.

Seus olhos me deram o
que não era permitido
para mim.
Amar! Um sentimento que
nos humanos é tão frágil
quanto uma fina taça de
vidro.

Mas em nos é tão intenso
e quente quanto
a própria luz do sol.
Morada do senhor.
Seguindo a lei do universo
é um círculo e como tal
não tem fim. – Tiago Amaral


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Quarto

Um quarto onde não cabia mais nada do quer a minha solidão e velhas caixas de papelão. Contendo tudo aquilo que o meu desapego levou a me desapegar.
As paredes brancas me davam uma clara sensação de nuvens brancas, cuja a luz clara seria a luz dourada do sol. E me sinto meio que estranho, tanto ao ponto de me sentir somente como alma, cujo o corpo era de um artista, pirado e louco. Morto ali no meio do seu quarto, sem ser um suicídio, mas o meu sexto sentindo ou podia-se dizer, toda minha sensibilidade, fazia-me sentir a sim.
Ou eu me via como um anjo no meio de um pedaço do paraíso, cujo a saída do meu quarto faria me dá de cara com outros mundos. Como umbral, como um lugar repleto de melancolia. E as vezes a minha solidão de repente do nada, sem ao menos me da um aviso prévio.  Simplesmente tomavam-me o meu corpo ou minha alma, por um sentimento de euforia ou em alegria.
E cada canto que ligava um canto ao outro, marcava um enorme: “X” E eu quase que no centro, imaginando com minha própria loucura, se isso, seria algum tipo de sinal ou coisa parecida.
Ater mesmo extraterrestre na minha louca concepção, movido de forma transgressiva pela minha própria loucura, cujo tanto amo.
E a poeira ou pó vinham pela porta ou pelas gretas da janela e pousava tão lentamente, quanto invisivelmente. E quando as minhas vistas notavam tal coisa estranha, essas coisas era o pó por cima das tais coisas.
As linhas que marcava os pisos com pequenas formigas a caminharem, fazia com que minha vista mais uma vez, movida por minha loucura. A imaginar que cada uma das pequeninas formiguinhas, estavam andando tão sufocadas quanto eu, numa enorme cidade. Então o piso do meu quarto nada mais era do quer uma enorme cidade de Salvador, para elas. E no fundo a minha alma ou melhor no fundo da minha própria loucura, havia uma vontade tão grande de gritar para cada uma delas, para elas darem o fora do meu quarto. E irem viverem na natureza e não ali no meu quarto, junto comigo.
E o mesmo gritava a minha alma ou a minha própria loucura, para cada pequena criatura, a visitar a imensidão do meu quarto. Para irem para fora a onde estaria uma real e verdadeira imensidão para cada uma delas.
E a garganta seca me sufocava enquanto escrevia essa pequena e louca crônica. Me obrigando a vencer a minha própria preguiça. Mas me recusava a lutar contra ela e seguia apenas a suas ordens, sem quebrar o pescoço dela. Era só a preguiça e não o, Diabo, ou seja, seria apenas um ato de covardia, agredir a minha própria preguiça. Então fui esquentar um pouco de café, nada como uma boa dose cafeína, para mim deixar ainda mais louco e pirado como sempre fui.
E voltava com um copo de café, dessa vez com leite e um resto de, Coca Cola de 2,5L, só para injetar açúcar nas minhas veias. Pôs detesto açúcar e as vezes preciso de qualquer coisa doce. Mas mesmo a sim ainda podia machucar bastante alguém. Então era como uma seringa gigante de adrenalina nas minhas veias. Então imagino que os lábios de minha amada musa, Carolina, me matariam de overdose ou de tesão puro, movido de puro amor.
E olhava para o lado onde se encontrava as velhas caixas de papelão com as velhas tranqueiras que ainda me restavam, como revistas e jogos, que ainda estava para vender. Mas nada de uma alma abençoada disposta, me apareceu para me livrar de todo esse resto de velharia, que não caíram na minha lista negra de desapego.
Então vejo o meu violão no qual aprendi a tocar quarto a cinco acordes e lembro da missão de chegar ao nível do mestre, Cartola. – Tiago Amaral


Então Vai!

Se quer partir então
vai, mas não se esqueça,
que eu fui único que
te amei de verdade.
E eu vou tentar te
esquecer.

Segui o seu caminho
agora e agora me
deixa aqui sozinho
junto com a solidão.
Ela sabe da valor ao
meu amor.

Um dia talvez você
vai lembrar chorando
de como foi bom ser
tão amada e vai me
procurar.
E vai compreender o
amor que não soube
da valor.

Se quer partir então
vai, mas não se esqueça
de quem foi eu que te
amei e te dei prazer.
Não se esqueça de como
eu te amei, mas você
não soube da valor.

Mas um dia você vai
lembrar, chorando de
como foi bom ser tão
amada e de como eu
te amei, como jamais
nenhum outro te amou.
E vai procurar chorando
por esse amor que não
soube da valor. – Tiago Amaral


Livre Por Amar

Agora vejo um sentimento
de liberdade.
Por saber amar sem medo
de me machucar por
culpa do amor.

Sei rimar amor com solidão.
O tempo não importa mais.
Tempo eu levei por duvidar
de mim mesmo.
Agora vejo aquela flor
tão linda que eu tanto
espero só pra mim.

Podia ser simples como
ser fácil por se saber amar.
Se fiquei esperando meu
amor passar não importa.
Pôs não a dúvida de quanto
eu a amo.

Era tão simples quanto
difícil quando o amor
é verdadeiro.
Precisando sobreviver
a todas as correntezas
que vier.

Sempre vou ficar esperando
o meu amor passar.
Pôs não duvido de mim
por saber amar.
E que Deus tire todos os
pecado deixando só o amor. – Tiago Amaral


quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Amor Fiel

Lembrei do que devia
lembrar, do quanto foi
bom.
Foi bonito e muito mais
do quer sincero.
Te amei, te entreguei,
nas tuas mãos o meu
coração.

Lembrei que ao acordar
pela manhã eu dizia:
“Bom dia, meu amor!
Te amo, minha flor!
meu bebe!”

Foi bonito, foi verdadeiro
e mais intenso do quer
podia ser.
Eu fui capaz e fui além
de mim por você, pra
te mostra o quanto meu
amor era o mais sincero.

Hoje acordei e só vejo
e sinto a falta de você,
ao olhar por lado e não
ver você abrindo os
olhos ao acordar.
Te amei, te entreguei nas
tuas mãos o meu coração.

Chorei, chorei de paixão,
por causa dessa dor
no coração.
De saudade de você,
meu bebe. De dizer:
“Bom dia, meu amor!
minha flor! meu bebê!” – Tiago Amaral


Quase Fui Teu Amor

Foram tantas indiretas
que eu deixei partir.
Sem perceber que o
amor da minha vida
sempre esteve ali.

Que me dava conselho
e ouvia com atenção
todas as minhas queixas.
Vinda do meu coração,
mas nunca me disse, se eu
poderia estar no teu
coração.

Agora como uma novela
só me resta assistir o
passado, para tentar
acalmar a minha dor.
Por ter perdido o meu
grande amor.

E quando a saudade
vem, mesmo estando
tão longe, o que só me
resta é sofre na dor, na
solidão por culpa
do amor.

Se eu te perdi, não
foi porque quis.
De alguma forma
valeu apena atua
amizade, dividimos
algumas confidencias.

Eu perdi a chance de
ser feliz, mesmo a sim
te perdi perdão, coração.
Para que voltamos
a ser apenas bons
amigos.
De alguma forma o
teu céu, guardei e
jamais esquecerei,
paixão.

Eu sentir o teu coração
vazio e o medo de
sofre de novo por um
novo amor.
Mesmo com meu
coração cheio de amor.

E senti de alguma forma
o teu coração na palma
das minhas mãos.
E a chance de quase
me chamar de meu amor.

Eu perdi a chance de ser
feliz, mas de alguma
forma, valeu apena atua
amizade, e que para
sempre guardarei.
O pequeno pedaço de paraíso,
que foi o meu grande amor. – Tiago Amaral


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Amor em Mim

Tanto sentimento eu tive
por te amar tanto.
Quantas lagrimas derramei
por sentir tua falta e te amar
tanto.

Você machucou e feriu o
meu coração, cheio de amor
por você.
E do lago do amor que veio
as lagrimas que chorei, agora
secou.

Quanto amor eu tive por
você, que jurei jamais esquecer.
Como eu e a te iludir? que
quem eu amo é só você.
Como vou esquecer tudo
que passou, como o fato
de rejeitar o meu amor.

Você pisou e cuspiu no
meu amor, mesmo sendo
o meu bebe.
Fui o teu paraíso e você
passou a ser o meu sofrimento.
Como me pede para esquecer
tudo que sofri, só por querer
te fazer sorrir.

Quem e a te fazer sofre
ou te iludir? sei que não fui
eu.
Você sabe que eu jurei
que nunca deixaria de te
amar e muito menos te
esquecer.
E que para sempre eu só
e a querer você. – Tiago Amaral


Coincidência e Circunstância

– Fritei um ovo, ou melhor fiz um ovo mexido do jeito que você gosta. Agora coma e para de fazer pergunta sobre seu pai – disse a mãe.
E o dia do lado de fora visto já vidraça da janela da cozinha, com cheiro de café da manhã, estava meio acinzentado. Parecendo que acabou de chover ou a chuva estava para vim. E era um clima tão tenso quanto o clima cá dentro da casa.
– O imbecil do seu pai não foi um herói de guerra. Foi um idiota que nos abandonou e simplesmente foi embora. Não era isso que você queria saber? – disse a mãe.
Será que para uma criança não era uma carga pesada demais? Mesmo a criança querendo saber a verdade sobre seu pai? Mesmo a verdade sendo tão importante? Pesada ou não é melhor dizer a verdade do quer escondê-la por debaixo dos panos.
E do outro lado da rua daquela cidadezinha americana tão pacata. Havia outra casa bem na frente, frente a frente com a outra. Como se estivesse uma olhando para a outra. E nessa outra casa se passava mais ou menos a mesma história.
– Coma o seu café da manha que eu fiz com tanto carinho. E tente esquecer da sua mãe. Eu sinto muito – disse um pai a sua querida filha.
Ambos os pais moravam praticamente um de frente por outro a quase 20 anos e nunca se falaram. Muito menos se viram olhos nos olhos, pareciam então que moravam em galáxias, planetas, mundos totalmente diferentes um do outro. Pôs nunca se viram e quando digo nunca é nunca mesmo.
Suas vidas tão parecidas. Mas, tão distante uma da outra devido a tantas coincidências e circunstâncias.
E parecia que o inverno não e a embora tão sedo, por ter simplesmente acabado de chegar também tão sedo, bem naquela manhã tão fria.
Quem diria que quando o inverno fosse embora ou simplesmente passassem. Algo tão inesperado quanto impossível, aconteceria na vida daquela mãe e pai solteiros. Que teve seus destinos traçados e mudados por erros cometidos durantes suas vidas.
– Sua mãe simplesmente não prestava. É isso minha filha, ela apenas te deu a vida e depois foi embora – disse naquela mesma manhã o pai a filha.
Então o tempo frio do inverno tinha felizmente se passado e numa manhã o verão nascia, junto com o sol tão quente, quanto contente e caloroso.
E ao mesmo tempo que cada um deles seguia para o lado oposto. Ao levarem seus filhos para escola. Naquele primeiro dia de verão mostrou como depois de tantos anos, vivendo um de frente por outro, numa cidadezinha tão fria e pacata. O sol uniu pela primeira vez os seus olhos daquele casal de pais solteiros.
E tanto, Clara, quanto, Lucio, tiveram a mesma ideia, que foi a de acampar em um parque florestal perto das montanhas. E por pura coincidência o filho de Clara se chamava, Lucio, chamado carinhosamente pela mãe como: “Lucinho” E a sim como a filha de Lucio também por um tal e pura coincidência, se chamava Clara, chamada carinhosamente de: “Clarinha” pelo pai.
E quando abriram a porta de casa praticamente ao mesmo tempo os olhos de Lucio e Clara se encontraram. E ambos sentiram uma alegria inexplicável e Lucio correu ater a vizinha Clara, que era mais nova do que ele e disse:
– É a primeira vez que eu ti vejo aqui, eu me chamo Lucio, é um prazer te conhecer – disse ele tão encantado com a moça.
– Eu me chamo Lucia é um prazer para mim também. Moro aqui a tanto tempo. Quase 20 anos.
– E eu bem mais – lembrou Lucio – Então ele perguntou – Para onde vocês estão indo?
– Estamos indo acampar no parque florestal entre as montanhas.
– Eu também com minha filha – disse Lucio seguindo de – Podemos ir todos no meu ou no seu carro.
– Serio? – disse Clara seguindo de mais algumas palavras também, como – Maravilha, então está bom. A sim podemos nos conhecer melhor.
– Perfeito! – disse Lucio sorridente.
Desde daquele verão ambos viveram juntos para sempre, seja por coincidência e circunstância, o amor simplesmente acontece, quando tende de acontecer. – Tiago Amaral


segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Em Um Puro Ato de Amor

Oh musa sublime amada minha, cuja nas mais singelas lembranças me faz suspirar. Além de me inspirar a produzir frutos que nascem da arvore da solidão da minha alma.
Oh então em sua gloriosa presença contive-me eu o amor que mim inspirava tal dama. E toda força daquela vida que sentia transbordar além da minha. Por tal beatitude que presenciava os meus olhos a belíssima passagem, gloriosa de minha amada.
Então fez-se meus olhos humildes perante tua nobreza tão gloriosa. E aquelas damas que ali se encontrava, restava-se conter, diante de minha amada. E os meus olhos sempre quando tinha tal beatitude de porventura presenciá-la, havia sempre a visto cada vez mais radiante aos meus olhos meus.
 Era como se o tempo não parasse para os meus olhos de anjo, a seguir minha amada. E se de tão sublime e gloriosa era sua passagem. O que restava aos meus olhos e coração se não no ato de amor, puro, sincero e nobre, glorificá-la por tamanha beatitude. Em pode presencia-la em toda tua gloria.
Cuja boa parte da minha missão sobre a terra, seria amar tal dama. Então se viva minha amada se encontra, restava-me um ato de satisfação em forma de uma gloriosa luz dourada. Atua nobre e celeste existência.
Que me faz amar tal dama cujo a mim não pertence. Então meus olhos mais uma vez fizeram-se humilde por tal beatitude, cujo Deus, me concedeu como missão que é o simples ato de ama lá.
Oh porventura tenho eu de ver tal coisa celeste, cuja outras damas não cabiam mais nada. Minha amada, tal dama perante a simples damas, florescia radiantemente bela. Não seria então minha amada como uma simples dama, mas uma divindade em forma de toda pureza e delicadeza feminina.
Cujo o corpo, dorso, tão formoso como se esculpida por Deus, fosse minha amada. Então cabia em mim um sentimento de como artista, uma inveja do senhor. Por esculpir com tamanha formosura aquela belíssima flor, oh coisa tão bela, dizia-me meu coração.
Que eu passei então conter a esculpir o corpo de minha amada, para que mais próximo possível dela, eu pudesse está. Já que seria impossível esculpir tão fielmente, coisa tão bela, que só Deus, foi capaz e esculpir e animar com a beleza da vida.
Fazia-se tão divino quanto atua alma e teu nobre; precioso coração. Que Deus não seja ao ponto tão cruel ao fazer com que o destino a leve sedo de mais, como fez-se com, Beatriz. O que só fez transcender ainda mais o amor de meu mestre por tua sublime musa.
Mas quanta coisa gloriosa e sublime tanto quanto Beatriz, teria deixado ao mundo o meu mestre, Dante. Mesmo sem jamais tela em seus braços tal beatitude, mas seu amor celeste e transcendental o levaria ainda mais longe do que foi.
Então que permaneça sobre a proteção divinas das mães celestes e das azas dos anjos. Minha amada, cuja a saudade faz-me sangra, mas as lembranças simplesmente me curam e me transcendem. Tão nobre se faz celeste minha gloriosa musa terrestre. – Tiago Amaral        


domingo, 10 de dezembro de 2017

Artista

Se ser artista em qualquer lugar já não é uma das tarefas mais fáceis no mundo. Imagine então em um país decadente como o meu, o Brasil. A onde milhões são roubados todos os anos e só 3% são investidos na cultura. Ouvir isso simplesmente de funcionários de bibliotecas públicas da minha cidade.
Ou seja, quer ser artista, viver da pura arte, o melhor caminho ou lugar é o aeroporto. Se você no caso for um brasileiro. Se não for, também a melhor saída se você estive no Brasil, continua sendo o aeroporto.
Quer ganhar dinheiro? Vá trabalhar, da duro ou se prostituir. Quer ficar famosão? É mais fácil é só ficar peladão girando a manjuba. Como o artista peladão do MAM. Arte se faz por amor, um dom divino dado por, Deus, a grandes mestres das artes.
Ser escritor, ser um artista, é simplesmente ser um criador. Você criar! A sim como Deus cria, o artista também cria na sua completa reclusão, acompanhado da solidão. Tendo o dom da criação ele cria, descrevendo, pitando, desenhando, expressando seus sentimentos. Tendo este como sua fonte de espiração.
O amor a vida, o amor a tudo, o amor a uma mulher a sim como, Dante, que também amou a vida e devido ao seu amor incondicional. Foi alçado a nível de metres da humanidade e santos como: Cristo, Buda, Krishna. E também a homens como: Nietzsche.
Shekespeare tinha como sua maior fonte de inspiração o amor a tudo. E a sim como Shekespeare e Dante, amo cada folhar verde e criatura a caminhar pela natureza. E simplesmente amo a vida do fundo da minha própria alma.
E a sim como Dante, amou incondicionalmente, Beatriz, transcendendo esse amor além do tempo, vida e ater mesmo da morte. Eu também amo uma mulher, seguindo os passos do meu mestre. Que a sim como ele teve Beatriz como sua principal fonte de inspiração. Também tenho minha amada e sublime musa. Divindade feminina, deusa celeste de olhos tão gloriosos, cujo tomaste meu coração por inteiro, desde do momento que fitei os meus olhos, nos olhos dela.
Então se és artista? Crie! Ame! Se expresse! Ponha para fora de forma mais visceral que for capaz de criar e então por fim crie. Faça arte, mas que faça bem feito. Procure sempre estudar e ser melhor do que você mesmo. Sempre!
Seja louco e autêntico, original e não mais um medíocre. Ame a arte como se ela fosse sua alma, ou a mulher realmente amada. Ou a mulher também que lhe deu a vida, lhe botando sem você querer ou não. Nesse mundo cruel e repugnante, onde cada bebe chora ao nascer. E seja o que Deus quiser ou abandone a arte. Já que certamente ela não foi feita para você.
Amo e desejo tanto a gloria quanto desejo a minha deusa amada. Mas só uma eu sei que me deseja tanto quanto eu desejo ela. A gloria! Seja eterno! – Tiago Amaral  


sábado, 9 de dezembro de 2017

Esperando Meu Amor

Quanto tempo leva
para se aprender 
amar?
Já me basta o tempo
que fiquei esperando
meu amor passar.
Um menino a sonhar
por alguém.
Tudo por dia ser tão
simples e tão fácil
por causa do amor.
Mas enquanto fico
na janela esperando
meu amor passar.
E isso já me basta
para saber amar.
E nos meus sonhos 
a vejo sempre a sorrir
para mim.
Então não tem como
não rima alguma coisa
com amor.
Quero apenas uma
vida tranquila bem
do lado do meu amor.
Por isso não a do que
eu duvidar de mim.
Por ficar da janela 
esperando meu amor
passar. – Tiago Amaral


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Natal Uma Doce e Falsa Ilusão

Natal nada mais é do quer mais uma data comemorativa vinha montada em uma égua chamada, hipocrisia, sem falar da falsa solidariedade. Duas coisas tão comum na sociedade.
Para quer ensinar as crianças que exista um velho balofo, barbudo e de pele tão enrugada, que chega a parecer pelanca caída de tão velho. É a coisa mais idiota! Cresci e vi que o filho da puta não existia. Na verdade, não era ele que trazia os presentes quando eu era apenas uma criança inocente. E sim meus pais.
Então eu escrevi a minha primeira letra punk na adolescência que expressava toda minha decepção. Em saber que na verdade ele não existia. A letra dizia: “Papai noel seu filho da puta cadê meu presente? Papai noel seu velho safado cadê meu presente? Na noite de natal eu fiquei te esperando, mais você não veio seu filho da puta.”
Natal nada mais era e é do quer uma falsa ilusão, cuja a graça estava na TV, nos filmes americanos, e seus flocos de neve tão mágicos que me fazia sonha. Mas aqui todo natal era um calor infernal.
Ater que era divertido, ater uma certa idade, montar uma arvore de verdade ou não. Comprar os enfeites e piscas-piscas. Estes últimos era o que eu mais gostava e tinham uns que doía como uma ferroada de uma vespa, quando pisava por cima de um, quase que sem querer.
Então escrevo isso tomando café, porquê vinho não tem, então junta o calor do café e do mês de dezembro. Para me deixar ainda mais irritado e chato. Sou um sujeito chato como dizia o mestre Raul na música “Ouro de Tolo: Ah! Mas que sujeito chato sou eu. Que não acha nada engraçado, macaco, praia, carro, jornal, tobogã. Eu acho tudo isso um saco.”
E eu também acho tudo isso um saco, família um saco e de saco eu já tenho o meu. Então eu não preciso de mais um saco na minha vida de modo nenhum. E eu me sentia mais irritado, me vendo também que ali, eu não passava de mais um animal ridículo e limitado. A usar apenas dez por cento da sua cabeça. Mas eu sabia lá no fundo desde criança, que eu teria algo a mais a oferecer, do quer simplesmente seguir o papel de humano ridículo e preso na sociedade.
Ainda vem junto com o natal aquele falso sentimento solidariedade. Que quando passa o natal, lá se vai, a falsa solidariedade junto com ele. E ater o próximo fim de ano imbecil. De sorrisos e falsos como de costume na sociedade. Pessoas hipócritas, falsas, corruptas e tantas outras mais que são incapazes de amar e perdoar. Porque no natal teria que ser diferente?
E eu me via obrigado a tomar toda aquela dose carregada de hipocrisia e falsidade. E aqueles flocos de neve tão brancos quanto soverte de floco, só é bonito mesmo na TV. Certamente mesmo lá, seria a mesma chatice. Só que em vez de calor eu morreria de frio. Congelado feito um picolé ater a alma.
E hoje vejo que ater nos filmes americano o natal é só uma das ilusões da matrix, que vive os seres humanos. Os quais nela se encontram presos. E seriam um perigo saberem qual é a verdadeira realidade. Então antes deixarem viverem suas vidas, presas no conformismo e materialismo, ater a vida os entregarem para morte.
A única coisa realmente boa do natal é a comemoração do nascimento de Cristo, que ater poderia não ser comemorado todos os dias. Mas os seus ensinamentos deviam serem praticados e levados todos, todos os dias. Dos pais pôs filhos, das escolas para os alunos, a todos do mais novo ao mais velho. Em vez disso só vejo pessoas querendo destruí a família e os valores nobres e familiar. E abaixar cada vez mais o ser humano a nível de um animal. Ou pior de uma besta infernal. – Tiago Amaral