O um encontro de um
guerreiro apaixonado por uma linda princesa.
O guerreiro seguiu
ao local do encontro, conhecido como "O jardim da primavera"
Quando chegou ao
local o guerreiro não a encontrou, ficou meio que triste, aflito e quase
chorou.
E dizia:
– Cadê você meu
amor, que me fizeste aqui por ti, te esperar.
Quando percebeu que
sua amada não estava lá, ele a guardou a espera dela. Mas não a encontrando,
ele não suspirava, apenas lamentava por não ter a encontrado ali.
E dizia:
– Cadê você meu
amor, que me fizeste vim aqui por ti; aqui tu não se faze presente. Colhi essas
flores pra ti, desse jardim tão bonito, e es aqui que eu não te encontro –
então ali ele se via presente com a solidão no jardim da primavera, a espera
dela.
O jardim da
primavera era muito florido, extremamente colorido. O perfume das flores
exalava por todo ar, que não tinha como não amar aquele jardim.
As borboletas
vinham de longe para matar a sede no néctar das flores do jardim. E depois
dançava, brincava no ar.
As abelhas também
vinham de longe para colher o pole daquele lindo lugar.
Os beija-flor
beijava cada flor com muito amor.
Os passarinhos como
as andorinhas cantara com alegria de viver extrema e bonita.
O jardim com tantas
flores, de todas as cores. Mas faltava a flor mais bela, aqui estava enraizada
no coração dele. O teu amor profundo.
Então aflito ele se
encontrava a espera dela, os passarinhos o consolava com lindos cantos e as
flores com teu encanto.
E ficava aflito,
tenso, então ele disse naquele momento:
– O que será que
aconteceu, meu amor aqui não se faz presente. Se demora mais vou atrás dela, a
muitos dragões por ai e bruxas e afins.
Então já não
aguentando mais a espera da tua flor, ele se via mais que obrigado aí atrais da
tua bela amada.
Naquele exato
momento de aflição e perda da paciência. O céu parecia que se abria e o sol a
sorrir, se radiava lindamente e os pássaros como as andorinhas, os bem-te-vis e
todos os outros presentes, parecia contemplar a chegada de algo. E todos cantavam
mais harmoniosamente, organizando uma verdadeira orquestra.
Ela era que
chegava-se toda risonha, era jovem, corpo de donzela, tinha lindos olhos
negros, cabelos liso da cor da noite, lábios aveludado e suave como pétalas de
rosas. Semelhava-se ser tão doce quanto uma fruta fresca.
A linda pele morena
parecia ser tão quente quanto os raios de sol que contemplava atua chegada.
E teu riso era
resplandecente, mais do quer o brilho das estrelas de uma noite de lua.
As borboletas a
circulava perdidamente admirando atua beleza, atraídas pelo encanto e pelo
cheiro que dela emanava no ar.
Era a flor mais
linda ali presente. Não era atoa delas ter ficado tão contentes com a chegada
daquela linda princesa.
Ao guerreiro então
era visto não mais aflito, mais feliz em ver sua amada, radiante como sempre
foi.
Ele sorriu, ela foi
correndo ater ele, de encontro aos braços dele. E ele a pegou fortemente em
seus braços, massageando seus sedosos cabelos.
Ele disse:
– Meu amor ater que
fim, estava atua espera, como é bom sentir teu cheiro e ver tua beleza e olhar
pra dentro dos teus olhos. Mas o que ouve para demoras tanto?
Ela então com um
semblante lindo, respondeu:
– Nada só me
atrasei, visto que não era me permitido a sai do meu reino. Mas vim as
escondidas.
Logo em seguida ele
respondeu a ela:
– Tudo bem meu amor
– e sem aguentar nem mais um milésimo, a beijou, provou da tua boca o doce mel
dos teus lábios que ele tanto ansiava-se.
Ela o segurou em
seguida, se entregando ao valente guerreiro.
Ele deitou aquela
linda rosa entre as flores do jardim e então depois dava para sentir e ouvir os
suaves e doces suspiros dela em um êxtase profundo de prazer.
Ele a beijava
profundamente por todo corpo dela, ater a boca. Uma de suas mãos que a
acariciava, descia, de encontro a rosa dela e então ela suspirava mais e mais.
Em seguida adentrou
suavemente a rosa da tua amada, embriagado no aroma dela, perdidamente
apaixonado.
A beleza daquela
jovem princesa se destacava das demais flores, deitada e suspirando de prazer
entre elas.
O guerreiro então
suspirava o seu gozo no interior da rosa da tua amada flor, da tua linda
princesa.
Os dois então
naquele dia se amaram perdidamente; a sim por diante. Diziam que mesmo com toda
as adversidades e tempestades da vida, viveram felizes para sempre. – Tiago
Amaral