domingo, 23 de abril de 2017

Pelas Vias do Tempo

Que tempo faz que não te vejo mais
Uma lembrança perdida, algo que
se esvair, escorrendo pelas mãos.
Resta em mim a rasão, de conviver
com a solidão.

A vida quase sempre erra o
tempo quase sempre acerta.
Angustia tenebrosa, chuva
de melancolia.
Cai sobre mim como pedras

Meu coração então se
espedaça em mil pedaços.
Mas lava minha alma e
a renovar no espaço do tempo.
Veja os ponteiros não para

O tempo nunca para, as ondas
vinham dá de cara com a praia.
Simples pelas vias do tempos,
escorreu pelas minhas mãos.
Mas por alguma razão, agente ainda
vai se ver. – Tiago Amaral

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