Na maior parte da vida sou um
sonhado a sonhar. Na outra parte o que me resta é a realidade.
Momento esses para mim tão
importante que custo a sonhar depois. Minha culpa, meu erro, é mim amar de
mais. Nesse turbilhão cósmico de loucura mística.
Sinto me perdido,
desajustado, no paraíso da minha própria loucura e confusões.
Entre esses pinhos de
concreto e luminosos a noite. Sobre a luz da lua e que me soava me crua com o mínimo
de interesse em me reajustar.
E de precisar de algum
individuo nesse abissal de luzes infundidas. Tentava me manter afastado ao
máximo. Desse abismo de cabeças de não condizentes confusões.
Me encontrava-se sempre na
minha própria loucura na psicodélica do meu próprio universo. E na
progressividade da minha mente. E essas cabeças não teria nada para acrescentar
em minha vida.
E eu não teria nada para
oferecer alguém além das minhas próprias loucuras. – Tiago Amaral
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