quarta-feira, 19 de abril de 2017

Suave Quanto Jazz

A noite era fria mas estava tudo bem, soava como um lindo solo de jazz. Nada distorcido muito menos progressivo. Era uma noite extremante linda como um bom som de sax.
Era tudo suave, soando tão jazz. E tão lindo de ver e de se viver, que o lembrava o olhar dela. E ele estava ali a procurar dela para a encontrá-la.
E a noite e a soando, linda, lindamente como ela e extremante jazz. Que o levava a procura dela, sobre o olhar da lua, a imaginando toda nua.
E Tudo passava a soar um pouco mais harmônico, suave e doce quanto o olhar dela.  A quem ele estava sempre a procurar, que não tinha como um lobo solitário não uivar para lua.
Então solos nervosos de guitarra nascia, ater as cordas se partia entre um acorde e outro.  Então ele era um amante das artes, louco e mistico, preso em toda sinuosidade das curvas do corpo dela. E no brilho da quele olhar refletindo a luz do luar; sonhava com ela toda nua, deslizando as mãos por sua relva nascia e seu corpo suave, suave quanto jazz.
Então ele estava sempre a procura dela, a quem jurou amar como um solo distorcido de guitarra, extremamente progressivo, soando intenso, infinitamente por todo universo para todo sempre. – Tiago Amaral

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