quinta-feira, 13 de abril de 2017

Meus Escritos

Sempre gostei de ler, de ouvir; de querê saber.
As vezes é tão bom, como o, gostar, do cheiro do amanhã.
Do nascer da alvorada, ao amanhecer, como é bom te ver,
como é bom se viver. É sentir o frescou do cheiro do verde do campo, o ar fresco do sereno, uma gota de orvalho, a brisa a beira mar. O beijo fresco da noite, no meio da rua, sobre o olhar da lua, tendo como testemunhas as estrelas. Me divirto a escrever, e muito mais a corrigir, porque sempre tem um erro, aqui ou ali. E quanto mais aprendo sobre escrita, me torno mais critico. As vezes não leio quando escrevo, apenas despejo. Abro minha lata de sentimentos; vou simplesmente derramando, transformando tudo em puro sentimento ou em puro pensamento. – Tiago Amaral

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