terça-feira, 7 de novembro de 2017

Enchimento de Linguiça na Narrativa

Se tem algo que eu odeio numa narrativa é o puro enchimento de linguiça de mais. E isso é o que se ver em novelas, romances e séries. Por isso que ninguém mais gosta de ler livro e prefere as frases os poemas por serem curtos já que os livros são todos iguais. Nas novelas as vezes fulano e fulana começam juntos e por ação do destino se separam e fulana conhecem fulano e fulano ficar sozinho ater conhecê fulana, mas tanto fulana e fulano ainda pensa um no outro e no final ficam juntos. Purta merda isso vai ao longo de todo romance, série ou novela. As mulheres de hoje em dia não são a sim tão românticas e não assistir mais novelas a não ser uma minoria e as bobas. Se eu fosse criar uma narrativa de amor seria como Romeu e Julieta de Shakespeare, isso é amor. É quente, intenso, fogo, é simplesmente eterno e não enchimento de linguiça na história. Eu tou em um nível espiritual em que eu simplesmente detesto isso. Se o cara o personagem ama a mulher, ama e acabou caceta, não existi esse enchimento de linguiça e nem reciprocidade. E se ele a conquistou ou se ela ama que se amem intensamente e ponto final. E que tenha um final trágico ou feliz. E as tramas secundárias sejam bem feitas não para prender o leito mas que expresse o desejo do autor. E o leitor? fodace! Se gostou, gostou, se não gostou fodace! Imagine viver isso na viva real, em que o casal vai e voltam, com todo aquele enchimento de linguiça? Eu mandaria ela pra puta que pariu. - Tiago Amaral



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