Era uma vez uma caçada animal de um gatinho atrais de um ratinho muito
levado. E tudo começou mais ou menos a sim em um belo dia de sol:
Ele estava dormindo em sua cama para gato, bem tranquilo como fazia
todos os dias, que chegava a ronronar de barriga pra cima na maior alegria.
Mas alguém muito descarado e abusado observava da sua toca. Era um
ratinho muito de esperto e levado. Vendo que o gato dormia, ele saíra bem de
fininho da sua toca, passando bem do lado do gatinho, que estava sonhando
naquele momento, pelas pontas das patinhas.
O gatinho era o, Tonico, um gatinho peludo e muito bonito por sinal.
Já o rato era só um intruso, um invasor, uma visita indesejável que se
tornou um morador indesejável. Ele era conhecido entre sua turma como,
Ratatitus. Era um ratinho muito abusado, tanto que quando passou na frente do
Tonico, não perdeu tempo em puxar um dos bigodes do pobre gatinho e sair
correndo. E foi nesse momento que toda a confusão aconteceu naquele dia.
Logo em seguida ao sentir um dos seus bigodes sendo puxado o gato deu
um pulo da sua cama com os olhos bem esbugalhado e gritando:
"miaaaau!" como-se não fosse houve-se amanhã. E logo em seguida
avistou o danado do rato correndo e saiu sem freio correndo atrás do rato numa
busca frenética que sobrou pra toda casa.
Os dois começaram a rodear a casa e subiam nas coisas e derrubava tudo
pele frente.
Ainda bem que não tinha ninguém em casa no mento, Julinha, de 14 anos
dona de Tonico estava na escola, Julinho, de 10 anos dono do Espaique, também
se encontrava na escola.
Espaique era o cão da casa que cresceu junto com Tonico e naquele
momento dormia no sofá todo folgado.
Os outros dois passava pela cozinha pela segunda vez e bem na hora que
o Tonico ia abocanhar o rato, Ratatitus, o rato, tropeçou em um gafo e virou
para Tonico e lhe disse:
– Para trás Tonico!
E olhou com os olhos de um rato ameaçador e fez o jogo virá. Então
naquele momento era Tonico que passara a correr do rato como se não houvesse
amanhã.
Eles passaram pela sala pela segunda vez, tão rápido que parecia dois
carros de, formula 1. Que passou voando por cima de Espaique que gritou na
hora:
– Você vai destruí tudo!
– Cala a boca e me ajuda! – disse Tonico focado no danado do rato.
Espaique então tinha pulado do sofá e correu para ajudar Tonico e o
jogou virou novamente. E Ratatitus vendo aquilo disse:
– Essa não, acho que me dei mal! Dois contra um não vale!
E corria na frente dos dois como o Diabo fugindo da cruz dentro de uma
igreja. E ao passar pela cozinha pela terceira vez, Ratatitus encontrara uma
luz no fim do túnel, ele tropeçou em uma faca de serra no chão da cozinha. E os
outros dois que vinha a mil por horas, freava com as patas traseiras e com os
olhos do tamanho do mundo, ao ver Ratatitus armado agora com um gafo e uma faca
que por sinal era de serra. E o danado do rato disse:
– E agora hein ? Vou fura os dois!
E o jogo virou novamente a favor do pequenino que saiu correndo atrás
do Tonico e do Espaique que acabaram rodeando tanto a casa que chegaram a uma
hora que estavam exaustos de tanto correrem, então Ratatitus disse:
– Eu me rendo, desisto, não aguento mais correr feito louco por toda
essa casa.
– Pensando bem minhas patas traseiras estão bambas. Não aguento mais
correr e já perdi o apetite em comer você – disse Tonico.
Com sorriso no focinho Ratatitus disse:
– Que bom! (Risos)
– Mas ater que foi divertido – disse o pequenino ratinho.
– Foi sim! – disse o gatinho Tonico naquele momento.
– Nunca me divertir tanto – disse Espaique.
Naquele momento todos os três estara cansados e exaustos, voltara a
descansar cada um onde estava dormindo.
Tonico disse:
– Fica agora para uma próxima vez. Vou voltar a dormir na minha
caminha to morrendo de sono.
– Vou pra minha toca – disse Ratatitus mortinho de cansado.
– O sofá me espera – disse Espaique morrendo de exausto.
Ratatitus disse:
– Foi um prazer conhecer vocês – disse Ratatitus, já entrando em sua
toca.
– Pra mim também – disse Tonico, já ronronando em sua caminha.
– Prazer foi todo meu – disse Espaique, já todo largado no sofá.
E lá tinha ido todos descansara, por quer tinha corrido feito loucos
pela casa toda, que acabou ficando de pernas por ar.
Os três acabaram virando grandes amigos e sempre quando estavam
sozinhos em casa os três repetiam a mesma correria.
Quando a família chegara em casa, as crianças e os seus pais, acharam
a casa uma bagunça e os dois dormindo na maior boa. – Tiago Amaral
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