– Está vendo aquele céu cheio de estrela? É o meu
teto – ele disse.
"Quero as estradas do mundo" pensava ao
admirar as estrelas.
A estrada da vida gira como um rodopio de um
girassol. Rodopiando ater partir em mil pedaços de estrelas na imensidão do
universo da vida.
O ar puro para inspira para encher meus pulmões
de ar.
A bailarina dançava tão graciosamente que meus
olhos se contorciam ater fazer chover lagrimas.
Fujo da sociedade porque não me é conveniente
viver em um manicômio.
Minha soberania é me amar feito um louco. Posso
viver sem nada, mas não posso viver sem a mim mesmo.
Sou um completo parque de diversão. Não consigo
me entreter com mais nada além de mim mesmo. Tenho tudo que preciso, mas não
tenho nada para oferecer alguém além dessa loucura toda.
Quero morrer na minha própria solidão ouvindo uma
canção. Nessa estrada sinuosa e reta que me leva sem destino algum por esse mundo.
Sou um pássaro, só não sou o avião. Sou um
beija-flor na estação da primavera das flores mortas.
Me anseio com o barulho dos pássaros cantando
sobre as folhas verde das arvores tortas. Era a natureza respirando mostrando
como é viva e bela. E o sonho era sempre o mesmo cai de volta na estrada e
subir a próxima montanha. – Tiago Amaral
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