Mal sabia Johnny o que fazer naquele momento pôs estava muito
preocupado, extremamente perturbado com toda aquela merda que tinha acontecido.
– O quer, que eu vou fazer agora? – disse Johnny de cara por espelho
do banheiro do hotelzinho beira de estrada.
Era um dia ensolarado, quente, que todos procuravam-se a se refrescar
ou matar a sede em algum lugar.
Johnny ainda de frente por espelho do banheiro, encontravam-se muito
pensativo. Com as mãos tremulas sobre a pia. Ele então juntou ambas as mãos
para aparar um pouco de água da torneira e molhava-se seu rosto.
Ao olhar de volta para o espelho ele só dizia:
– Droga, droga, droga! Por quer isso foi acontecer justo comigo?
droga! – então logo depois ele voltara para a sala.
A sala parecia transpirar um cheiro de confusão abandonada. Tudo
estara espalhado sobre a mesa de acento. Maços de cigarro, embalagens, garrafas
e sua camisa velha.
Ele tinha ido ater a porta, estirava-se os braços e olhava-se para o
dia se passando e as pessoas pressas em suas vidas e em seus problemas.
Em quanto estava centrado no lado de fora, pegou-se um maço de cigarro
do bolço e o ascendeu, e o deu uma boa tragada.
Seus olhos claro observara tudo que se passava-se. Então voltou-se e
sentou-se no sofá com o braços esquerdo apoiado sobre o braço esquerdo do sofá.
Com o cigarro nos dedos. E o braço direito sobre o alto do sofá.
Johnny não estava só, nada sozinho mesmo. No quarto encontrava-se,
Samantha, o grande amor de Johnny, que
dormia tranquilamente. Parecia que dava para ouvir seu suspira de cá da sala,
ronronando feito uma gata.
Ainda de coração aflito quase apertado com um nó na goela de
preocupação, pela dor de cabeça que caiu sobre sua vida naquele momento. Johnny
teve ideia de ligar para seu amigo de longa data, Tommy Manson. Então se
levantou rapidamente e foi na direção do telefone ainda que muito tenso.
Um telefone de roleta, preto, meio que empoeirado pelo tempo.
Pegou o gancho do telefone e girou rapidamente a roleta digitando o
número de Tommy.
– E ae Johnny Boy! – disse Tommy ao atender o telefone e ouvir a voz
de Johnny.
– Por cara, não gosto quando me chama de "Johnny Boy" basta
só o Johnny.
– Ok, ok, só estava brincando cara!
– Vem pra cá, to com um sério problema aqui – disse Johnny.
– Já, já, estou ai cara – respondeu Tommy.
Então Johnny aguardava ansiosamente pela chegada de seu amigo Tommy
Manson, sempre prestando atenção no relógio na parede, como um falcão
observando a presa. Em quanto isso a gata acordava.
– Johnny, Johnny – disse Samantha ao acordar, chamando por Johnny –
Johnny cadê você?
Johnny caminhou ater o quarto onde ela se encontrava-se deitada.
– Estou aqui Samantha – disse Johnny da porta do quarto, olhando
direto para os olhos dela – Aconteceu algo, mas quero que fique de fora disso.
– Me conta Johnny, não podemos guardar segredo um do outro – afirmou
Samantha – Não acho certo.
– Depois eu te conto eu prometo – disse Johnny pra ela em quanto se
levantava da cama – mas agora preciso resolver esse problema, depois a gente se
fala.
Tempo depois chegava Tommy Manson, Johnny o aguardava lá fora de
óculos escuro.
Tomy chegava na sua velha caminhonete.
Tomy era um bom sujeito. Ele então saiu da caminhonete de sapato,
jeans e camisa flanela xadrez.
– O que foi cara? Sentir você muito aflito – disse Tommy
– Vem comigo que vou te mostra – respondeu Johnny.
Então Johnny entrou na caminhonete junto com Tommy e foram para o
local onde Johnny tinha deixado o seu carro.
– Esta vendo cara? Foi isso que encontrei no meu carro pela manhã. E
não faço a mínima ideia de quem deixou isso ai.
– Agora deu pra entender toda sua preocupação – disse Tomy, que só
naquela hora tinha visto a gravidade da situação. – Vamos dá um jeito cara, vai
ficar tudo bem.
A situação naquele momento era: quem botou aquilo no carro de Jorhnny
?
– Será que foi o Carlito? – disse Johnny para Tommy.
Carlito: ex da Samantha, arqui-inimigo de Johnny, um sujeito
trapaceiro e que não valia nem um tostão.
– Quem sabe Johnny, faz tempo que não vejo falar naquele mexicano
filho da puta – respondeu Tommy.
– E o que você está pensando Johnny? Poderíamos ir a polícia...
– Seria o mais o certo – disse Johnny – poderíamos contar toda essa
merda aos tiras.
– Pensa bem Johnny, deixamos essa vida faz um tempo, pega a Samantha e
vai pra outro lugar. E Deixar tudo isso de lado, amigo. Mas se isso tiver a ver
com aquele filho da puta, ele não vai deixar você em paz. E não sabemos de quem
é essa maleta. E tudo isso que está dentro dela não é dele. Tem alguém grande
ai Johnny.
– Isso que tá. Já to marcado mesmo não tenho como fugir.
Então dentro da caminhonete os dois pensara em ir atrás do tal Carlito
de Del Toro.
Longe dali Carlito comemorava na casa do seu primo, Arturro.
– Um brinde Arturro, pelo fim de Johnny, meu caro primo. Aquele ali já
era – disse Carlito.
Tommy e Johnny pegaram umas armas na mão, Billy, um fornecedor de
armas muito camarada.
Então os dois seguiram para a casa de Carlito de Del Toro. Tommy parou
sua caminhonete bem na frente da casa, pegou uma, metralhadora, semiautomática
e descarregou todo o pente casa de Del Toro. Destruindo praticamente tudo
deixando a casa parecendo uma peneira que os raios de sol adentravam pelos
buracos feitos pelas balas.
Tommy e Johnny entraram dentro da casa, e perceberam que Carlito não
estava lá.
– Devem está na casa do primo dele – disse Tommy – Não fica muito
longe.
Entraram no carro novamente e fora rumo a casa de Arturro, o outro
paspalho. Com sangue nos olhos em busca de vingança.
El Matadoro, um poderoso chefão do tráfico local. Não tinha dado falta
ater o momento do seu pacote e de quem poderia ter roubado o que lhe
pertenciam.
Então El Matadoro ficou puto da vida.
– Quem roubou meu pacote? – exclamava com toda fúria do mundo.
Johnny e Tommy, chegava na casa de Arturro, primo de Carlito Del Toro.
De lá de fora com as armas em punho eles gritara:
– Eu sei que você está ai Arturro. E você também Carlito.
– Viemos acertar as contas, como homens – disse Johnny
– Mostra a cara Carlito, seu filho da mãe – disse Tommy
– É aquele americano filho da puta do Johnny e seu amigo Tommy – disse
Carlito ao ouvira a voz de Johnny.
Os dois se jogaram-se para trais do sofá para se esconder.
– Arturro pegue as armas – disse Carlito.
Arturro tinha seus capangas. Tinha mais três homens com ele, todos
parados como estatuas. Naquela hora ao olhar para seus homens Arturro disse:
– Seus imbecis, vão ficar ai parados?! Idiotas! vão pegar as armas.
Na quela hora o temido e terrível, El Matadoro chegava e
estacionava-se lá fora o seu carro. Junto vinha seis capangas com ele.
El Matadoro sai de dentro do carro quase que lentamente, abrindo-se a
porta.
Estava-se de terno e chapéu mexicano e com cara de poucos amigos.
El Matadoro tinha avistado logo Johnny e seu amigo Tommy. E disse para
Jonny em quanto acendia um charuto:
– Fiquei sabendo que você roubou o meu pacote senhor Jornny.
– Eu não roubei nada, eu encontrei seu pacote no meu corro pela manhã.
E juntou ainda avia um corpo de alguém no meu porta mala.
– Hum – disse Matadorou coçando seu bigode. – Que confusão senhor
Johnny.
– Foi o Carlito, ele armou para mim, não superou ter perdido a
Samantha pra mim.
– Isso mesmo! – afirmou Tommy.
– Tá aqui seu dinheiro, ta tudo ai. Pode conferir, eu não peguei um
centavo.
– Vocês ai vem conferia se tá tudo aqui mesmo – disse Matadoro para
seus homens.
Vendo que todo seu dinheiro estava ali. El Matadoro disse:
– É, esta tudo aqui mesmo. Então não tenho mais problema com você
senhor Johnny.
Dentro da casa do Arturro, todos já estavam armados e de olho lá fora.
E de repente começaram atirar, amando de Carlito. Que já estava de olho em
tomar o lugar do chefe.
De repente na quele momento as balas começaram a voa para todos os
lados.
– Vamos atirar – disse Carlito. – É de hoje que quero tomar o controle
de tudo. Por isso também armei isso tudo. Não foi só pra ferrar com o Johnny.
Naquela exato momento uma das balas acertou El Matadoro. Seus homens
então revidaram. Era balas pra todos, enquanto El Matadoro se encostava caído
atrás do carro. A sim como Johnny e Tommy se esconderam atrás da caminhonete.
No meio daquela chuva de balas os homens de El Matadoro já estava
todos mortos. A sim como os de Arturro.
Johnny e Tommy avistaram os dois primos dentro da casa e sacaram as
armas e atiram derrubando os dois.
Arturro morreu na hora. Carlito ainda estava vivo e tinha entrado em
desespero ao ver o primo morto no chão.
– Você começou com tudo isso Carlito – disse Johnny.
– Seu filho da puta! – disse Carlito antes de morrer em seguida.
– Vamos dá o fora da que Johnny – disse Tommy.
– É, vamos da o fora – respondeu Johnny.
Ao saí da casa eles tinham reparado que o El Matadoro tinha morrido e
do lado estava o seu pacote com um milhão de dólares.
– O que acha Johnny? Esse dinheiro agora não tem mais dono.
– É, mas o que eu acho é que esse dinheiro é sujo. E alguém poderia
vim atrás da gente buscando vingança. Vou pegar a Samantha e dá um tempo desse
lugar maldito.
– Faz bem – disse Tommy.
Então
foi a sim, Johnny pegou a Samantha e deu um tempo daquele lugar maldito. Como
ele mesmo tinha dito. – Tiago Amaral