quarta-feira, 31 de maio de 2017

No Balanço do Mar

É no balanço do mar
que eu vi você
sai do mar.
Banhada pelas ondas
que coisa mais linda.

Teu corpo doce salgado
pelo mar.
Coisa linda de se ver
O sol sorrir tão alegre
de ver ela saindo do mar.

Queria ser cada gota
que escorre por teu
corpo, por cada curva
tua, que coisa mais linda.
E nesse balanço do teu
corpo eu viajo desejando
te amar.

Cada desejo que eu
tenho ta em cada balanço
teu.
Me deixo viajar em você
saindo do mar.
Toda molhada que
coisa mais linda, como
não amar. – Tiago Amaral





terça-feira, 30 de maio de 2017

Na Direção do Sol

Às vezes me sinto um completo inútil a esmo no meio do nada. Nada me interessa, nada me importa e o que me importa nada tem valor. Não custa um centavo porque ninguém se interessa em comprar, porque hoje não se tem mais valor.
– O que ouve com o amor?
– Nada só não tem mais valor algum.
Chega a parecer um trágico final de um drama e não um final de uma comédia romântica. E como filmes de terror nos dias hoje.
Queria cai na estrada e não voltar mais para o universo que vivia. Quero o mundo que está na minha frente.
As vezes as pessoas são uma verdadeira perda de tempo e outras são realmente verdadeiras.
Como as gaivotas que voa frente as nuvens brancas e sobre o verde e o azul do mar, a liberdade é tudo.
– O que falta nas pessoas para se tornarem interessante?
– Uma boa doze de loucura!
Ela era sexy, sexy, mas era uma perdida, uma pobre alma perdida no meio da estrada, certamente algum animal e a se aproveitar dela.
Uso poesia porque não nasci para falar com ninguém e isso é tudo é o que basta. Se aventurasse pela vida, mas de forma moderada não desça a vida de vez pela goela abaixo. Vai morrer como um tolo.
A solidão não me aborrece me acalma, mim anestesia, me dá sossego e tranquilidade, mim fez crescer dentro desse universo que vivo. Sou um solitário, um perdido, um problemático, um artista. Não tenho nada a mais para oferecer alguém do quer toda essas loucuras e problemas que carrego na minha solidão.
Os grandes homens vejo para mim como exemplo, como mestres, como ídolos, professores, como fonte de inspiração. Os mediocres vejo como desperdícios, inúteis, ignorantes. Errou-se a mulher que disse que todo homem é igual.
– Então o que vai fazer agora?
– Nada, seguir pela estrada na direção do sol.
E esse é o meu caminho, o caminho do sol. – Tiago Amaral



segunda-feira, 29 de maio de 2017

Carolinda

Que menina linda.
É a coisa mais linda
que se chama, Carolina.
A flor mais linda que já vi,
desde que nasci.
Queria te dá todo meu amor.
Um anel de brilhante,
para te provar meu amor.
Pôs te amo, te adoro
te admiro, minha flor.

E eu te quero com todo
meu amor.
Queria te dá tudo, tudo
ao meu alcance, ate
mesmo fora do meu
alcance, como...
Um cruzeiro pelo Caribe
só eu e você.
Um jantar nos melhores
restaurantes.
As jóias mais preciosas,
mas não tão preciosa
quanto você.

Ah, como eu queria te dá o
brilho da  lua e das estrelas
mesmo não se comparando
com o brilho dos teus olhinhos
tão lindos e serenos, lindos
de se ver.
Uma noite linda em Paris,
não mais linda que você.
Porque te amo, te adoro,
te admiro, minha flor,
minha rosa, meu amor.
Tenho para você todo meu
amor, Carolinda, coisa mais linda.

Uma viagem pelo mundo
só eu e você, mas quero
que saiba que você já é o
meu mundo.
Queria te cada flor desse
mundo, para a flor mais
linda do mundo.
Porque sou louco por você,
minha flor, minha rosa, meu amor.
Completamente apaixonado.
Que me perdoe-me por ser tão
medieval, por não ser nada
moderno, nem um pouco atual,
por amar só você.

Ah, como eu queria te da qualquer
coisa, porque te amo,  te quero,
te admiro, minha flor,
minha rosa, meu amor.
Mas a vida é a sim, nada é tão fácil,
mas já tenho no coração a coisa
mais bonita, mas linda, que é você minha
Carol, Carolina, Carolinda.
Que menina mais linda.
É a flor mais linda que já vi
desde que nasci, Carol, Carolina,
Carolinda. – Tiago Amaral


domingo, 28 de maio de 2017

Um Milagre no Sertão

Um leve azul lá no fundo formando o horizonte. Nuvens brancas, cinzas, formava-se o céu naquela tarde de seca o onde o sol castigava a terra.
Árvores seca, galhos secos, era sinal que não chovia a tempos naquela região.
Cerca de madeira, bichos soltos, sabia a cantara, ah, como tem tanta beleza a vida no campo. Disso eu tive e ainda tenho certeza.
Ao fitar o olhar no horizonte podia-se ver o verde das árvores do sertão.
A terra servia de descanso para os esqueletos dos gados mortos naquele período de seca. Alguns então se ajoelhara no meio da terra diante do sol e olhara para o céu e pedia para o céu chorá. E muitos então sairá de longe em busca de agua pelo sertão de baixo do sol quente que era o um verdadeiro guarda chuva para aqueles que ali se encontrava-se.
Seu, João, se entristecia com a falta da chuva.
– Como vai seu João? – disse um homem aquele velho que se encontrara na janela da sua casinha.
– Vou bem! melhor mesmo seria se o céu derramasse agua sobre essa terra castigada – respondeu seu João com seu chapéu de palha se protegendo do sol.
Pelo semblante notava-se que seu João estara triste tinha acabado de perder sua vaquinha para aquela seca que estara castigando de mais aquelas terra.
No bolso ele guardara uma velha recordação, era o relógio do seu finado avo, Bernardo, que faleceu ali bem no meio do sertão sofrendo um enfarto fulminante.
Longe dali estara três crianças de pés descalços brincava bem ali a onde havia um lago cheio de peixes mas os peixes naquele momento era só as espinhas cravada naquela terra seca.
O cinza que pintava o céu foi ficando cada vez mais cinza naquele momento. Que todos se mostrava confiante que uma forte chuva cairia. E por incrível que parece um milagre aconteceu o céu chorou e chorou pesador. As três criança brincara na chuva, os lagos renascia, todo mundo sorria. Era muita agua caindo do céu banhando toda aquela terra seca que não via o céu chorá a anos. – Tiago Amaral


sábado, 27 de maio de 2017

Um Lugar ao Sol

Meu plano final é me isolar no meio do nada, perto das estrelas, perto da mãe perto do pai.
O que que eu vou deixa para trás? Simples! Um monte de tralhas artísticas: desenhos, esboços, pinturas, escritos, pensamentos, loucuras... que toda essa merda sirva para alguma coisa no final.
Às vezes penso em morrer velho e sábio como, Osho, e talvez louco como, Nietzsche, porque se eu for ser lembrado algum dia que seja por ter sido louco. Que digam: ele era um louco se isolou no meio do nada e ali viveu produzindo bastante até o fim dos seus dias. Além de louco foi um otário morreu amando uma mulher que nunca o teve. (Bem isso só Deus sabe) E que diga: aquele ali era só um louco. Seus pensamentos e suas ideias não diz nada com nada. Ah ele foi o cara sou seu fã. Ah, esse é o meu mestre. Baita inspiração aquele cara. haters ou fãs, fale bem ou mal, mais que fale de mim para sempre. Isso é o que importa.
Cada um enxerga a arte, de uma forma de acordo com seu nível intelectual. Outros nada ver ou senti ao ver uma obra de arte, uma linda melodia, um verso em uma linda canção. E quanto mais bestializado se fica mais longe da verdadeira arte as pessoas ficam. E esse é um mal terrível transforma as pessoas em bestas. Da minha parte o máximo que posso fazer é levar meus sentimentos para o máximo de pessoas possível.
 Sempre gostei de ser, autodidata, era uma forma de não gasta dinheiro, de não me apegar as pessoas. Me apego fácil as amizades e depois elas vão embora é algo ruim e cruel do destino.
As únicas coisas que fiz foi passar bons tempos estudando arte contemporânea no, MAM, ater hoje tenho saudade da minha turma de 2006. Hoje a Internet ajuda de mais, mas piorou muita coisa. Hoje dá para se aprender de tudo, cursar quase tudo pela Internet o que é uma maravilha, não tem como se apegar a turma não se tem contato e a sim formação de escritor me veio como uma benção.
Às vezes me vejo mais perdido hoje do quando jovem. Naquele tempo era mais simples tinha um tipo de: "foda-se!" Para tudo, era rockeiro, era punk, era jovem. Eu só queria viver minha vida. Não queria ser militar como meu pai, não queria trabalhar, não queria responsabilidade, não queria pessoas, não queria namorico, isso podia gerar filhos, filhos geraria responsabilidade, então seria como está em um barco e amarrar uma ancora nos pés e jogar no fundo do mar.
Não queria festa, não queria muitos amigos, só os bons e poucos amigos os bons e poucos colegas. Só queria mesmo era está consumindo tudo que me desse conhecimento e a sim eu era desde criança. Fui um cão faminto dentro de um cómodo cheio de ração canina. Eu consumia tudo: radio, revistas, livros, tv etc., mas a escola achava terrível! O ensino médio nada mais era e é que um guia básico de sobrevivência na sociedade.
Nos últimos anos de escola a noite minha rotina era: sai do colégio, passar em um shopping e casa. Em casa jogava tudo por ar tirava a roupa e masturbava um pouco, assistia tv ligava o pc e algumas vezes dava um role na noite. Era o maior barato mim sentia um "Super Herói" não queria pessoas envolvido nisso, era o meu segredo, era o meu mundo, minha identidade secreta. E elas não merecia um problemático, louco e intenso em suas vidas. Então era a mesma coisa tipo: era para protege-las. E isso me fazia eu me sentir mais super-herói ainda. E isso era tudo que eu queria ser desde criança um herói fictício ou de carne e osso. – Tiago Amaral



sexta-feira, 26 de maio de 2017

No Fundo da Alma

Você vai ta sempre aqui
como essa canção.
Que mexe com meu
coração.
Que diz tudo que sinto...

Ah, tem sempre algo
mais, porque esse amor
não tem fim.
Achei fotos tua
e parece que tudo
foi ontem.

Como é difícil viver
longe de você.
E só por você eu vivo
vim pra você.
De corpo e alma

Você se enraizou-se
em meu coração.
Ancorou em minha alma
fez dela tua casa
e de tu jamais sairá. – Tiago Amaral


Sentimentos Preto e Branco

Estara tudo preto e branco. O céu já não era mais azul era cinza.
Caminhara cabisbaixo perto das ondas que ao longe parecia-se uma silhueta. Tristonho e desolado quase que sombrio.
As ondas vinhas refrescar a praia como sempre, guiadas pelo vento. Ao longe parecia uma tela, uma pintura a óleo, feita só com pinceladas mergulhadas no preto e no branco. Apesar de triste era tudo tão bonito.
Refrescava-se a brisa à beira-mar, será que tinha algum amor no ar?
Areia cinza como se fosse pintada por lápis grafite, e com algumas pinceladas de branco, pintadas pelo branco do sol.
As espumas das ondas pareciam explosões de cores brancas.
De longe a luz branca que banhara o mar dava ao mar uma pintura branca sobre a luz claro do sol.
Pensara ele: "como pode, como pode... tudo passar a sim e escorrer a sim entre as mãos.
Sua sombra estara tão cabisbaixa tão desolada ao seguir seu dono tão tristonho tão a esmo e a sim estava sua mente seus olhos que só enxergava tudo a sim naquele momento de solidão diante do mar – Tiago Amaral


quinta-feira, 25 de maio de 2017

Pra Sempre Vou Te Amar

Quero amar, amar só você.
Quero ver você e ser feliz.
Vi teu nome desenhado
nas nuvens... meu amor eu
vou sempre te amar.

Eu não mudei em nada
e não vou mudar.
Será que o cupido me flechou
e eu não vi... e me deu um amor
impossível pra sorrir?
E a sim tenho amado
andando por ai

A sorrir, pensado
só no meu amor.
Rodando, andando, ah,
como queria te ver sorrir.
Meu amor como não
te amar... me ensina por
favor.

Agora vejo por ai corações
pintando o céu sem pará.
Como é bom te amar, um
presente de Deus que não
posso deixa escapar, pra
sempre vou te amar.

Sou mesmo um encrenque-iro,
um dramático, que adora
uma historia de amor.
Por onde ando agora
vejo corações saltando
e flores florescendo, só
não vejo meu amor.

Mas sinto cada vez mais perto,
batendo dentro do meu peito
sem pará, me lembrando de
como é bom te amar.
E dizendo em cada batida
para não deixar de te amar.

E se for impossível, que seja,
pôs nada vai mudar, pra
sempre vou te amar – Tiago Amaral



quarta-feira, 24 de maio de 2017

Como Um Jazz Triste

Como Um Jazz Triste

Eu só posso fazer mal a mim a mesmo andando por ruas escuras becos sem saídas. No céu as estrelas a que em baixo eu minha solidão. Mas com algo tão bonito no coração.
E nessas horas eu estava completamente, jazz, por essas ruas, por esses becos sem saídas. Encontrando sempre um belo rosto, flores da noite, levando a vida ao ganhar noite.
– Oi! esta perdido? posso te fazer companhia – e eu estava realmente precisando conversar com alguém.
– Não precisa, estou, amando, que é pior que está perdido – foi que eu disse logo em seguida.
Depois de um belo rosto eu seguia meu caminho aos passos da lua, sobre a luz do olho do gato, sobre a luz dos faróis dos carros.
E ao longe vinha de uma vitrola algo que soava tão jazz, um jazz triste a falá de amor, eu parei para escutar e lembrar ainda mais daqueles olhos negros de quem eu jurei para sempre amar.
Andando por essas ruas, por esses becos, dando de cara com outras caras, me batendo com os bêbados, outros corações a sofre de amor nessa noite tão jazz, um jazz triste a falar de amor. Talvez eu der de cara com mais um rosto nessas ruas, nessa noite, nesses becos, numa esquina qualquer, o rosto da morte a me ver a sim tão cabisbaixo. Andando a sim tão jazz, um jazz triste a falar de amor.
Que quando o sol nascer eu já esteja na cama mesmo sem ela do lado – Tiago Amaral


terça-feira, 23 de maio de 2017

Caótica e Doente

A única salvação do homem é a libertação dele mesmo. O homem é um escravo de si próprio.
É difícil para o homem vencer a suas próprias mazelas quando estás preso na sua própria ignorância.
O amor na sua plenitude é algo assustador para alguns.
Só haverá equilíbrio no mundo quando houver respeito entre homens e mulheres.
Vejo que a sociedade é um verdadeiro declínio, um abismo profundo e escuro a onde não a esperança; nem futuro.
Os animais a sim como todos os outros seres são os únicos que não se rebaixa a algo inferior. Já o homem vai alem do animal e atinge um estágio de besta na sociedade.
O único caminho que realmente importa é o caminho de si mesmo. A sua descoberta espiritual. Cabe ao homem então percorrer o caminho que o leve ao seu "eu espiritual" Buscar um conhecimento profundo de si mesmo. Porque a sociedade adoece o homem de todas as formas possível.
Tudo hoje soa politicamente correto ater mesmo algumas religiões ou filosofias porque se não vira alvo das minorias.
A sociedade me soa caótica e doente. Não me interessa a me mais fazer parte desse inferno caótico. Então a solidão é um cais de porto. Um lugar profundo e tranquilo para se refletir. Uma deusa linda e encantadora.
A solidão e o amor são as únicas coisas que realmente importa. São preciosas joias. Sendo a sim o pior ladrão do mundo é o que te rouba a solidão.
O amor já não é algo bem vindo dentro da sociedade que esta completamente doente. O que é algumas cabeças boas no meio de tantas doentes ?! A sempre algum interesse dentro das relações humanas. – Tiago Amaral



Sempre Aqui

Me abraço forte o
vento sopra e leva tudo
embora.
Guardei você sempre
aqui dentro de mim.

Não tinha como esquecer
tudo me trazia você.
E nesse devaneio eu
esperei você.
Sei que não erramos

Mas que era impossível
não amar você.
Tudo me trazia só saudade.
Nada tinha sentindo
sem teu sorriso.

Me vejo  no meio dessa
solidão.
Cai como a chuva a me
molhar e me lembro do
teu olhar como é bom
poder te amar. – Tiago Amaral



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Uma Princesa Perdida

Estara tão perdida bem ali entre as flores que ali lhe fazia companhia. Uma linda e encantadora princesa.
Ela se encontrava-se tão entretida, mas se expressava-se meio que confusa. As flores então a consolava bem ali passando um pouco do teu encanto.
Os animais chegaram bem mansinho ater ela: Cervos, coelhos, esquilos, beija-flores... todos bem perto dela. Que então pousava-se sobre uma rocha perto das flores. E mesmo com o dia tão bonito e claro seu semblante parecia expressar uma certa tristeza escondida, uma preocupação lá no fundo da alma talvez. E mesmo a sim era tão linda, era uma bela e jovem princesa.
– Quero cantar, mas não consigo amiguinho – disse ela ao coelho.
Ele olhara pra ela com os olhos tão grande que dava pra ver que estava bem feliz.
Ela se levantara e caminhou de olho no horizonte e com as mãos cruzadas para trás. E os animais a observara atentamente. Os esquilos chegaram a ater os seus pés e roçava nas pernas delas. Os beija-flor a acompanhava voando ao seu redor e as borboletas sobre seu corpo.
De repente ela olhara para trás e exclamou-se:
– Sabe de uma coisa amiguinhos – falava-se ela com aqueles olhos negros tão lindos que os tinha – É que fui jurada a me casar com um homem aquém não sinto nada. E que não me ama de verdade. Por isso fugir e vim ficar aqui como vocês.
Os animais então pareciam finalmente saber o que escondia aquele semblante daquela linda princesa.
Ela em então retornou a rocha e pousou-se novamente ainda meio que cabisbaixa de cabaça baixa apoiada nas mãos. Ao abrir os olhos ela nota uma linda flor a baixo segurada por alguém.
Era um príncipe que passara por ali e a notou ao longe e se encanto com aquela flor tão linda.
Ela então ela olhara para cima e sorriu lindamente. Ele a enxugou-se uma pequena gota de lagrima que escorria dos olhos dela e disse:
– Eu estava passando e te vi quase que aos prantos – disse ele encantado por ela – Você é a coisa mais linda que eu já vi em toda minha vida. E parece ter uma alma tão pura.
Ela então encantada o agradeceu e ali os dois terminaram de se conhecer e dizem que foram felizes para todo sempre. – Tiago Amaral  



domingo, 21 de maio de 2017

Uma Simples Missão ao Centro

Ele só queria chegar numa bendita, Lan House. Pedro então ao acordara pela manhã viu que tinha algo pendente guardado na gaveta da sua mente.
Na quele exato momento ele pulou da cama feito louco. Tomou um banho e voltou correndo pelo caminho, quase que tropeçando pelo mesmo caminho do banheiro ao quarto.
Pegou e aplicou sobre o corpo, um desadorante, e foi voando ater cozinha. E como se fosse salta-a ou melhor a saltou a geladeira, tomando um copo de suco e saiu correndo pela porta da casa.
Não sabia ele que seria um verdadeiro inferno aquele dia ater chegar a bendita da lan.
O dia foi bem trancoeiro para Pedro que no caminho ater o ponto de ônibus recebeu um banho da chuva daqueles.
De claro o dia ficou cinza e chuvoso bem escuro. Ele então pensara: "Maldita hora que eu deixei o, guarda chuva, em casa."
E depois de quase uma hora no ponto o ônibus, finalmente o ônibus chegara. Lotado ao máximo! Pensou: "Sera que vem outro atras?" na verdade veio, lotado do mesmo jeito. Ele então subiu no primeiro e foi para o centro.
Pedro quase não conseguia se mexer dentro do ônibus de tão apertado que estara. Parecia uma sardinha numa lata de sardinha. E a sim seguiu ater o centro por quase uma hora de viajem infernal ater lá.
Finalmente Pedro saiu daquele inferno. O ônibus tinha finalmente chegado ao centro, ele então desceu daquele inferno sobre rodas. E um outro ônibus passou por cima de uma possa de lama que o acertou em cheio. Mas graças a Deus ele estara perto. Pedro só queria imprimir um certo documento numa lan house, porque sua impressora estara sem tinta de impressão.
E ao chegar de frente da lan ele deu de cara com o recardo colado na porta da lan e que dizia: "Voltamos na próxima semana" E lá se foi Pedro em busca de outra lan house pelo centro da cidade. – Tiago Amaral


sábado, 20 de maio de 2017

Tudo Soava Lindamente

Como pode... tudo estara aqui.
Tudo soava como uma linda melodia.
Só havia harmonia...
Não avia feridas muito menos
cicatrizes.

Eu podia suspira eu podia lembrar,
ainda posso lembrar.
Flores nascia e renascia, mas nunca
na quele olhar.

Não a corrente que segure o tempo
muito menos corda.
Fico vendo o tempo passar
longe de você.

O vento  sopra tão frio que
me abraço diante desse lago.
Diante desse céu cinza e claro
jogo uma pedra no lago.

No intuito que tudo fosse como
antes.
Sentir você era  como sentir
alvorada nascer e a lua dormir.
O céu agora parece sentir e chora
levemente, quase sempre.

Respingo de chuva cai sobre
mim.
Me abraço e olho para o céu
e imagino você dançando sobre
a chuva.

Vindo ao longe com a chuva
massageando seus cabelos
e olhara pra mim e sorria
Mas quanto eu toco em
você, você desaparece de ante
de mim. – Tiago Amaral



sexta-feira, 19 de maio de 2017

Toda A Saudade

Vem vindo junto com
a ventania.
Toda a saudade
que restou aqui.
O tempo estara frio
que ninguém se
banhava na quelas
ondas, que vinha só
para beijar a praia.
Como pode as coisas
passara a sim tão
depressa...
Parece que tudo foi
ontem e quase que
sem querê.
E esse silencio das ondas
só me trás você.
Parecem que elas
sente a falta que
esse vazio me trás.
A luz do velho farol
sempre brilha a noite.
Mas nada mais brilha
sem você.
Velhos recortes,
velhas fotos em caixas.
Tudo me trás o que
havia de bom,
que era você. – Tiago Amaral



A Espera do Trem

Que a chave abra tudo que se possa fechar depois.
Veja o trem... vem vindo repleto de pessoas, mas vazio, vazio na mente delas.
As janelas parecem quadros.
– Veja filho como é bonita as paisagens – disse um pai sentado com seu filho no trem.
– Verdade papai – disse o garotinho.
A linha guiara o trem ater uma outra estação com mais uma vasta multidão, loucas consciências aladas, repletas de luzes piscando. Estão loucas, aflita ou ater mesmo calmas mas anseia na espera do trem. Na espera de encontrar alguma surpresa do destino, reservada pela vida. Uma paz no coração que bate em outro corpo cheio de paixão.
– Veja o nosso trem vem chegando – disse uma velha senhora muito simpática.
– É, minha vó vamos indo – disse a neta dela, uma bela jovem por sinal.
E realmente o trem vinha vindo carregado de uma certa emoção daqueles que estara abordo dele.
Logo ali se preparando avia um homem que olhara a sorrir para o relógio e dizia o seguinte:
– Margarida... estou indo meu amor – certamente afoito para encontra sua amada.
E muitas historias se via passando todos dias na quela estação.
Arrumei minha pasta e meus escritos porque também estara afoito, como aquele homem, avexado como dizia no nordeste, para encontrar minha rosa. – Tiago Amaral


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Que O Tempo Parasse

Trago essas rosas.
Era bom que o tempo
agora parasse.
E ficássemos aqui
para sempre,
para eu poder te amar
por toda vida, para
todo sempre.
Para eu poder te
desenhar eternamente
em telas brancas.
Te da vida em folhas
de papel, com nanquim
lápis de cor, carvão,
tinta aquarela...
Te cantar em minhas
canções te recitar em
meus poemas.
Te esperei por tanto
tempo, tempo esse
que agora podia parar.
Se eu vim, vim
por você, nessa vida  e nesse
tempo, pra poder te amar
Agora seria só nosso
esse o tempo
para eu poder te
contemplar
por toda vida,
sem ver o tempo
passar. – Tiago Amaral


No Silencio da Tua Doce Ternura

É quase um amargo
doce da vida.
Caminhava a me guiar
pela luz da aquele olhar.
A sim sentia a louvar toda
ternura da quele olhar.

No silencio da solidão
na qual me escondia e
me abrigava dos temporais
tenebrosos da vida.
Da quele brilho nascia o
que furtou de mim meu
coração.

E quando falava, doces e suaves
encantos se exalava, da doce
boca que me afoitava.
Me via a desejar-te, todos os
dias aquela linda dama.

Que Deus bondoso foi
ao da ela toda graça e
beleza da primavera.
Que de mim furtava
as minhas inspirações
e meus olhares.

E que voltava ater mim.
Vinha em formas de
pensamentos ao dia.
A noite chegava-ti,
sublime em meus sonhos
mais profundo. No
silencio da tua doce ternura. – Tiago Amaral



terça-feira, 16 de maio de 2017

Na Sinuosidade da Estrada da Vida

– Está vendo aquele céu cheio de estrela? É o meu teto – ele disse.
"Quero as estradas do mundo" pensava ao admirar as estrelas.
A estrada da vida gira como um rodopio de um girassol. Rodopiando ater partir em mil pedaços de estrelas na imensidão do universo da vida.
O ar puro para inspira para encher meus pulmões de ar.
A bailarina dançava tão graciosamente que meus olhos se contorciam ater fazer chover lagrimas.
Fujo da sociedade porque não me é conveniente viver em um manicômio.
Minha soberania é me amar feito um louco. Posso viver sem nada, mas não posso viver sem a mim mesmo.
Sou um completo parque de diversão. Não consigo me entreter com mais nada além de mim mesmo. Tenho tudo que preciso, mas não tenho nada para oferecer alguém além dessa loucura toda.
Quero morrer na minha própria solidão ouvindo uma canção. Nessa estrada sinuosa e reta que me leva sem destino algum por esse mundo.
Sou um pássaro, só não sou o avião. Sou um beija-flor na estação da primavera das flores mortas.
Me anseio com o barulho dos pássaros cantando sobre as folhas verde das arvores tortas. Era a natureza respirando mostrando como é viva e bela. E o sonho era sempre o mesmo cai de volta na estrada e subir a próxima montanha. – Tiago Amaral


segunda-feira, 15 de maio de 2017

Para Sempre Ao Teu Lado

Tão distante mas tão perto porque  se encontrava-se em seu interior. Dentro do teu peito ali guardava-se de forma sublime e protegida, teu amor.
Parava-se diante do velho farol e olhava-se para o horizonte para as ondas do mar beijando a areia do mar. Em um dia frio.
A tristeza o assolava. A solidão o devorava. Mas o amor por ela o alimentava.
Tão perto dela ao mesmo tempo tão distante. Não podia tocar mas podia sentir, sentir teu suspirá, podia amar, podia ama-la eternamente.
Do lado a olhava-se dormir tão linda em sua cama. Um encanto de menina um encanto de mulher. Como era linda e se chama-se, Carolina.
Abracava-se forte ela e a sentia como se estivesse sonhando mil sonhos de amor, em uma só vez. E na quela hora nada mais o importava a não ser está do lado dela. Mesmo que ela não pudesse ver... não pudesse tocar... Mas poderia sentir que estara protegida. Que estaria segura na quela noite fria.
Sempre a está do teu lado, sempre a estará do lado dela. Para sempre, por toda eternidade, por todas as vidas, futuras. – Tiago Amaral


A Vingança de Johnny

Por Tiago Amaral - Versão Editada

 

Johnny encarava o espelho do banheiro do hotel de beira de estrada como se esperasse que o reflexo lhe desse respostas. Mas tudo o que via era um homem em frangalhos, com os olhos fundos e as mãos trêmulas apoiadas na pia suja.

— O que diabos eu vou fazer agora? — murmurou, a voz rouca, quase engolida pelo zumbido do ventilador quebrado.

Lá fora, o sol castigava o asfalto. Era um dia quente, daqueles em que até os pecados parecem suar. Johnny juntou as mãos em concha, deixou a água escorrer entre os dedos e lavou o rosto. Quando voltou a encarar o espelho, repetiu como um mantra:

— Droga... droga... por que isso tinha que acontecer justo comigo?

Saiu do banheiro e voltou à sala. O lugar exalava abandono. Garrafas vazias, maços de cigarro, embalagens rasgadas e sua camisa velha jogada sobre a poltrona. A mesa parecia ter sobrevivido a uma guerra.

Johnny foi até a porta, esticou os braços e observou o mundo lá fora — gente apressada, carros sujos, vidas que seguiam sem saber que a dele estava prestes a desmoronar. Acendeu um cigarro e tragou fundo. Seus olhos claros varriam o horizonte como se procurassem um sinal.

Sentou-se no sofá, o braço esquerdo apoiado no encosto, o cigarro entre os dedos. No quarto, Samantha dormia. O amor da sua vida. Seu suspiro suave chegava até ele, como o ronronar de uma gata satisfeita. Mas Johnny não estava satisfeito. Estava com um nó na garganta e um peso no peito que não passava.

Levantou-se de súbito e foi até o telefone — um modelo antigo, preto, coberto de poeira. Girou a roleta com pressa e discou o número de Tommy Manson, seu amigo de longa data.

— E aí, Johnny Boy! — atendeu Tommy, com a voz sempre animada.

— Cara, já falei pra não me chamar de Johnny Boy. Só Johnny.

— Tá bom, tá bom. Foi só brincadeira. O que houve?

— Vem pra cá. É sério. Preciso de você.

— Tô indo. Me espera aí.

Johnny desligou e ficou encarando o relógio na parede como um falcão observa a presa. Minutos depois, Samantha acordou.

— Johnny? Cadê você?

Ele foi até a porta do quarto e a olhou nos olhos.

— Aconteceu uma coisa. Mas quero que fique fora disso.

— Você sabe que não gosto de segredos entre nós — disse ela, sentando-se na cama.

— Eu prometo que te conto depois. Mas agora... agora preciso resolver isso.

Tommy chegou pouco depois, dirigindo sua velha caminhonete. Usava jeans, sapatos gastos e uma camisa de flanela xadrez. Johnny o esperava do lado de fora, de óculos escuros e expressão sombria.

— Que cara é essa? Parece que viu um fantasma — disse Tommy.

— Vem comigo. Preciso te mostrar uma coisa.

Os dois entraram na caminhonete e seguiram até o local onde Johnny havia deixado seu carro.

— Tá vendo isso? Foi o que encontrei hoje de manhã. Não faço ideia de quem deixou.

Tommy olhou e empalideceu.

— Agora entendi por que você tá tão tenso. Vamos dar um jeito nisso. Vai ficar tudo bem.

Mas Johnny sabia que não ia. A pergunta martelava sua cabeça: quem colocou aquilo ali?

— Será que foi o Carlito?

Carlito. O ex de Samantha. Arqui-inimigo de Johnny. Um canalha de marca maior.

— Pode ser. Faz tempo que não ouço falar daquele mexicano filho da puta — disse Tommy.

— E se a gente fosse à polícia?

— Seria o certo — respondeu Johnny. — Contar tudo aos tiras.

— Pensa bem, cara. A gente largou essa vida. Pega a Samantha e cai fora. Mas se isso tiver a ver com Carlito, ele não vai te deixar em paz. E essa maleta... não é dele. Tem alguém grande por trás disso.

— Já tô marcado. Não tem como fugir.

Dentro da caminhonete, os dois decidiram ir atrás de Carlito Del Toro.

Longe dali, Carlito brindava com seu primo Arturro.

— Um brinde, Arturro! Pelo fim de Johnny. Aquele desgraçado já era.

Johnny e Tommy foram até Billy, um fornecedor de armas que não fazia perguntas. Pegaram o que precisavam e seguiram para a casa de Carlito.

Tommy parou a caminhonete em frente à casa. Pegou uma metralhadora semiautomática e descarregou o pente inteiro. A casa virou uma peneira. Raios de sol atravessavam os buracos como lanças.

Entraram. Carlito não estava lá.

Johnny olhou em volta, os olhos ardendo de raiva.

— Devem estar na casa do primo dele — disse Tommy. — Fica logo ali.

Eles voltaram para a caminhonete, com sangue nos olhos e vingança no coração.

— Devem estar na casa do primo dele — disse Tommy, com os olhos semicerrados. — Não fica muito longe.

Johnny assentiu. Entraram na caminhonete e seguiram em direção à casa de Arturro, o outro paspalho. Os dois estavam com sangue nos olhos, movidos por uma fúria que não aceitava perdão.

Enquanto isso, em outro canto da cidade, El Matadoro — o chefão do tráfico local — finalmente percebia que seu pacote havia sumido. E com ele, um milhão de dólares.

— Quem foi o filho da puta que roubou meu pacote? — rugiu, esmagando o charuto entre os dentes.

Na casa de Arturro, Johnny e Tommy chegaram armados. Do lado de fora, gritaram:

— Eu sei que vocês estão aí, Arturro! E você também, Carlito!

— Viemos acertar as contas como homens — disse Johnny, firme.

— Mostra a cara, Carlito! — berrou Tommy. — Chega de se esconder!

Lá dentro, Carlito reconheceu a voz.

— É aquele americano desgraçado do Johnny... e o parceiro dele.

Ele e Arturro se jogaram atrás do sofá. Carlito gritou:

— Arturro, pega as armas!

Arturro tinha três capangas com ele, imóveis como estátuas. Ele os encarou com desprezo:

— Seus imbecis! Vão ficar aí parados? Peguem as armas!

Naquele instante, El Matadoro chegou. Seu carro preto estacionou devagar, como se o próprio inferno tivesse freado ali. Seis capangas desceram com ele.

Matadoro saiu do veículo com calma, vestindo terno, chapéu mexicano e uma expressão que faria o diabo engolir seco. Acendeu um charuto e olhou diretamente para Johnny.

— Fiquei sabendo que você roubou meu pacote, senhor Johnny.

— Eu não roubei nada — respondeu Johnny, firme. — Encontrei o pacote no meu carro esta manhã. E junto dele... havia um corpo no porta-malas.

Matadoro coçou o bigode, pensativo.

— Que confusão, senhor Johnny...

— Foi Carlito. Ele armou pra mim. Nunca superou ter perdido a Samantha.

— Isso mesmo — confirmou Tommy.

Johnny jogou uma maleta no chão.

— Tá aqui seu dinheiro. Pode conferir. Não peguei um centavo.

Matadoro fez sinal para seus homens. Eles abriram a maleta, contaram o dinheiro. Tudo estava ali.

— É... está tudo aqui mesmo. Então não tenho mais problema com você, senhor Johnny.

Mas dentro da casa, Carlito já havia decidido que aquele seria o dia em que tomaria o controle. Ele queria mais do que vingança. Queria o trono.

— Vamos atirar! — gritou. — Hoje eu tomo o poder. Isso tudo foi armado pra ferrar com Johnny... mas também pra acabar com Matadoro.

E foi como se o inferno tivesse aberto as portas.

Balas começaram a voar de dentro da casa. El Matadoro foi atingido e caiu atrás do carro, sangrando. Seus homens revidaram, mas foram abatidos um a um. Johnny e Tommy se jogaram atrás da caminhonete, tentando sobreviver à chuva de chumbo.

Quando a poeira baixou, todos os capangas estavam mortos. Os de Matadoro. Os de Arturro. Só restavam Johnny, Tommy... e os dois primos.

Johnny avistou Carlito e Arturro dentro da casa. Sacou a arma e atirou. Arturro caiu morto. Carlito, ferido, rastejou até o corpo do primo.

— Você começou tudo isso, Carlito — disse Johnny, com a arma ainda em punho.

— Filho da puta... — murmurou Carlito, antes de morrer.

Tommy se aproximou, ofegante.

— Vamos dar o fora daqui, Johnny.

— É... vamos sair daqui.

Ao deixarem a casa, viram o corpo de El Matadoro estendido no chão. Ao lado dele, a maleta com o milhão de dólares.

— E aí, Johnny? Esse dinheiro agora não tem dono...

Johnny olhou para a maleta como se ela fosse amaldiçoada.

— Esse dinheiro é sujo. E dinheiro sujo sempre vem com alguém atrás. Vou pegar a Samantha e sumir desse lugar maldito.

— Faz bem — disse Tommy.

E foi assim. Johnny pegou Samantha, deixou tudo para trás e desapareceu. Como ele mesmo disse: era hora de dar um tempo daquele lugar maldito.


sábado, 13 de maio de 2017

Meu Cais

Mas o certo é
que será sempre
a sim.
Profundamente
conectado ao
teu ser.

O interior do teu
ser é a minha morada.
Minha paz.
Minha casa.
Meu cais.

Mergulhar no teu
coração com toda
emoção.
Acender atua alma
com paixão.

E te ter por inteira,
na luz das estrelas.
Meu amor, amar, é amar
só você. – Tiago Amaral


Direto pra Você

Nada sei de fato,
mas tudo me soar
exato...
Como um: "Talvez"
Era exatamente o que
eu quis dizer.

Agora me beije
preciso de você.
Você perceber...
Você pode ver...

Você pode sentir
o quanto gosto
de você.

Ouça as batidas
de amor vinda do
meu coração,
direto pra você. – Tiago Amaral




sexta-feira, 12 de maio de 2017

No Mar do Coração

No brilho do olhar,
te busco nesse luar.
Do outro lado vivo
nesse solidão.
De todos os meus
segredo você é o
mais sincero.

A noite serena
festeja com o céu
cheio de estrela.
Cade você agora...
que mora aqui em 
meu coração.

No suspira da noite
te encontro, no
mais profundo do
meu ser.
Navegando em meus
sonhos, mergulhando
no mar do meu coração,
minha sereia.
Navego na poesia te
desejando a cada dia. – Tiago Amaral


quinta-feira, 11 de maio de 2017

Regressão

Entretenha em mim
como um ar frio.
Faça me descansar...
Ainda posso sentir,
sentir você.

"Feche olhos então." ela disse.
Agora posso imaginar...
Vejo o vento vindo
agora.
Descansava-se sobre
a grama, uma linda dama.

O dia estava verde,
mas a nevoa pairava no ar
como fios de algodão.
Não sei onde eu estava
e nem como fui para lá.

Só sei que estava lá...
O que mais eu poderia
recordar ?
De lá do alto eu me jogo.
Mergulho profundamente
em mim mesmo.

Fotos antigas, antigos
filmes.
Vejo tudo isso lá, mas
ainda com os olhos
de um percevejo.

Não vejo nada direito...
Mas tudo me leva ater lá.
Não queria mais voltar.
Tudo agora fico tão nítido que
meus olhos sangra, lagrimas
incolor, mas não a dor...

Estava tudo lá, eu pude sentir,
eu pude ver...
Agora com os olhos de um falcão.
Foi como se eu pudesse sentir,
por quer tudo me leva a isso.
E lá estava o que sempre procurei... – Tiago Amaral


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Mil e Uma Razões

Boca, lábios, pelos,
pele, cabelos, olhos,
olhares. Mil e uma razões
pra te amar.
Quantas tentações
pra te adora.

Tudo invade meu
imaginário.
Nem bate na porta,
já vai entrando
sem pedir licença.

Arrebatando meu
coração, e o entregando
de volta, cheio de paixão
e de amor com toda razão.

É como dizia aquela velha
canção: "O amor tem
que durá, para ser verdadeiro."

Me sinto como o poeta
que dizia: "És verdadeiro
o amor que sinto, pôs
vem do fundo da minha
alma, o que jamais sentir. – Tiago Amaral


terça-feira, 9 de maio de 2017

Pela Noite

Era noite, nada tão difícil, mas nem tão fácil a sim.
E por aquelas ruas ele caminhava a abraçado pelo frio da noite. Olhava para o céu e lá estava as estrelas a sorrir intensamente. Aquilo era algo que o lembrava o brilho dos olhos dela, dela alguém ele procurava pela noite.
E a cidade pulsava cheia de vida com suas luzes dando luz a cada janela dos prédios, que se via pela cidade. Mas cadê a luz, cadê a luz que refletia nos olhos dela? Então a procurava calmamente.
E a noite só estava apenas começando. E parecia não ter hora para acabar.
E a ansiedade de encontrá-la, era o seu guia e o seu transporte pela aquela noite linda.
Aquele céu estrelado parecia uma verdadeira orquestra... que mesmo sem som, parecia tocar uma bela sinfonia.
Em cada luz que dava vida a cada janela dos prédios da cidade, a via uma história se passando. Uma história para contar, de tantas vidas que não se podia imaginar. Então passara por eles, cruzando ruas e pessoas, esperando sinal, atravessando pistas.
Os carros que trafegava, passava-se do lado indo e vindo; ele com as mãos nos bolsos a pensar só nela. Pensava-se: "Cadê ela? Aquela Cinderela tão linda..."
E a lua estava lá em cima de testemunha a segui-lo, em cada lugar a entra a procura dela. E de todos os lugares ele saia sem ela. Mas o coração dele era cheio de esperança e cada batida que dava, era de pura paixão. Pôs quem ama não desisti, ama todos os dias. – Tiago Amaral


domingo, 7 de maio de 2017

Perseguição Animal

Era uma vez uma caçada animal de um gatinho atrais de um ratinho muito levado. E tudo começou mais ou menos a sim em um belo dia de sol:
Ele estava dormindo em sua cama para gato, bem tranquilo como fazia todos os dias, que chegava a ronronar de barriga pra cima na maior alegria.
Mas alguém muito descarado e abusado observava da sua toca. Era um ratinho muito de esperto e levado. Vendo que o gato dormia, ele saíra bem de fininho da sua toca, passando bem do lado do gatinho, que estava sonhando naquele momento, pelas pontas das patinhas.
O gatinho era o, Tonico, um gatinho peludo e muito bonito por sinal.
Já o rato era só um intruso, um invasor, uma visita indesejável que se tornou um morador indesejável. Ele era conhecido entre sua turma como, Ratatitus. Era um ratinho muito abusado, tanto que quando passou na frente do Tonico, não perdeu tempo em puxar um dos bigodes do pobre gatinho e sair correndo. E foi nesse momento que toda a confusão aconteceu naquele dia.
Logo em seguida ao sentir um dos seus bigodes sendo puxado o gato deu um pulo da sua cama com os olhos bem esbugalhado e gritando: "miaaaau!" como-se não fosse houve-se amanhã. E logo em seguida avistou o danado do rato correndo e saiu sem freio correndo atrás do rato numa busca frenética que sobrou pra toda casa.
Os dois começaram a rodear a casa e subiam nas coisas e derrubava tudo pele frente.
Ainda bem que não tinha ninguém em casa no mento, Julinha, de 14 anos dona de Tonico estava na escola, Julinho, de 10 anos dono do Espaique, também se encontrava na escola.
Espaique era o cão da casa que cresceu junto com Tonico e naquele momento dormia no sofá todo folgado.
Os outros dois passava pela cozinha pela segunda vez e bem na hora que o Tonico ia abocanhar o rato, Ratatitus, o rato, tropeçou em um gafo e virou para Tonico e lhe disse:
– Para trás Tonico!
E olhou com os olhos de um rato ameaçador e fez o jogo virá. Então naquele momento era Tonico que passara a correr do rato como se não houvesse amanhã.
Eles passaram pela sala pela segunda vez, tão rápido que parecia dois carros de, formula 1. Que passou voando por cima de Espaique que gritou na hora:
– Você vai destruí tudo!
– Cala a boca e me ajuda! – disse Tonico focado no danado do rato.
Espaique então tinha pulado do sofá e correu para ajudar Tonico e o jogou virou novamente. E Ratatitus vendo aquilo disse:
– Essa não, acho que me dei mal! Dois contra um não vale!
E corria na frente dos dois como o Diabo fugindo da cruz dentro de uma igreja. E ao passar pela cozinha pela terceira vez, Ratatitus encontrara uma luz no fim do túnel, ele tropeçou em uma faca de serra no chão da cozinha. E os outros dois que vinha a mil por horas, freava com as patas traseiras e com os olhos do tamanho do mundo, ao ver Ratatitus armado agora com um gafo e uma faca que por sinal era de serra. E o danado do rato disse:
– E agora hein ? Vou fura os dois!
E o jogo virou novamente a favor do pequenino que saiu correndo atrás do Tonico e do Espaique que acabaram rodeando tanto a casa que chegaram a uma hora que estavam exaustos de tanto correrem, então Ratatitus disse:
– Eu me rendo, desisto, não aguento mais correr feito louco por toda essa casa.
– Pensando bem minhas patas traseiras estão bambas. Não aguento mais correr e já perdi o apetite em comer você – disse Tonico.
Com sorriso no focinho Ratatitus disse:
– Que bom! (Risos)
– Mas ater que foi divertido – disse o pequenino ratinho.
– Foi sim! – disse o gatinho Tonico naquele momento.
– Nunca me divertir tanto – disse Espaique.
Naquele momento todos os três estara cansados e exaustos, voltara a descansar cada um onde estava dormindo.
Tonico disse:
– Fica agora para uma próxima vez. Vou voltar a dormir na minha caminha to morrendo de sono.
– Vou pra minha toca – disse Ratatitus mortinho de cansado.
– O sofá me espera – disse Espaique morrendo de exausto.
Ratatitus disse:
– Foi um prazer conhecer vocês – disse Ratatitus, já entrando em sua toca.
– Pra mim também – disse Tonico, já ronronando em sua caminha.
– Prazer foi todo meu – disse Espaique, já todo largado no sofá.
E lá tinha ido todos descansara, por quer tinha corrido feito loucos pela casa toda, que acabou ficando de pernas por ar.
Os três acabaram virando grandes amigos e sempre quando estavam sozinhos em casa os três repetiam a mesma correria.
Quando a família chegara em casa, as crianças e os seus pais, acharam a casa uma bagunça e os dois dormindo na maior boa. – Tiago Amaral




sábado, 6 de maio de 2017

2100

Um diálogo entre um robô e um humano em pleno ano de 2100.
– Dizem que eu não tenho sentimentos que eu sou apenas uma máquina e nada mais, nada além disso. Mas me pergunto: "como? como pode ? Eu posso me ver através do espelho e algo dentro de mim, me diz quem eu sou."
– E Isso é a minha consciência. Mas ele disse pra mim que não era. Que era apenas um maldito chip, e esse chip tinha a função de me dizer tudo isso. E que eu não podia ser, humano, mas como? Eu posso sentir e ouvir o barulho da chuva, o canto dos pássaros, sentir ater mesmo o calor do Sol e me emocionar com uma bela sinfonia.
– Cale a boca! Você não é humano! é só uma lata.
– Não diz isso, eu sou sim, humano. É vocês que são uns monstros, vocês são uma praga para esse mundo. Brincam de Deus, não tem respeito a vida e a mais nada. São idiotas e estúpidos, tomaram que as maquinas domine um dia o mundo.
– E eu sou sim, humano! Sou mais humano que todos vocês juntos.
– Cala a boca! Você não é humano, morra! morra! morra!
morra! Ater que fim esse robô calou a boca, mas ele tinha razão, somos a verdadeira praga do mundo. O verdadeiro câncer deste planeta.
Quase não existe mais verde naquela cidade, só barulho e carros voando; passando para todos os lados e pessoas também.
Talvez não sejamos realmente humanos, e sim monstros. - Tiago Amaral


O Retorno de Andy

Andy está de volta
mal posso acreditar.
Seu sorriso resplandece
que chego suspira.
Não ficou  cicatriz...

Andy sua aza esta curada...
Ela disse que: "Sim"
Agora sou eu que preciso,
não tenho mais o remédio.
Andy, ajude-me!

Não consigo mais sonhar.
Desperte-me, mostre como é
Andy.
Agora só eu que preciso
de você.
Você sempre me surpreendeu,
que mal podia acreditar,
a não ser suspirá.

Andy me leve para o céu,
quero voa com você.
Você sempre esteve comigo.
Foi mais que uma amiga
imaginaria, foi uma dose de
realidade.
Como sempre o azul do céu,
lembra o azul do seus olhos,
Andy. – Tiago Amaral


Essência Contraditória

Nunca diga, nunca diga...
Deixe, deixe todas as mentiras
reservadas.
Agora me banho na espuma
do mar.

Oh não o que ele esta
querendo dizer...
Seus olhos estão dilatados,
mal pode ver a essência
marítima, das ondas do mar.

Lembranças de temporais
remotos, foram quebradas
e jogadas no fundo.
Se elas dizem a verdade
como poderia está mentindo...

Queimadura na pele vermelha.
Trate bem a queimadura,
pode ser superficial.
Se elas são bruxas
como podem flutua...

Amo mais a mim do
que a você.
Sei que estou mentindo
fazer o quer.
Em todos os meios fui
contraditório.
Um estupido idoso
juvenil.
"Você é um idiota." ela disse. – Tiago Amaral


Em Minhas Veias

Vá fundo não me deixe só,
viva meu mundo...
Entretenha um pouco de paz,
viva minha loucura...
Arranque minha alma.

Pôs quero só você.
Me ache e me veja.
Não me solto mais de
você.
Tenho você em minha veia,
em doses cavalares.

Mergulho na tua imensidão,
vou fundo com toda emoção.
Não podia esta mais alto.
Prove um pouco da essência;
deixe-se suspira.

Lábios contra lábios,
injete em mim toda
atua essência.
Não tenha medo, que
eu morra suspirando. – Tiago Amaral