banho gelado.
Escrevendo só, sozinho,
tomando vinho, junto
com a minha solidão.
A amo tanto que chego
a sentir o cheiro e o
gosto dela no ar.
Então escrevo sobre ela
e de como a amo tanto.
E de como é bom amar
uma mulher.
Direto do fundo do poço
da verdade.
Leve-me o Senhor, dê-me
azas para cruzar o céu.
Diante de toda a imensidão
azul; a sim poder me ver
plenamente livre.
Com toda minha solidão
logica.
Solidão fria, sonho com
tais lábios ardentes.
Beijo a boca lua de verão.
Meu corão já tem dona.
Então canto de amor de
para lua.
Em toda minha solidão
a imaginando toda nua. – Tiago Amaral
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