No ato de amar suspira-se
como eterno o amor.
Quando de verdade o amor
se faz.
Livre se ver aquele por
quem tanto ama.
No suspirar do amor eterno
a liberdade se convém.
Eterno será por si só
verdadeiro.
Das palavras escrevo a
minha amada.
O que se faz por verdadeiro
trago um amor eterno como
em um ato de perdão.
Quão nobre seja aquele que
porventura a reconheça.
De amor faço com que cada
palavra suspire eterno.
Da saudade extraio o amor
que no ato da beleza.
Extraio toda minha clareza
e minha transcendência
espiritual.
Do amor vivo por quem
tanto suspiro.
Dou-te aos olhos o amor
por quem tanto amo.
Aquém tanto suspiro retenho
no ato da pureza o amor.
Que pelo amor transcendia e
se faz por verdadeiro aquém jugo
amar. – Tiago Amaral
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