domingo, 18 de fevereiro de 2018

Desaparecidos

           E lá se vai cerca de 21 anos e nada, nada ater hoje foi achado. Nenhuma pista foi encontrada o caso permaneceu ater hoje como um mistério. Um caso sem solução. O desaparecimento de 5 jovens de uma pacata cidadezinha dos Estados Unidos.
No ano de 1996 precisamente quando 5 adolescentes estudantes do ensino médio foram desparecidos em quanto acampava na floresta. A fim de fazer um documentário como trabalho escolar sobre as misteriosas luzes tidas como: “OVNIS!” que sobrevoavam sobre o local ater mesmo sobre a cidade. Mas o foco mesmo daqueles objetos não identificados, foi bem ali, a onde os jovens desapareceram exatamente no local a onde as luzes sobrevoavam.
Muitos ater hoje se questionam sobre o que realmente aconteceu de fato com aqueles adolescentes. Que sumiram de forma  tão misteriosa que nada foi encontrado. E o caso foi dado como encerrado, como algo sem solução. Deixando um enorme mistério e uma dor interminável para os pais daqueles jovens.
O que aconteceu ou o que acorreu de fato? São perguntas que permearam nas mentes de muitas pessoas durante todo esse tempo. Querendo saber o que de fato aconteceu com aqueles jovens. Relatos de outros desaparecimentos ao redor do mundo naquele mesmo ano também aconteceu. Países como: Japão 3 pessoas foram desaparecidas, Brasil 4, outros como canada e Rússia também. Tendo a Rússia e a China o maior número de pessoas desaparecidas como na China foram 10 e Rússia 11.
Então o que faz o caso dos jovens americanos terem mais destaque? Pôs bem porque de todos os casos ocorridos naquele mesmo ano, esse foi o único que uma das pessoas conseguiu ficar para trás ou escapar. Daquilo o que seja lá que fosse que levaram os outros.  
É essa pessoa é John, que na época era só um garoto que estava que na floresta com seus colegas com o objetivo de fazer um documentário filmado sobre as luzes. Os tais objetos não identificado que voavam sobre o a céu naquele ano. John permaneceu no local, mas com marcas que ficaram a ater hoje nele. Como o fato de ter perdido os cabelos e o sangramento nasal através das narinas. Sendo que nada nele foi diagnosticado e desde então John nunca ficou doente.
Os amigos de John era eles: Mike, Susy, Joe, Mary, Roy. Todos os 5 desapareceram naquele dia. Só John ficou para trás, só John conseguiu escapa. Será que ele não era um escolhido?! Ou foi porque ele conseguiu escapar?! John contara o que ouve naquele dia agora.
É, naquele dia eu lembro de como tudo aconteceu e de como era tudo assustador. Era extremante assustador. Os barulhos as luzes que descia entre as arvores, bem no local ao onde elas passavam. A onde a gente acampamos, é foi bem ali que acampamos.
Mike foi o primeiro a sumir, Mike era um garoto robusto e parecia ser uma cara normal. Ele tinha muitos colegas, era um cara bem popular. E tinha um bom coração, era um sujeito bem amigável.
Era tudo muito assustador e de longe dava para poder ver as luzes da cidade. Mas a gente estávamos longe para poder manda um pedido de socorro. E não sei se teria adiantado em alguma coisa. Mas acho que... que sim ou talvez não.
O tempo passa muito rápido e de repente o sol da tarde começou a se por. E nessa hora a gente começou a notar que algo estava estranho. Objetos passavam sobre nós e simplesmente sumia tão rapidamente. E isso era assustador. Era realmente assustador o que nos deixavam apavorados e intrigados. E quando passavam sobre nós ventava forte. Era como se eles não quisessem a gente ali... oh estavam brincando com a gente. Eram sem dúvida nenhuma era sem dúvida uma coisa de outro planeta, de outro mundo. Algo que acredito muito.
No momento a gente pensava em desistir e sai do local. Foi no momento que Mike sumiu. A gente pensava em sair do local porque realmente estava ficando perturbador aquilo tudo. Notamos o sangramento em nossas narinas. E simplesmente não sabíamos o que era e ficávamos cada vez mais apavorados. Os momentos anteriores de brincadeira e conversas sobre as luzes e seres de outros planetas passaram para lembranças. Foram então os últimos momentos de alegria que eu tive com todos eles.
Quando corremos para o carro o sentimento de alivio tomava conta da gente. Mas esse sentimento só durou ater o carro começar a parar. Acho que uns 5 metros do lugar a onde acampamos. E era então noite e a gente só tinha lanternas no meio da escuridão da floresta. E não sei como ele conseguia, mas o Joe estava a todo momento filmando tudo com sua câmera. Ele e a câmera pareciam inseparáveis.
A gente então tivemos que voltar para o local no meio da escuridão da floresta. E sons de galhos secos quebrando podiam ser ouvidos. Estávamos todos otimistas que passaríamos a noite. E que na manhã seguinte com o nascer do sol a gente sairia dali.
Infelizmente isso não aconteceu e foi nesse momento em que a gente voltava que o Mike desapareceu. Ele vinha logo atrás de todos nos. Então ouvimos o gritar: “Aaaahh!!” Foi exatamente a sim. E todos gritamos o nome dele: “Mike! Mike! Mike!” Mas ele não apareceu. Não podíamos fazer nada só voltar para o lugar onde estávamos.
Já no acampamento a gente não sabia o que fazer. Estávamos todos confusos e de repente uma luz forte descia entre as arvores. E podíamos ver uma silhueta, mas era bem fraco não dava para ver direito. Mas parecia algo humanoide então as garotas gritavam e pedíamos para todos ficarem calmos.
A luz foi ficando cada vez mais intensa e não era calor que fazia. Era frio e a ficando cada vez mais frio. De repente sumiu subindo como um relâmpago para o céu. Ouvimos barulhos estranhos alguns lembrava parece um outro idioma. Outros pareciam com sons de animais o que era pareciam que estavam brincando com a gente.
Depois a luz voltou caindo como um forte relâmpago fazendo um barulho enorme e ventando muito. Era assustador e eu estava com medo, eu estava com muito medo daquilo, pôs não sabia o que era. Se era bom ou ruim. Roy então pegou uma pedra e simplesmente jogou naquela esfera luminosa. Apesar do medo era algo intrigante que emitia uma luz de coloração azul bastante luminosa.
E podíamos mesmo muito fraca, mas dava para ver silhuetas, dava para ver que tinha algo controlando aquela esfera. Que tinha alguém controlando aquilo. Aquilo podia ser a coisa mais tecnologia que eu vi em toda minha vida. Simplesmente algo muito à frente da nossa tecnologia. Devido aquilo os galhos, troncos, folhas e matos estavam todos gelados.
E quando o Roy jogou a pedra ela simplesmente desapareceu. E algumas luzes brilhavam no céu. E notávamos a esfera novamente, dessa vez ela estava bem acima da cabeça do Roy. E parecia que já estava ali. Porque simplesmente ela apareceu acima dele. Então nos gritávamos para ele sair dali. Porque ela apareceu do nada. Todos nos gritávamos desesperadamente. Mas ele parecia não da ouvido; olhava para luz como se estivesse entretido com aquilo. Então rapidamente tudo desapareceu a luz e o Roy, e foi então a última vez que o vi.
É foi tudo muito desesperante e não sabíamos o que fazer. Então resolvemos todos nós a correr em direção a cidade. Nós estávamos muito longe, mas dava para vê a cidade. Então tentamos, tentamos sobreviver a tudo aquilo e a pensar que a gente ficaríamos bens.
E foi tudo muito rápido as aparições era tudo muito rápido. As luzes apareciam como um relâmpago e fazia um estrondo realmente digno de um relâmpago. Isso nos deixa apavorados ficávamos com muito medo. Eu lembro que eu suava frio, mas o instinto de sobrevivência naquele exato momento era grande. E isso nos deu força para correr, pôs queríamos viver e isso era tudo.
Mas era praticamente impossível fugir daquilo. Por mais que a gente corresse lá estava a esfera luminosa. E aquilo nos perseguia de uma forma implacável e partículas luminosas explodia pela floresta. Nessa hora foi a vez da Mary, ela tinha tropeçado e rapidamente a levou. Ela era uma boa garota.
Depois dali eu nunca mais a vi e sabia que o mesmo e a acontecer com todos. Aquilo foi o momento mais assustador que eu já vivi em toda minha vida. Eu fiquei totalmente em pânico. Meu coração parecia querer salta da boca. Eu estava tremendamente suando frio. Foi quando eu notei que meu cabelo estava caindo, mas não achava que seria para sempre. Não mesmo.
Desde então carrego isso comigo desde daquele dia, desde daquela noite horripilante. Que eu jamais esquecerei. Ah, sim desde daquele dia o meu cabelo nunca mais voltou a nascer. Meu nariz ainda sangra. E eu ainda continuo ater pesadelo quase que todos os dias. Tenho que tomar remédios para dormir e para acalmar a minha ansiedade.
Só tinha restado eu o Joe e a Susy a gente estava descansando, depois que a Mary tinha desaparecido tudo parecia voltar ao normal.  A floresta estava escura agente só tinha as lanternas; as luzes das estrelas e da lua. E as dá cidade lá ao longe a gente tinha corrido bastante, mas a cidade ainda estava longe.
As luzes continuavam a passar em cima de nos. Era várias esferas e todas passavam em cima de nos. Mas só que lá no alto bem lá em cima. Eu creio que eles podiam nos ver de alguma forma. Porque eles deviam ter sem dúvida uma tecnologia fantástica. Muitos anos luz da nossa com toda certeza.
Aquela tal esfera luminosa apesar do medo era algo que nos intrigava. Estávamos com medo e intrigados ao mesmo tempo. Nos se perguntávamos para nos mesmo e para o outro. Sobre o que poderia ser aquilo?! O que poderia ser eles?! Provavelmente todos aqueles que foram levados por aquilo deve saber com toda certeza. Só espero que todos tenham ficados bens.
Eu não sei se aqueles seres eram bons ou hostis, não dava para saber. As vezes penso que eles estavam usando os nossos próprios medos contra nós mesmos. Eu sentia isso e todas as fobias que tenho veio átona. Sim, eu tenho pavor de ambientes fechado. Em tão eu me sentia cercado por arvores por mais que eu corresse.
Naquele momento nos 3 caminhavam, mas a Susy logo depois que a gente tinha descansado. E começamos a caminhar logo depois ela parecia está tendo um ataque logo depois de dá um forte grito. Eu e o Joe então rapidamente fomos ajuda-la. Eu apoiei ela nos meus braços e notamos os olhos dela que estavam virados. Foi terrível, tentamos faze-la acordar, mas ela só debatia como se estivesse sofrendo um ataque epilético... foi horrível.
O ataque só durou no máximo 1 minuto logo depois ele voltou a si. E foi nessa hora que aquela coisa voltou a nos perseguir. Então corremos estávamos desesperados com tudo aquilo não tínhamos paz. Não sei como o Joe continuava a registrar tudo aquilo... acho que ele achava que seria importante registrar tudo que aconteceu.
A floresta parecia interminável e naquela hora só restava duas lanternas. E uma estava falhando eu achei que seria o fim. E naquele momento uma forte onda de sucção nos arrastas para a esfera. Nessa hora eu então cai em um despenhadeiro e isso foi o que me salvou. Na hora eu só tive alguns ferimentos, alguns cortes e nada mais. Além de ter perdido o meu cabelo e do fato de que ater hoje em momentos de estresse o meu nariz volta a sangrar.
Foi a última vez que os vi. Eu ouvir os últimos gritos estes que veio do Joe e da Susy. A gente estudávamos na mesma escola. Cresceu naquela cidade morando praticamente todos no mesmo bairro ou em bairros vizinhos. Éramos muitos próximos tínhamos sonhos tínhamos planos. Tínhamos todo tempo do mundo, mas aconteceu tudo aquilo. E... eu não conseguir mais viver ali, não conseguia mais viver naquela cidade. Tudo fazia eu voltar para aquele acontecimento.  Então só mês restava a tristeza. E tive que conviver com isso por muito tempo, acho que para sempre. Porque também as marcas vieram comigo. E por mais que o tempo passe eu já mais vou conseguir esquecer daqueles amigos... daqueles colegas... jamais! Isso é tudo. – Tiago Amaral



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