quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
Simplicity Essence
of all.
Vapors on my face.
Now I see myself as a
simpleton
I distilled my essence.
Now I see myself married.
But in love I become
single.
Now I see myself as a
common.
Now I see myself as a
buried
Married ... married ... married.
Add them all for one.
I do not know what else to say.
Unless now I
I look like a damn
simpleton
Now I see myself as
a common damn.
Now I see myself as
a fucking married man.
But love makes me
single.
But in love I become
single. - Tiago Amaral
Essência Simplório
de todos.
Vapores no meu rosto.
Agora me vejo como um
simplório.
Destilei a minha essência.
Agora me vejo casado.
Mas no amor me torno
único.
Agora me vejo como um
comum.
Agora me vejo como um
enterrado.
Casado... casado... casado.
Somei todos por um.
Não sei mais o que dizer.
A não ser que agora me
vejo como um maldito
simplório.
Agora me vejo como
um maldito comum.
Agora me vejo como
um maldito casado.
Mas o amor me torna
único.
Mas no amor me torno
único. – Tiago Amaral
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
Divina
mulheres a mais bela.
Cujo a mim só resta
dizer: que és a minha
amada a mais perfeita
das luas.
Cujo o brilho do amor
por ela irradia.
Teus cabelos negros
é como uma linda
noite de estrelaS.
Teu nome me soa
suave e doce.
Cada palavra que o
compõe ficou marcado
pra sempre em meu
coração.
Tua voz é doce e suave.
Tua boca uma flor cujo
o néctar é o mais doce.
A mais bela criação que
tanto tem de mim o amor.
Cada parte que compõe
docemente o teu corpo
es uma mostra da criação
divina.
Meu desejo por teu corpo,
minha sede por tuas flores,
meu amor por tua alma,
são incomparáveis e único.
Cujo o amor da verdade
nasceu.
E em mim sublime se faz
o amor. – Tiago Amaral
No Ato de Um Suspiro
a terra tal coisa mais bela.
Minha musa aquém no
coração retenho e protejo
o amor.
Cujo a ela pertence e
dela se faz.
Vem a mim trazida pelo
ato de um suspiro
a saudade.
A mim fazer lembrar
de tal alma amada.
Aquém para sempre
julguei amar.
Tal coisa valiosa e sublime.
Oh, alma feminina e
amada.
Cujo o valor seria maior
do quer diamante.
Meu pequeno paraíso
sobre a terra
Igualmente então amada
minha a ser mais doce
do quer o próprio mel.
Aquela que a mim me faz
suspirar.
No ato de um eterno amor. – Tiago Amaral
Nell'atto Di Un Sospiro
la terra è una cosa così bella.
La mia musa è insufficiente
Io tengo e proteggi
l'amore
Di chi possiede e
è fatto.
Vieni da me portato da
atto di un sospiro
il desiderio.
Per ricordarmelo
di un'anima tanto amata.
breve per sempre
Pensavo di amare.
Una cosa così preziosa e sublime.
Oh, anima femminile e
amata.
Il cui valore sarebbe più alto
vuoi il diamante?
Il mio piccolo paradiso
sulla terra
Lo stesso che amata
il mio per essere più dolce
del miele stesso.
Quello che mi fa
sospiro.
Nell'atto di un amore eterno. - Tiago Amaral
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Mundo Impuro
domingo, 25 de fevereiro de 2018
Nobilíssima Lua
da verdade vem o ato
de amar.
Oh musa, aquém os
meus olhos retém o
desejo e todo amor
por ti.
Tanto amor que por
verdade não se esvai
então por ti transcende.
Com tua passagem
retenho em mim no
ato a saudade.
Doce voz oh coisa mais
mais nobre .
Tão singela cujo a beleza
Inrradia luz como a
nobilíssima lua.
diz eu o poeta.
Venero ti oh musa.
Es a coisa mais bela
disse os olhos meus.
O que resta do amor
sé não o amor a vida?!
E o nobre ato de ti ama.
Deus faz se milagroso
por ter criado coisa
tão divina.
No ato de ama-la
descubro a verdade.
Do meu segredo mais
sincero... minha musa. – Tiago Amaral
Noble Moon
dalla verità arriva l'atto
di amare.
Oh musa, non essere all'altezza
i miei occhi trattengono il
desiderio e tutto l'amore
per te
Così tanto amore per
la verità non va via
allora per te trascende.
Con il tuo passaggio
Mi tengo stretto
Mi manchi
Dolce voce oh più
più nobile.
Così semplice la cui bellezza
Inrradia leggero come il
Luna molto bella.
dice il poeta.
Ti adoro, o musa.
È la cosa più bella
dissero i miei occhi
Ciò che resta dell'amore
Non è amore la vita ?!
E il nobile atto di te ama.
Dio fa miracoloso
per creare qualcosa
così divino.
Nell'atto di amarla
Scopro la verità
Dal mio segreto di più
sincero ... la mia musa. - Tiago Amaral
sábado, 24 de fevereiro de 2018
Uma Loucura Abissal
tão barata.
Andy eu sempre estive aqui...
Andy eu sempre estive aqui.
Não se sentirá sozinha.
Andy não tão fácil quanto
pra você como nunca foi
fácil pra mim.
Cuidamos um do outro e de
nossas orquídeas.
Andy escuto vozes, Andy
estou tendo um surto,
Andy estou tendo uma
convulsão, Andy me amarra.
Minhas veias estão saltando,
fico amarrado enquanto
a convulsão para.
Andy me de um pouco
de sal e um pouco de açúcar.
Andy te amo, alguém já
lhe disse isso antes?
Vou cuidar sempre de suas
asas e você das minhas.
Andy o que eles empregam
no fundo são só mentiras.
Andy estou com falta de ar,
Andy meus batimentos estão
acelerados, Andy eu te prometo,
vamos ser eternos... vamos ser
eternos... Andy, eu te juro. Andy
nunca mais vi o Thomas,
Nunca consigo imagina-los,
Andy, o que esta acontecendo?
Andy diz a ele que o amo...
Andy só diz a ele que o amo.
Vou sempre amá-los. – Tiago Amaral
(Homenagem a meus eternos amigos
Imaginários da minha tenra juventude.)
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
No Mar da Lua
deusa.
Flutuar no luar da lua.
Destilar entre areias com
a voz dela de sereia.
Te quero tanto minha
deusa... muito mais do
quer tudo.
No universo dos teus
olhos fazer do meu sonho
realidade.
Te amo tanto sereia que
na imensidão do universo...
te vejo sempre como uma
estrela... linda!
Traços as estrelas e vejo
o teu rosto.
E fico mais apaixonado.
Te desejo tanto sereia
que na saudade fico
pensando só em você.
Meu pequeno talismã.
Te amo tanto meu amor.
Que de saudade fico só
por você morena. – Tiago Amaral
domingo, 18 de fevereiro de 2018
Desaparecidos
Era o verão de 1996 quando
eles sumiram. Estudantes do ensino médio, curiosos, inquietos… resolveram fazer
um documentário como trabalho escolar. Queriam investigar as luzes estranhas
que pairavam no céu — “OVNIs”, diziam alguns moradores, com uma mistura de
escárnio e medo. Luzes que não apenas sobrevoavam a pequena cidade, mas
pareciam ter um foco específico: a floresta nos arredores. E foi exatamente lá
que eles acamparam. E foi lá… que nunca mais foram vistos.
Até hoje, o mistério
permanece. Os corpos nunca foram encontrados. Nenhum objeto, nenhum item
pessoal, nem mesmo uma pegada fora do lugar. O caso foi dado como encerrado —
não por solução, mas por desistência. Um ponto final forçado sobre um parágrafo
que deveria estar inacabado. Para os pais, restou apenas o silêncio. Um
silêncio pesado, corrosivo, que rasga a alma noite após noite.
Mas o que aconteceu com eles?
Essa pergunta ecoa,
incansável, na mente de muitos — da cidade e além dela. Porque aquele ano,
1996, foi repleto de desaparecimentos inexplicáveis ao redor do mundo. Três no
Japão. Quatro no Brasil. Onze na Rússia. Dez na China. Pequenos relatos em
jornais esquecidos, em boletins ignorados. Mas entre todos… por que o caso
americano ganhou tanto destaque?
Porque aqui… um deles voltou.
Ou melhor, sobreviveu.
Seu nome é John. Na
época, apenas um garoto entre seus colegas: Mike, Susy, Joe, Mary e Roy. Eles
estavam juntos no acampamento, filmando, investigando, rindo… até que tudo
começou a se desfazer. Até que a realidade se partiu em silêncio e luz. E só
John retornou.
Mas ele não voltou ileso.
O cabelo caiu. O nariz
sangra, sem motivo aparente. Os médicos não encontraram nada — nenhum vírus,
nenhuma condição clínica, nada. E, no entanto, desde aquela noite, John nunca
mais foi o mesmo. Não apenas fisicamente. Seus olhos… seus olhos são de alguém
que viu o inominável. Alguém que carrega um fardo que não cabe neste mundo.
Pela primeira vez, depois de
todos esses anos, John decidiu contar sua história. E o que ele diz — ou ousa
lembrar — é o que você vai ler agora.
Relato de John — 21 anos
depois
Eu ainda me lembro… como se
fosse ontem.
O calor sufocante do dia. O cheiro da mata. As piadas tolas. E depois… o
silêncio.
A floresta parecia quieta
demais. As árvores, altas, imóveis como sentinelas ancestrais. E então vieram
as luzes — deslizando por entre os galhos, com uma elegância quase
sobrenatural. Elas dançavam sobre nós… brincavam com o céu. Eu e meus amigos
estávamos maravilhados e inquietos ao mesmo tempo. Parecia um sonho. Ou um
aviso.
Aquele era o nosso
acampamento. Foi ali que tudo aconteceu.
Mike foi o primeiro a sumir.
Mike era o tipo de garoto que
todos gostavam: forte, divertido, sempre rodeado de amigos. Um cara de bom
coração. Lembro que conversávamos sobre as luzes, ríamos e até tentávamos
adivinhar se havia mesmo “homens verdes” pilotando aquilo tudo.
Mas algo começou a mudar no
ar. Uma sensação pesada… como se a própria floresta estivesse nos vigiando.
Quando olhávamos para o alto, as luzes passavam rápidas como relâmpagos — e a
cada passagem, um vento gelado soprava entre as árvores, nos fazendo estremecer.
Era como se… não fôssemos bem-vindos ali.
Notamos que nossos narizes
começaram a sangrar. Primeiro Joe, depois Susy… depois eu. Ninguém sabia o
porquê. Achamos que podia ser o ar seco. Ou talvez — e essa ideia me incomoda
até hoje — alguma radiação invisível, alguma energia que não deveríamos estar
respirando.
Foi aí que resolvemos fugir.
Correr de volta ao carro, tentar escapar daquele lugar maldito. Mas o carro…
parou. A poucos metros do acampamento. Simplesmente morreu. E a noite caiu como
um manto negro sobre nós. Tudo que tínhamos eram lanternas… e a câmera de Joe.
Ele filmava tudo. Não sei como teve coragem. Talvez quisesse registrar aquilo
para provar que não era loucura. Ou talvez… para que alguém soubesse o que
houve conosco.
Voltamos ao acampamento,
relutantes. E então ouvimos o grito.
Foi um grito rasgado. Agudo.
Animal.
“AAAAAHHH!”
Mike.
Corremos de volta. Chamamos
por ele. Três, quatro, dez vezes. Nada.
Mike havia desaparecido. Como
se o próprio ar o tivesse engolido.
Ficamos ali, atônitos.
Silêncio. Medo. Confusão. Susy chorava. Roy andava em círculos, tremendo. Joe
filmava com as mãos trêmulas.
Foi então que a luz
desceu.
Veio do alto, rasgando as
copas das árvores como uma lança divina. Era forte, branca… e fria. Não quente
como o sol, mas gélida. Um frio que entrava pelos ossos. E no centro dela…
havia algo. Uma silhueta.
Humanoide… mas não humana.
As meninas gritaram. Eu
congelei. Ninguém sabia o que fazer.
A luz ficou mais intensa.
Depois subiu, num rasgo silencioso e súbito, como um relâmpago ao contrário. E
então… o som. Um ruído grave, incompreensível. Uma mistura de vozes distorcidas
e sons de animais. Como se alguém — ou algo
— estivesse tentando falar…
mas não com palavras humanas.
A luz ficou mais intensa.
Não era calor — era frio. Um
frio que se infiltrava nos ossos, que arrepiava a alma. E então, como se
obedecesse a um comando invisível, aquela esfera luminosa subiu aos céus como
um relâmpago invertido, desaparecendo num silêncio que cortava o mundo ao meio.
Logo depois, ouvimos sons.
Sons que não pertenciam a este planeta.
Alguns pareciam tentativas
distorcidas de fala, como um idioma desconhecido tentando imitar o nosso.
Outros lembravam ruídos de animais — mas não de animais que conhecemos. Era
como se… estivessem zombando de nós. Brincando.
E então, ela voltou.
A esfera de luz caiu do céu
como um trovão. O impacto fez o vento se agitar violentamente e todos nós
instintivamente recuamos. Eu tremia. Estava apavorado. Aquilo… aquilo não era
natural. Não era parte da Terra. Não era humano.
Roy, talvez por impulso,
talvez por desespero, pegou uma pedra e atirou contra a esfera.
Ela não fez barulho. Nem
ricocheteou.
A pedra simplesmente… desapareceu.
A luz que ela emitia era de
um azul profundo e intenso. Era linda, hipnótica — e completamente alienígena. E
apesar da intensidade da luz, era possível, bem no fundo, distinguir silhuetas.
Algo — ou alguém — estava lá dentro.
Controlando aquilo.
A floresta ao nosso redor
congelava. As folhas estalavam. Os troncos estavam cobertos por uma camada fina
de gelo. Tudo parecia repleto de uma energia que não pertence a este mundo.
E então… ela apareceu. Acima
de Roy.
Simplesmente surgiu — como se
sempre estivesse ali.
Gritamos, todos nós,
implorando para que ele saísse de baixo daquilo. Mas Roy… Roy olhava para cima,
paralisado. Havia um brilho nos olhos dele, como se estivesse hipnotizado.
Fascinado.
A luz pulsou.
E Roy… sumiu.
Desapareceu no mesmo
instante. Não houve grito. Não houve resistência. Apenas… ausência.
Ficamos paralisados. Ninguém
sabia o que fazer. Estávamos em choque.
Foi quando corremos.
Corríamos como animais feridos em fuga, sem saber ao certo para onde. A cidade
ainda era visível ao longe, suas luzes tênues tremeluzindo como promessas
inalcançáveis.
Tudo o que queríamos era
viver.
Mas aquilo… aquilo nos
perseguia.
As esferas surgiam do nada.
Deslizavam entre as árvores, rápidas, silenciosas. E cada vez que passavam,
deixavam atrás de si rastros de luz — partículas luminosas explodindo no ar
como pequenas supernovas.
E então… Mary tropeçou.
Foi um instante.
Ela caiu, gritou, e no
segundo seguinte, foi levada.
Simplesmente puxada para cima.
Sumiu.
Ela era doce, gentil. Uma
amiga verdadeira.
Nunca mais a vi.
O pânico se instalou
completamente. Eu sentia o coração tentando escapar pela garganta. Estava
suando frio, o corpo em choque. Foi nesse momento que percebi: meu cabelo
estava caindo.
Na hora, pensei que fosse o
estresse, ou um efeito colateral da exposição àquilo. Nunca imaginei que seria
permanente.
Desde então… meu cabelo nunca
mais cresceu.
Meu nariz sangra até hoje,
sem aviso. E quase todas as noites, os pesadelos voltam. Ainda preciso de
remédios para dormir. Para manter a sanidade.
Restávamos apenas nós três:
eu, Joe e Susy.
Após a perda da Mary,
descansamos brevemente. A floresta mergulhada em escuridão. As lanternas eram
nossa única luz. A lua e as estrelas brilhavam tímidas acima. A cidade ainda
parecia longe demais.
As luzes continuavam rondando
o céu. Esferas múltiplas, todas sobrevoando nossa posição, como se nos
vigiando. Não sei como, mas eu sentia que… eles podiam nos ver. Que tinham
tecnologia muito além da nossa. Décadas — talvez séculos — à frente.
Mesmo assim, por mais que o
medo nos corroesse, havia fascínio. Aquela esfera azul brilhante… era bela.
Hipnotizante. Indecifrável.
Perguntávamo-nos, em voz
baixa, o que seriam. O que eles queriam.
Talvez os que foram levados saibam agora.
Só espero… que estejam bem.
Eu não sei se eram seres
hostis. Mas algo em mim dizia que eles… manipulavam nossos medos. Como se
mergulhassem em nossa mente e amplificassem nossos terrores mais íntimos.
Sou claustrofóbico. Tenho
pavor de espaços fechados.
E ali… cercado pela floresta escura e sem fim, era como estar preso dentro de
um pesadelo sem paredes.
Caminhávamos. Susy vinha um
pouco atrás, mais quieta. De repente, ela gritou.
Alto. Agudo.
Caiu no chão e começou a se debater.
Corremos até ela. Eu a
segurei nos braços. Seus olhos estavam virados. Seu corpo convulsionava. Um
ataque, talvez epilético… talvez algo pior.
Foi horrível.
Durou menos de um minuto.
Depois, ela recobrou a consciência, assustada e fraca.
E então… a luz voltou.
A esfera luminosa nos avistou
— ou nos sentiu. Recomeçamos a correr. Estávamos esgotados, desesperados, quase
sem forças. Joe, mesmo assim, continuava gravando tudo. Como se aquilo fosse a
única forma de dar sentido ao que vivíamos.
A floresta parecia não ter
fim. Uma de nossas lanternas falhou. A outra tremeluzia.
E então, uma onda de sucção
veio de cima.
Uma força invisível.
Avassaladora.
Fui puxado do chão. Meu corpo
voou alguns metros, até despencar por um pequeno despenhadeiro. Foi isso que me
salvou. Caí rolando entre pedras e folhas secas. Fiquei desacordado por um
tempo — não sei quanto.
Quando despertei… tudo estava
em silêncio.
E eu estava sozinho.
Só ouvi os últimos gritos.
De Joe.
E de Susy.
Nunca mais os vi.
Éramos colegas de escola.
Crescemos juntos. Morávamos no mesmo bairro, ou em bairros vizinhos. Éramos
mais que amigos. Tínhamos sonhos. Tínhamos planos.
Tínhamos… todo o tempo do
mundo.
Mas a floresta os levou.
Depois disso, não consegui
mais viver naquela cidade. Tudo ali me lembrava o que aconteceu. As ruas, os
rostos, os sons… tudo era um eco daquele dia. Um lembrete constante.
Tudo o que me restou foi o
vazio. A dor.
E as marcas que ainda carrego no corpo e na alma.
Jamais vou esquecer meus
amigos.
Jamais vou deixá-los para trás, mesmo que o mundo tenha feito isso.
Isso é tudo.
Divina Fatela
Ti amo così tanto.
Il mio amore cade a pezzi
Ti amo così tanto.
Permeate i miei sogni
si rende il proprietario del mio
pensieri.
Vieni come te stesso
paradiso.
Tutto con lei ti fa sentire.
Nei tuoi occhi vedo solo l'amore.
e la fonte profonda del mio
amare.
E la luce che accende la fiamma
eterno del mio desiderio.
Trascendi da me, amore
Insomma, proteggo.
Lo vedo come il più bello
sublime.
Il collegamento è così forte
sentirsi amore
Lo voglio lo stesso
anima come corpo.
Amore mio, mia signora
Che amore è stato fatto il
il mio cuore
Una tal signora lo venerò per
amore sospiro
E se mi manchi tanto?
amo tanto quanto il
desiderio.
Trascorro ore a venerare
Ritratto di Dio
era miracoloso quando l'ha fatto. - Tiago Amaral
Divina Faz Aquela
tanto venero.
Tem de mim o amor aquém
tanto amo.
Permeia os meus sonhos
faz-se dona dos meus
pensamentos.
Vem ater como o próprio
paraíso.
Tudo com ela faz sentindo.
Em teus olhos vejo só o amor
e a fonte profunda do meu
amor.
E a luz que acende a chama
eterna do meu desejo.
Transcende de mim o amor
aquém por ela protejo.
A vejo como a beleza mais
sublime.
Tão forte é o elo que por
amor sinto.
A quero de todas as formas
tal alma quanto corpo.
Amada minha tal dama
que de amor foi feito o
meu coração.
Tal dama venero que por
amor suspiro.
Que na saudade faz se forte
o amor tanto quanto o
desejo.
Horas paço ao venerar em
retrato o quanto Deus
foi milagroso quando a fez. – Tiago Amaral
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Nell'atto di saudade
volto per amore venuto da me.
Come un'immagine
nobile di una bellezza
tanto rara quanto divina.
Tieni il petto per
ama quella signora
Insomma per giudicare l'amore.
Se nella gloria lo fai
eterna.
Quindi ho un amore
bello come
nobile.
E per un tale sospiro amore
per quello breve nel
guardia del petto.
Ha l'arte di Dio, il
la bellezza è bella come
rara.
E sì, lo vedo.
perché ti amo così tanto
Il fervore del mio amore
per il mia amata
trascende.
Quindi per il mio bene,
il mio amore mi porta a
Mi manca l'odore delle rose.
E il tuo gusto sublime di
amore nell'aria
Da quella per l'eternità
Amerò - Tiago Amaral
No Ato da Saudade
face por amor vinha ater mim.
Como uma imagem
nobre de uma beleza
tão rara quanto divina.
Retenha no peito por
amor aquela dama a
aquém julgar amar.
Se na gloria faz se
eterno.
Então tenho um amor
tão bonito quanto
nobre.
E por tal amor suspiro
por aquela aquém no
peito guardo.
Tem a arte de Deus, a
beleza mais bela quanto
rara.
E a sim vejo aquela
porque tanto amo.
O fervor do meu amor
por minha amada
transcende.
Então por amor a minha
amada traz ater mim a
saudade o cheiro de rosas.
E o teu gosto sublime de
amor no ar.
Daquela que pela eternidade
amarei. – Tiago Amaral
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
A Falta do Autodomínio
Solidão Fria
banho gelado.
Escrevendo só, sozinho,
tomando vinho, junto
com a minha solidão.
A amo tanto que chego
a sentir o cheiro e o
gosto dela no ar.
Então escrevo sobre ela
e de como a amo tanto.
E de como é bom amar
uma mulher.
Direto do fundo do poço
da verdade.
Leve-me o Senhor, dê-me
azas para cruzar o céu.
Diante de toda a imensidão
azul; a sim poder me ver
plenamente livre.
Com toda minha solidão
logica.
Solidão fria, sonho com
tais lábios ardentes.
Beijo a boca lua de verão.
Meu corão já tem dona.
Então canto de amor de
para lua.
Em toda minha solidão
a imaginando toda nua. – Tiago Amaral
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
No Ato Dos Teus Olhos
um outro alguém
jamais poderia amar.
Não esqueça-te do
meu amor.
Que tua beleza
permaneça
em meus mortais
sonhos.
Que dure a eternidade
o amor que por você
tenho.
Em cada linha da palma
da sua mão.
Suspirarei como eterno
o teu nome.
Os momentos que por
fim sonhei.
Tiveram por fim... fim...
Mas nada mais importa
se esvaiu os momentos
que a mim cabia.
Trago ater mim o amor
que nos teus olhos
encontrei.
Nada parecia tão suave
como cada traço teus.
Oh senhor como foi tão
milagroso quando a fez.
Infelizmente quando
abri-los não vou estar
para contemplá-los.
Oh amor aquém julgo
verdadeiro.
Levarei comigo como
uma doce lembrança
do mundo dos homens.
Te amei tanto quanto
já amo e amarei.
E no ato do último
suspiro de um amor
impossível.
Levarei comigo no ato
do amor... você.
A lembranças do que
a mim não foi proibido.
Para sempre... os teus olhos
meu amor. – Tiago Amaral
sábado, 10 de fevereiro de 2018
Il sospiro dell'amore eterno
come mai è amore
Quando, in verità, amore
è fatto.
Libero di vederne uno
chi ama così tanto
Sospirando dall'amore eterno
la libertà è conveniente
L'eterno sarà da solo
vero.
Dalle parole che scrivo il
mia amata
Cosa si intende per vero
Io porto un amore eterno come
in un atto di perdono.
Quanto è nobile chi
che lo riconosca
D'amore, io faccio ogni
parola sospiro eterno.
Mi manca l'amore
quello nell'atto di bellezza.
Attiro tutta la mia chiarezza
e la mia trascendenza
spirituale.
Di amore vivente per chi
entrambi sospirarono.
Ti do gli occhi dell'amore
per chi amo così tanto
O sospiro in attesa
nell'atto di purezza l'amore.
Che con l'amore ha trasceso e
È vero che c'è del succo.
amare - Tiago Amaral
O Suspiro do Amor Eterno
como eterno o amor.
Quando de verdade o amor
se faz.
Livre se ver aquele por
quem tanto ama.
No suspirar do amor eterno
a liberdade se convém.
Eterno será por si só
verdadeiro.
Das palavras escrevo a
minha amada.
O que se faz por verdadeiro
trago um amor eterno como
em um ato de perdão.
Quão nobre seja aquele que
porventura a reconheça.
De amor faço com que cada
palavra suspire eterno.
Da saudade extraio o amor
que no ato da beleza.
Extraio toda minha clareza
e minha transcendência
espiritual.
Do amor vivo por quem
tanto suspiro.
Dou-te aos olhos o amor
por quem tanto amo.
Aquém tanto suspiro retenho
no ato da pureza o amor.
Que pelo amor transcendia e
se faz por verdadeiro aquém jugo
amar. – Tiago Amaral
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Unanswered Letters
Waves breaking on
edge of the sea.
Cut on the horizon
clouds loaded.
On the horizon sets
the sunrise.
Seagulls flying over
the sea.
Letters without answers ...
he knows.
Arms open on
the yellow of the sky.
Uploaded clouds
cut written texts
over the sunlight.
Letters without answers
do not make me cry.
I remember when it fell
pieces of glass me
cut
A look in the mirror ...
there was a look.
Blood by the hands
false witnesses.
I know ... I know, Andy,
I know, I know, I know!
I listen to your heart
hit then we are
Well ... we're fine.
Unanswered letters
on their azas rest.
I feel ... I feel, I feel,
I feel Andy. - Tiago Amaral
Cartas Sem Respostas
Ondas quebrando na
beirada do mar.
Corta no horizonte
nuvens carregadas.
No horizonte se põe
o nascer do sol.
Gaivotas avoar sobre
o mar.
Cartas sem respostas...
ele sabe.
Braços abertos sobre
o amarelado do céu.
Nuvens carregadas
cortam textos escritos
sobre a luz do sol.
Cartas sem repostas
não me faça chorar.
Lembro quando caiu
pedaços de vidro me
cortavam.
Um olhar no espelho...
havia um olhar.
Sangue pelas mãos
falsas testemunhas.
Eu sei... eu sei, Andy,
eu sei, eu sei, eu sei!
Ouço o teu coração
bater então estamos
bem... estamos bem.
Cartas sem respostas
sobre suas azas descanso.
Eu sinto... eu sinto, eu sinto,
eu sinto Andy. – Tiago Amaral
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Ciò che gli occhi porta
che negli occhi porta.
Nell'atto di amare sospiro
il tuo nome
Radiante fa il mia
luna adorata
In ogni colpo porta
per me ispirazione.
E amore, forse.
Vivrò da esso.
Proprietario di me se lo fai
Non lascio andare l'amore.
Vivo nell'atto dell'amore per
gloria.
Portami all'atto di
amo l'ispirazione.
Nella speranza che il
amore che mi trascende.
A proposito, io porto
Fado piacevole.
Amare per sempre
Quello negli occhi
porta l'amore che entrambi
bramando con fervore. - Tiago Amaral
O Que Os Olhos Traz
que nos olhos traz.
No ato do amor suspiro eu
o teu nome.
Radiante se faz a minha
amada lua.
Em cada traço traz ater
a mim inspiração.
E o amor porventura
dele viverei.
Dona de mim se faz
que do amor não me desprendo.
Vivo no ato do amor por
gloria.
Traz a mim no ato do
amor inspiração.
Na esperança que do
amor que me transcende.
Por ventura carrego
prazeroso fado.
De amar eternamente.
Aquela que nos olhos
traz o amor que tanto
anseio com fervor. – Tiago Amaral
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Apenas o Deixe Ir
me olho no espelho estou só.
Todos os opostos bipolares
se atrai.
Fui deixado como uma
memoria.
Como uma simples lembrança
no fundo de uma caixinha de papel.
Velhos recortes de papel.
Nunca uma mentira tinha
sido tão verdadeira.
Apenas sinto as ondas do
mar.
As nuvens se contorcem
enquanto os olhos brilham.
Guardei o que foi quebrado
apenas concerte.
Apenas o deixe... Apenas o
deixe ir.
Apenas do deixe ir, apenas o
deixe ir... seja forte quando
abrir a janela.
Apenas o deixe ir apenas
saiba amar. – Tiago Amaral
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Ciò che nutre la verità
il cuore dell'amore appartiene.
Portamela da lontano
nostalgia.
Le stelle irradiano ciò che noi
Potevo vedere i suoi occhi.
E 'stato fatto davvero tutto
la bellezza sia nella stelle
su di lei.
Glorioso in ogni angolo
che nel mio cuore incanta.
L'atto di vivere cessa di essere
breve quando nel cuore
C'è un amore.
Cosa è veramente fatto
come tale vero.
Quanto è bello allora
sincero.
Se nella mancanza di sincerità
un tale amore vive Quindi non farlo
è amore Molto meno
bello, il più sincero. - Tiago Amaral
O Que Nutre-se da Verdade
coração ao amor pertence.
Traz a mim ela de longe a
saudade.
As estrelas radiam o que nos
olhos dela eu via.
De verdade fosse feita toda
beleza tanto nas estrelas
quanto nela.
Gloriosa em cada canto que
que no meu coração encanta.
O ato de viver deixa de ser
breve quando no coração
tem se um amor.
Que de verdade é feito
como tal verdadeiro.
Que de bonito então seja
sincero.
Se na falta de sinceridade
tal amor vive. Então não
é amor. Muito menos
bonito, quanto mais sincero. – Tiago Amaral
Entre A Mosca e A Besta
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Rara e Divina
la mia amata cosa è così divina.
Nell'amore che diventa vero
nota l'eternità.
In verità, quindi, il
amalo quando è vero
è esso stesso vero
Oh grazia che poi dell'atto
Una risata è nata se
un divino e bellissimo splendore.
E poi non c'era più niente
bello che lei.
Poi dalle labbra è stato fatto
caramelle e in ogni riga a
lavoro divino
Rendo la mia intera vita mia
cuore di appartenerle.
Nei sogni, ho creato il mio mondo.
il paradiso.
Di lode stava diventando il
il mio cuore d'amore
Quanto sei felice con me?
ti rende felice
Ai suoi occhi ha visto tanta gloria
Splendido era puro come
così bello l'atto di amarli.
Non solo gli occhi, ma anche
il proprietario
La cui bellezza è rara e divina per me
sembrava una bella canzone.
Quindi dovevo amarla.
come tenerlo in atto d'amore
nel profondo del mio cuore. - Tiago Amaral
Rara e Divina
minha amada coisa tão divina.
No amor que se faz verdadeiro
nota-se a eternidade.
De verdade então nutre-se o
amor que quando es de verdade
se faz por si só verdadeiro.
Oh graça que então do ato
de um riso nascia se como
um esplendor divino e belo.
E não havia então coisa mais
bela que ela.
Então pelos lábios fazia-se
doces e em cada traço uma
obra divina.
Faço então a toda vida o meu
coração a pertencer a ela.
Em sonhos fazia do meu mundo
o paraíso.
De louvor foi se tornando o
meu coração de amor.
Que de tão alegre a mim me
faz feliz.
Nos olhos via tal gloria que
de lindo fazia-se puros quanto
tão bonito o ato de ama-los.
Não só os olhos, mas também
a dona.
Cuja a beleza rara e divina me
soava como uma belíssima canção.
Então me restava a ama-la
como guardá-la no ato de amor
no fundo do meu coração. – Tiago Amaral
sábado, 3 de fevereiro de 2018
A Criatura
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
Alma Para Alma
toda a beleza e esculpiu tal
coisa divina. Tanto quanto
sublime e celeste.
Cuja tal beleza os meus olhos
já mais havia visto igual.
Tanto que em mim só cabia
o ato de admirar e amar tal
dama.
Como luzes douradas parecia
que tudo se iluminava com tua
nobilíssima presença.
Retive eu em segredo o meu
primeiro suspiro de amor.
E tudo ao redor dela era traduzido
em uma única palavra: “amor”
E em mim retive mais uma
vez em segredo tal amor aquela
dama que tanto me inspirava.
Pelo amor floria tanto que foi
me encantando cada vez mais.
Então via-me livre, encontrei
por fim uma dama cuja a alma
feminina era aquela que eu tanto
sonhei encontrar, desde da tenra
idade.
O amor em mim então fez-se
no ato de amar, verdadeiro.
Era então o amor de almas,
cuja a minha então eu via
a ama-la eternamente. Tal alma
gloriosa de minha nobilíssima
dama amada. – Tiago Amaral































