amo a mim em
rosas tremulas de
um suplício de alma.
Como folhas de
outono que se
dissipam numa
manha fria.
No parque as
crianças me
cercam.
Elas lembram nós
dois e então
tudo se constrói
novamente.
Parece que tudo
foi ontem.
E você ainda estava
aqui entre os
meus braços.
Perguntou a ele
porquê? Porquê
tão cedo?
Porquê agora?
Como pássaros de
outrora a voar em
um por Sol a tarde.
Todos esses anos vão
continuar a voar dentro
de minha alma.
A voar dentro do meu
coração até as
últimas batidas. – Tiago Amaral

Nenhum comentário:
Postar um comentário