Não nós importamos
para onde a estrada
nós levava.
Queríamos apenas
ser livres.
E a liberdade era o
verdadeiro sabor
da vida.
Ser livre era para
poucos, ser um
verdadeiro
escritor, também
era para poucos.
Queríamos mais do
quer tudo a liberdade.
E isso era tudo, e isso
era tudo para nós.
Oh minha doce liberdade
eu me entrego a ti.
E me vinha numa
outrora madrugada
em meu quarto.
Imaginando todo
aquele punhado
de estrelas um dia. – Tiago Amaral
Nenhum comentário:
Postar um comentário