As
pessoas eram confusas, complicadas, uma hora o cara diz que ama uma mulher. E
outra hora entra dentro de um bar apontando uma arma para própria cabeça, em
seguida para ela. Isso não é amor... Isso simplesmente não é amor.
Então
eu via o quanto eu era puro para as coisas vazia do mundo. Então para mim
pessoas mesmo eram as loucas, as especiais, as problemáticas, as espirituais e
puras.
As
que quebravam regras e não se vendia ou se perdia pelo modismo. Ou por qualquer
tipo de comportamento, padrão social, coisas vazias e superficiais. Mas que
eram elas mesmas, sem si importar com que pensariam delas. Então para mim não
eram pessoas de barro como as outras, mas pessoas de alma.
–
Tiago Amaral

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