quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Peregrino

Cortando entre as
relvas das matas.
Solidão escura
terminada em
noites claras.

A boca e os lábios
rubro negros.
Tonalidades que
se dissipar e se
multiplicar.

Andando e
caminhando como
um peregrino.
Cantando as canções
de outrora.

A dança das asas,
das garças.
Das andorinhas,
dos remoinhos.

Dos caminhos a
caminhar sozinho,
como um peregrino.
A voar sozinho como
um falcão... um falcão
peregrino. –Tiago Amaral





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