sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Moinho Entre Girassóis

Girassóis, a onde
estás o sol?
Parece que também
se despediu, desde
do dia que você
partiu.

Ao longe podes-te
ver um corpo, parado
diante do velho
moinho.
Ainda guardo suas
fotos com carinho.
As vezes a vida és
tão injusta.

Por quer...
eras a hora dela?
Quantas recordações,
folhas vazias que se
dissipam, em pleno ar
de inverno.
Memorias repentinas
de tão remotas.

Como o silencio da
solitária praia de
ante de mim... mim acalma.
Tudo de bom se foi,
tudo de auspicioso se
tornaste inadmissível.

Pelos olhos do sol,
pelo nascer da alvorada.
Ainda seremos dois...
ainda seremos um só
novamente... minha rainha. – Tiago Amaral



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