mar rude e atlântico,
sobre os mares pacifico
e calmo.
Seguirei o teu canto,
seguirei com os olhos
arrancado de um
bobo destemido e
apaixonado.
Navegarei sobre a
rudes, fluente do mar.
Até mesmo pela
noite, eu as de me
guiar, pela lua sobre
a frieza noturna do mar.
Ao dia através do sol,
seguindo o caminho
do sol sobre o mar.
Até a barba crescer,
até os cabelos esticarem.
Braços fortes sobre
as tormentas, a
solidão a me abraçar.
Não descansarei até
te encontrar.
Barco tombado, navegador
sobre areia do mar.
Ela saia do mar, de dorso
nu, caminhava com os
pés de moça e vinha
em minha direção.
Saibas que não esqueci
o teu doce canto
sereia, desde então
jurei te encontrar.
Então nós amamos e
nos amamos para sempre.
Banhados pela lua e
também pelo mar. – Tiago Amaral
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