Dia ensolarado cidade quente
e no meio da praça um artista entretenha gente. Pintura em preto e branco no
rosto.
Um cidadão estressado meio
que apressado e também apertado. Teve vontade de parar nem que fosse por um instante de parar naquele instante só para ver aquele palhaço.
O cidadão
avexado sem nenhum sorriso seguiu depois sorridente com as graças daquele
palhaço. E em quanto ele seguia passava por ele uma mulher meia que acima do
peso. Que a lhe parou pra ver se o palhaço a fazia sorrir. E sabendo dos riscos
do centro segurava-se sua bolça fortemente, mas com os olhos atentos no
palhaço. E de lá seguiu sorridente e em quanto seguia sorridente, um pai
contente vinha de mãos dadas com seu pequeno filho sorridente, então como
estava de passeio parou só para ver o palhaço. Que fazia graça para todo aquele
povo estressado. Mas o pai ficou descontente porque seu filho não ficou mais
sorridente, porque se assustou com o palhaço e escondeu os dentes.
O palhaço então triste ficou
ao ver que a criança quase chorou. E uma lagrima do teu rosto por isso brotou.
Vendo a lagrima a criança sorriu e o pai contente ficou e o palhaço se alegrou
e pai e filho alegre se foram. – Tiago Amaral
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