Ali ele se
encontrava meio que a esmo totalmente perdido em si mesmo. Com algo que o
incomodava como espinhos cravados no peito, mas o que ficou na memória soava
como uma linda e triste e ao mesmo tempo alegre melodia.
Então ele pensava:
"Por quer, por teve que ser a sim?!
"
Então ali se via
vagando pelo cemitério, o dia estava cinza, a tarde fria como uma pedra de
gelo; igualmente estava seu semblante gélido e pálido.
Leve e suave a
neblina o fazia companhia e solidão o consolava, ao mesmo tempo que algo li
perturbava lá no fundo da tua alma.
As vezes olhava
para o céu em quanto o céu chorava levemente, como o sereno da noite quente. Mas
seus sentimentos e sua dor, queimava, queimava a sua razão de estar ali entre
os mortos.
E estendia uma das
mãos diante daquilo que de suas mãos foi tirada. E os olhos então se fecharam
naquele vazio; chorava e as lagrimas desciam. Seus olhos então expressavam o
que o teu coração sentia; o que atua alma dizia.
Que dizia de lá do
fundo que falta fazia o que o teu coração sentia. Então em teu coração a dor
constante visitas lhe fazia desde então. E ali se encontrava-se um anjo entres
os mortos de ante do tumulo da sua amada que tinha acabado de partir. – Tiago
Amaral

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