Que nu puro ato de pensar sobre
tal maravilhosa dama. Meu coração de forma tão
sutil quanto singela, dizia-me, que amava. Cujo então meu
coração a mim
mais, não pertencia.
Se não a aquela gloriosa senhorita.
Cujo que porventura sempre aviste cada vez mais magnificar. Dando aparecer que
o tempo para ela ou para meus olhos não passassem. Então não seria capaz de dizer
ou descrever o que por destino fizeste bater meu coração tão forte
por ela. Passaria-me eu a eternidade para descrever tal
amor. Que por minha amada sinto
tão forte pelos olhos e olhares dela. Então o que meu
coração ansiava, aconteceu, fazia-se presente a minha amada a corte.
Gentilmente meus olhos e
olhares a glorificavam. Em quanto ela com toda tua nobreza e humildade se
dirigia até as outras damas.
Se entre os astros e estrelas
fosse posta tua beleza em comparação, seria a minha amada a maior de toda a
beleza celestial. Então todos os astros haveriam de se dirigir a minha amada para
glorifica-la.
Que se na dor começa o amor
que no amor termina-se a dor. Ou seja, digo:
“Que no amor começa
o penar que no penar
começasse o amar.”
Pôs creio que não a sofrimento
algum no amor. No ato de amar, que por tal dama tenho. E toda beleza da vida
quanto dela, que de forma tão singela me causa afeição.
Que pela lei do infinito e
suas regras pousara então em meu coração. Seguindo aquela cujo o nome refiro-me
a: “Eternidade” que por ela então em meu coração pousará aquela cujo ao pronunciar
teu nome me faz suspirará, falo-te de, Carolina. – Tiago Amaral
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