sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Fulminantes Olhos

Deusa, oh, olhos
que fulminante
atingi minha alma
e o meu coração.
Que vivo pulsa
de amor por ti.

Oh, lonjura que
é estar longe da
tua ternura.
E na murmura
clama a minha
alma.

Oh, olhos que
me guiam,
como duas lindas
estrelas.
E me perco em
um labirinto
de amor por
minha amada.

Oh, alma, oh,
lonjura, oh,
tormento.
Se cada suspiro
meu pudesse
se contados.
Haveriam mais
suspiros do quer
estrelas no céu. – Tiago Amaral


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