Como
rosas escuras
sobre
telas vazias.
Eu
ainda posso
sentir
a sua dor
sobre
a fria
chuva
de verão.
Olhos
de uma doce
menina
no por
do
Sol a tarde.
Foi
quando eu
te
encontrei.
Como
um casal de
criança
que se
encontra
em um cais.
Em
uma tarde tão
remota
de primavera.
Os
olhos que te
encontraram
não
te
desencontram
mais...
Nunca mais.
Eles
apenas te seguem.
Eu
não os consegui
mais
tira-los de você.
Você
ainda vive em
folhas
brancas
de
papel.
Teu
rosto a carvão
como
estrelas
sobrepostas
no azul
noturno
do mar.
Eu
nunca vou deixar
de
te amar.
Não,
nunca... Meu amor. – Tiago Amaral
Nenhum comentário:
Postar um comentário