Nada como a frieza gélida de
uma dose de vinho ou o calor do amor no coração para ter amor e paixão para
continuar a escrever.
Sem censura com censura, sem
regras com regras, tantos faz só quero escrever livremente, livre como a liberdade,
livre como uma força pura da natureza.
A certas páginas da alma, a
certas páginas da vida, a certas páginas do lado claro e escuro da vida.
Livre como os olhos da águia
vendo a liberdade do alto. Livre como o
coração da águia sentindo a liberdade do alto. Simplesmente livre, livremente
planando e batendo com suas azas sobre as nuvens brancas e abaixo do azul do
céu.
Gozando no papel, gozando
soube o papel como um adolescente, mas gozando letras, palavras, e o papel vejo
como minha amada. Doce, doce feita de mel, me atraindo a escrever cada vem
mais, a gozar cada vez mais, a gozar cada vez mais soube o papel feito um
adolescente cheio de espinha.
Mas gozar paixão, gozar
letras, gozar palavras, gozar sentimentos do fundo da alma direto do coração.
Em forma de paixão, em forma de amor, em forma de amor a vida, em forma de amor
a Carolina, e quanto mais amor e paixão mais escrevo de coração. – Tiago Amaral
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