Seria como pensar em um
devaneio ou viver em uma utopia. Sou um tanto quanto antiquado para casos de
amor modernos. E um tanto quanto selvagem e indomável para qualquer tipo de
âmbito familiar. Raramente me sentia ou sentiria à vontade e sim como um puma
ansiando por uma montanha próxima.
Meu sangue ferver, sou muito
inquieto, louco e intenso, seria como enjaular um tigre, jamais cometeria tal
besteira. A sociedade já me soa como uma prisão e tudo que ela construiu,
parece que se auto destrói, porque tudo piora com o passar do tempo. E viver
dentro disso aumentar ainda mais a minha irritação natural. Não sirvo para esse
tipo de fraqueza que aprisiona e enfraquece os homens. Frouxidão, moleza no
anseio familiar não é a minha, tenho sede de mais, vigor demais dentro de mim.
Nunca fui de amar fácil e
nunca amei de fato, amei de outras formas: os animais, as artes, os amigos, a
vida, como homem e artista as mulheres de forma geral. Elas são muito
importantes para o mundo e para a arte. Mas vivo numa época em que as mulheres
se inspira nos defeitos dos homens em vez das qualidades e se orgulha disso. Se
embebedando em baladas e ficando com todo mundo.
Os homens de verdade ou os
grandes perderam o valor e inspiração para a maioria dessas mulheres que tende
até como inspiração os homens medíocres e seus defeitos. Resultando a falta de
grandes homens e de grandes mulheres para o mundo.
O amor Shakespeariano por
exemplo me assusta, porque quando jovens tende acabar em tragédia, já que ambos
não vive sem o outro. É uma amostra do que é amar de verdade em plena
juventude. E Deus me livrou disso porque certamente eu e a morrer. E nessa fase
eu só sonhava com dois tipos de mulher que serviria para mim, uma louca e a
mulher da minha vida em alguma parte do futuro e uma podia ser a outra, mas
nunca encontrei, a maioria das garotas eram extremamente fúteis e superficiais
demais.
Casamento por compromisso ou
por interesse também nunca vi como opção por isso sempre preferi mesmo era está
na solidão e o afastamento desse tipo de responsabilidade. Já encontrei por via
do destino quem mim fizeste pensar diferente e nesse caso eu não tinha nada
para oferecer além das minhas próprias loucuras e minha virilidade.
Hoje se me perguntasse se eu
preferia estar amando ou não amando? Eu certamente responderia como, Johann
Goethe: “É melhor estar triste com amor, do que alegre sem ele”
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