quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Templo da Solidão

Essa solidão que
me abraça. E não
me abandona... não
me abandona.
Ela simplesmente
não me abandona.

O que posso fazer
se você não está
mais aqui? Sinto
sua falta!
As tardes sempre
frias e vazias.
Porque você tinha
que partir... porque?

As vezes penso em
desistir, pôs é difícil
sem você aqui.
Você ainda vive nas
minhas lembranças.
Em minhas memorias...
Em velhas fotografias.

Lembra-se do velho
moinho ou de quando
subíamos o velho farol?
Querida eu ainda faço isso.
Ainda faço para me
lembrar... para me
lembrar de você...
meu amor. – Tiago Amaral



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