quarta-feira, 23 de maio de 2018

Tal Coisa Sublime

Os olhos cabiam eles de serem
tão sublimes.
Cujo o amor em mim se fortalecia.
O brilho que os cabelos negros
retivera, era para mim como uma
porta para o infinito.
Cujo o perfume que os tinha
era nobremente doce.
Amava então sem dúvida tal
dama, cujo o amor em mim
só se fortalecia.
Não tinha como descrever tal
amor, cujo em mim era puro
fervor.
Descrever tal amor, falar sobre
tal, era quase impossível.
Restava a mim eternizar minha
minha musa, minha Beatriz.
O brilho sublime que emanava
que fazia dela a ser para sempre
minha amada.
A mim me dava tanto amor
que de amor parecia eu então
a viver.
Cada fio de cabelo era suave.
Uma sublime criação divina
em cada traço que a compõe.
Era então minha amada a tal
coisa mais bela e sublime que
meus olhos já viram. – Tiago Amaral


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