Só quando o homem perde-se
tudo é que ele se tornasse soberano e quando digo se “soberano” refiro-me
soberano de si mesmo. Não mais escravo de si mesmo, não mais escravo de si
próprio, como tal dos próprios impulsos. Por isso pode-se esse homem tornas se:
vilão, herói, um deus ou um demônio. É um homem simplesmente livre do próprio
ego e dono de si próprio.
O homem torna-se um vazio
solitário, felizardo por estar livre ou ao mesmo tempo arrasado perseguido por
seus traumas.
Quando o homem perde-se tudo
deixa de ser escravo dos próprios impulsos, então com isso me refiro que o
homem deixa de ser escravo de si mesmo. E se torna dono de si mesmo, dono dos
próprios impulsos, por fim tudo isso é domado por ele próprio, por ele mesmo.
É um homem que inspira as alturas
e nela se reflete a sua imagem de um homem
livre e soberano.
O homem tolo permanece tolo,
um escravo de si mesmo e a sim permanecerá domado pelos próprios impulsos, sem
nada de grandioso a oferecer a si mesmo e nem para o mundo. Não pode ser então um:
herói, vilão, demônio ou um deus ou simplesmente livre. É apenas um medíocre,
um homem comum, preso na própria ignorância da sua própria mediocridade.
Dentro do útero dessa própria
construção virtual criada pelo homem ele permanecerá e não nascerá e a sim
viverá esse circulo virtual de nascimento, crescimento e morte dentro da
sociedade.
O homem comum não presta para
ser grande. O homem grande não serve para ser comum. O homem medíocre serve
para ser comum. A sim como o grande homem não serve para ser medíocre. E isso é
uma lei universal plenamente cósmica. – Tiago Amaral