Me desperte-me
de me um pôs-mundo
Me de toda as respostas
para esse fim de mundo
Meu mundo estás acabando
Não morra, não corra
não se desespere,
apenas, espere
Vamos presencia algo
jamais visto, nesse
fim de caos aflito
Toda arma é inocente
Todo tolo é carente
Essa corrente inquebrável
que nos prende nessa
loucura doente
Já não estou mais
crente, diante
dessa imensidão
que implora por perdão
Desse caos surreal
de loucura cordial.
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