desabrocham
entre antigas
sepulturas.
Areia fina da
praia.
Ainda sinto o
teu coração
pulsando entre
minhas ruínas.
Sobre a forte
chuva de
outono.
E toda tua
graça se esvaia.
Como antigas e
velhas fotografias.
Mas ainda sinto a
tua mão.
Ainda sinto o teu
rosto em meus
antigos desenhos.
Em antigas e
empoeiradas telas.
Eu ainda sinto...
Meu amor. – Tiago Amaral
Nenhum comentário:
Postar um comentário